Fotos: Bariloche Silva e Waldyr Silva
Depois de mostrar na última quinta-feira (30) a membros da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (Acip) o que ele considera como impacto positivo com a presença do Unique Shopping Parauapebas na região, o superintendente do conglomerado de lojas, Telmo Mendes, elencou uma série de problemas que ele disse vir enfrentando para que o shopping funcione em sua plenitude.
Projetado para abrigar 126 lojas dos mais variados segmentos, o Unique Shopping Parauapebas foi inaugurado no dia 18 de maio com apenas 20 operações instaladas, e hoje este número chega a pouco mais de 30 estabelecimentos funcionando. A previsão é que até o final do mês de setembro o centro de lojas esteja atendendo ao público na sua totalidade.
De acordo com Telmo Mendes, com estas 30 operações funcionando no shopping, a movimentação de segunda a quinta-feira gira em torno de 8 mil pessoas; na sexta-feira, 10 mil; e no sábado e no domingo, 24 mil pessoas, num total de cerca de 160 mil visitas por mês.
A previsão do superintendente é que o número de visita ao shopping chegue em torno de 400 mil por mês a partir do mês de outubro, quando todas as operações estejam funcionando.
PROBLEMAS
Os problemas enumerados que Telmo Mendes diz que vem enfrentando para fazer o centro de lojas funcionar sem dificuldade giram em torno dos serviços de energia elétrica, saneamento básico, água tratada, acesso viário, telecomunicações, segurança pública, estacionamento, manutenção de central de ar, central de monitoramento, administração, instalações e descarte de resíduos.
No que se refere a energia elétrica, o executivo do Unique explicou que o shopping investiu R$ 100 mil em gerador para suprir a eventual falta de energia, mas como a suspensão do serviço ocorre quase que diariamente, o sistema sobrecarrega e deixa por alguns segundos o shopping sem energia elétrica.
Sobre telecomunicações, que abrangem os serviços de telefone fixo e internet, o serviço se apresenta como o maior problema enfrentado pelo centro lojista, porque impede aos comerciantes de exercerem vários fechamentos de negócios, principalmente em operação por meio de cartão de crédito, porque falta o sinal de internet.
Outra situação que os lojistas vêm cobrando da direção do shopping é a falta de instalação de caixas eletrônicos bancários, pois até o momento nenhuma agência bancária instalou este tipo de serviço naquele centro de lojas.
Após apresentar todos esses problemas enfrentados, Telmo Mendes solicitou apoio aos diretores da Acip, em especial ao presidente da entidade, empresário Oriovaldo Mateus, que na oportunidade prometeu envidar esforços para, juntos, buscar solução com os responsáveis por esses serviços reclamados que fogem da alçada da iniciativa privada. (Waldyr Silva/CT)
Depois de mostrar na última quinta-feira (30) a membros da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (Acip) o que ele considera como impacto positivo com a presença do Unique Shopping Parauapebas na região, o superintendente do conglomerado de lojas, Telmo Mendes, elencou uma série de problemas que ele disse vir enfrentando para que o shopping funcione em sua plenitude.
Projetado para abrigar 126 lojas dos mais variados segmentos, o Unique Shopping Parauapebas foi inaugurado no dia 18 de maio com apenas 20 operações instaladas, e hoje este número chega a pouco mais de 30 estabelecimentos funcionando. A previsão é que até o final do mês de setembro o centro de lojas esteja atendendo ao público na sua totalidade.
De acordo com Telmo Mendes, com estas 30 operações funcionando no shopping, a movimentação de segunda a quinta-feira gira em torno de 8 mil pessoas; na sexta-feira, 10 mil; e no sábado e no domingo, 24 mil pessoas, num total de cerca de 160 mil visitas por mês.
A previsão do superintendente é que o número de visita ao shopping chegue em torno de 400 mil por mês a partir do mês de outubro, quando todas as operações estejam funcionando.
PROBLEMAS
Os problemas enumerados que Telmo Mendes diz que vem enfrentando para fazer o centro de lojas funcionar sem dificuldade giram em torno dos serviços de energia elétrica, saneamento básico, água tratada, acesso viário, telecomunicações, segurança pública, estacionamento, manutenção de central de ar, central de monitoramento, administração, instalações e descarte de resíduos.
No que se refere a energia elétrica, o executivo do Unique explicou que o shopping investiu R$ 100 mil em gerador para suprir a eventual falta de energia, mas como a suspensão do serviço ocorre quase que diariamente, o sistema sobrecarrega e deixa por alguns segundos o shopping sem energia elétrica.
Sobre telecomunicações, que abrangem os serviços de telefone fixo e internet, o serviço se apresenta como o maior problema enfrentado pelo centro lojista, porque impede aos comerciantes de exercerem vários fechamentos de negócios, principalmente em operação por meio de cartão de crédito, porque falta o sinal de internet.
Outra situação que os lojistas vêm cobrando da direção do shopping é a falta de instalação de caixas eletrônicos bancários, pois até o momento nenhuma agência bancária instalou este tipo de serviço naquele centro de lojas.
Após apresentar todos esses problemas enfrentados, Telmo Mendes solicitou apoio aos diretores da Acip, em especial ao presidente da entidade, empresário Oriovaldo Mateus, que na oportunidade prometeu envidar esforços para, juntos, buscar solução com os responsáveis por esses serviços reclamados que fogem da alçada da iniciativa privada. (Waldyr Silva/CT)
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