O subcomandante do 23º Batalhão da Polícia Militar em Parauapebas, major Juniso Honorato, garantiu na última quarta-feira (27) à reportagem do CORREIO DO TOCANTINS que as rondas e as blitze que a corporação vem deslanchando no centro e periferias da cidade vêm tranquilizando a população do município.
De acordo com o subcomandante, as operações militares desarmam pessoas mal-intencionadas, tiram menores da rua, verificam documentações pessoais e de veículos, e apreendem drogas e coloca na cadeia indivíduos viciados em consumo de entorpecentes.
Segundo o major Juniso Honorato, nas vilas Palmares Sul e Palmares II, localizadas respectivamente a 10 e 20 quilômetros do centro da cidade, onde o índice de violência era considerado bastante alto, a onda de crimes foi consideravelmente reduzida com a presença da polícia diariamente naquelas localidades.
O subcomandante admite que as operações de revista policial às vezes têm incomodado ou constrangido algumas pessoas de bem, mas muitas delas consideram que as blitze são importantes para desarmar elementos nocivos à sociedade.
Indagado sobre as presenças de policiais militares que na hora de folga prestam serviço de segurança para empresa ou loja particular, major Juniso justifica que quando isso ocorre é porque o PM busca uma renda extra para sua família, em virtude do baixo salário da Polícia Militar no Estado do Pará.
“Mas esta prática de prestar serviço de vigilância para terceiro é proibida pelo comando da Polícia Militar, ainda mais se o policial estiver fardado ou se utilizando de arma da corporação ou de terceiro”, reconhece o subcomandante. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
De acordo com o subcomandante, as operações militares desarmam pessoas mal-intencionadas, tiram menores da rua, verificam documentações pessoais e de veículos, e apreendem drogas e coloca na cadeia indivíduos viciados em consumo de entorpecentes.
Segundo o major Juniso Honorato, nas vilas Palmares Sul e Palmares II, localizadas respectivamente a 10 e 20 quilômetros do centro da cidade, onde o índice de violência era considerado bastante alto, a onda de crimes foi consideravelmente reduzida com a presença da polícia diariamente naquelas localidades.
O subcomandante admite que as operações de revista policial às vezes têm incomodado ou constrangido algumas pessoas de bem, mas muitas delas consideram que as blitze são importantes para desarmar elementos nocivos à sociedade.
Indagado sobre as presenças de policiais militares que na hora de folga prestam serviço de segurança para empresa ou loja particular, major Juniso justifica que quando isso ocorre é porque o PM busca uma renda extra para sua família, em virtude do baixo salário da Polícia Militar no Estado do Pará.
“Mas esta prática de prestar serviço de vigilância para terceiro é proibida pelo comando da Polícia Militar, ainda mais se o policial estiver fardado ou se utilizando de arma da corporação ou de terceiro”, reconhece o subcomandante. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
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