quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Lima Rodrigues é eleito presidente da APL para biênio 2017/2018

O jornalista e escritor Josivaldo Lima Rodrigues foi eleito na noite desta quarta-feira (30), por aclamação, o novo presidente da Academia Parauapebense de Letras (APL), para o biênio 2017/2018, em substituição a Paulo da Silva Reis.
A nova diretoria da APL é composta, além de Lima Rodrigues, por Terezinha Rita Guimarães (vice-presidente), Waldir Pereira Silva (secretário), José Luiz Barbosa Vieira (tesoureiro) e Rosa Ibiapina Cavalcante Barros (bibliotecária).
Após a abertura da sessão pela atual presidente em exercício, Terezinha Guimarães, e pronunciamentos dos demais membros da instituição, o então candidato Lima Rodrigues fez uso da palavra, falou dos principais projetos que pretende implantar nos próximos dois anos e foi aclamado pelos presentes como novo presidente da Academia Parauapebense de Letras.
Posses
A posse da nova diretoria da APL está marcada para as 19h30 do próximo dia 13, no Auditório Plenarinho da Câmara Municipal de Parauapebas.
Na mesma data e local vão ser empossados também, como membros efetivos da APL, Amós Gomes e Miguel Reis, respectivamente nas cadeiras 11 e 12 da instituição. (Waldyr Silva)

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Suplente é empossado no lugar de vereador afastado

Pablo Oliveira
Assumindo a cadeira vaga, em razão do afastamento do vereador Maridé Gomes, o suplente Raimundo Nonato de Sousa Silva foi empossado no Legislativo na manhã desta quinta-feira (22).
A posse ocorreu por volta das 10 horas, no gabinete da Diretoria Legislativa da Câmara Municipal, na presença do presidente da Câmara, vereador Ivanaldo Braz, e do diretor legislativo, Jardison James.
Raimundo Nonato é filiado ao Partido Social Cristão (PSC) e concorreu ao pleito em 2012 pela Coligação União e Força. O novo vereador recebeu 657 votos, ficando como 4º suplente.
O juramento de posse será realizado na sessão ordinária da próxima terça-feira (29), às 9 horas da manhã, no auditório João Prudêncio de Brito. (Josiane Quintino)

sábado, 19 de novembro de 2016

Três mudanças de cadeira na sessão da CMP na próxima terça

A sessão ordinária da próxima terça-feira (22) na Câmara Municipal de Parauapebas sofrerá três mudanças de cadeira: os vereadores Josineto Feitosa e Major da Mactra reassumem seus lugares, que vinham sendo ocupados pelos suplentes Ivaniti Barrão e Antonio Massud, respectivamente, e o terceiro suplente Raimundo Nonato de Sousa e Silva toma o assento do titular afastado Maridé Gomes, que há duas semanas vinha sendo ocupado pelo segundo suplente Antonio Fábio Medeiros Sacramento.
Os vereadores Josineto Feitosa e Major da Mactra estavam afastados de suas funções por meio da Operação Filisteus, deflagrada pelo Ministério Público Estadual, que investiga suposto esquema de fraudes em processos licitatórios, emissão de notas fiscais frias e desvios de recursos públicos.
A decisão que permitiu aos dois vereadores a reintegração de suas cadeiras no parlamento foi expedida em 9 de novembro pelo juiz Danilo Alves Fernandes.
Já o afastamento de Fábio Sacramento para dar lugar a Raimundo Nonato Silva foi uma decisão da juíza Adelina Luiza Moreira da Silva e Silva, em atendimento a liminar impetrada pelo diretório municipal do Partido Social Cristão (PSC) em Parauapebas.
Fábio Sacramento tomou posse no último dia 8. Todavia, a juíza eleitoral Eline Salgado enviou ofício ao presidente da CMP afirmando que o suplente, segundo os dados do TSE, não estava filiado a nenhum partido político.
De posse dessa informação, o PSC impetrou mandado de segurança, solicitando liminarmente que o também suplente Raimundo Nonato Silva ocupasse imediatamente o lugar de Fábio Sacramento.
Nota
Em nota veiculada nas redes sociais, Fábio Sacramento afirma que foi empossado baseado em seus direitos, de acordo com ofício emitido pelo presidente do PMDB, Cassio Flausino, à Câmara Municipal, afirmando que ele é filiado à agremiação partidária desde 2011, onde concorreu ao mandato de vereador nas eleições de 2012.
“Minhas contas foram aprovadas e fui diplomado. Por um problema técnico no sistema de computadores do TRE, meu nome foi excluído sem nenhuma explicação da lista de filiados do meu partido. Fato comprovado junto ao cartório eleitoral de Parauapebas”.
“Esclareço que não me darei por vencido e estou pleiteando um direito que julgo ser meu e meus advogados já estão recorrendo desta decisão da justiça”, finaliza. (Waldyr Silva)

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Peritos criminais e jornalistas debatem cobertura de pautas policiais em workshop

Mácio Ferreira
Orientar jornalistas na cobertura de pautas que tenham locais de crimes como cenário foi o objetivo do workshop “Cena de crime: a importância da preservação dos vestígios de um local e a relação dos peritos com a imprensa”, realizado pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves na tarde desta sexta-feira (18), no auditório da instituição. Vinte e sete jornalistas participaram de palestras, uma simulação de local de crime (demonstrando os desafios enfrentados pelos peritos) e de uma mesa de debates.
Segundo Orlando Gouvêa, diretor geral do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves”, a motivação para o evento surgiu após a constatação de dois indicadores que apontaram prejuízos ao trabalho dos peritos criminais. O indicador “locais de crimes idôneos” contabiliza, atualmente, apenas 15% dos casos, enquanto o indicador “locais de crimes inidôneos” representa 85% dos locais de crimes que sofrem alguma interferência da população ou da imprensa.
“É importante frisar que a imprensa não faz isso de má-fé. Compreendemos o vigor com que o jornalista apura os fatos para informar a sociedade, mas, para que os casos sejam justamente esclarecidos de maneira exata, há maneiras corretas de proceder. Em breve iremos divulgar uma cartilha completa com recomendações”, informou Orlando  Gouvêa, acrescentando que há interesse em realizar o workshop também para a população.
Preservar as provas
O perito criminal Paulo Bentes destacou os passos fundamentais que o jornalista deve seguir ao apurar um fato em local de crime. “É importante que o repórter não invada a cena do crime, pois, sem perceber, ele pode eliminar uma prova, fundamental para a solução de um caso. O melhor é procurar o responsável pela condução da investigação, se identificar e trocar informações, para que não haja nenhuma afirmação incorreta ao noticiar”, esclareceu.
Segundo Paulo Silber Gama, diretor de Jornalismo da Secretaria de Estado Comunicação (Secom), um dos componentes da mesa de debates, a cartilha, auxiliará o trabalho dos jornalistas, sem atrapalhar o dos peritos. “A informação precisa ser exata. Uma cartilha de recomendações ajuda, pois o trabalho dos peritos é técnico e, naturalmente, isso demanda tempo, investigação e conclusões. Não podemos nos basear em especulações, mas sim no parecer científico do profissional”, ressaltou.
Sérgio Chêne, assessor de Comunicação da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), que também participou da mesa de debates, lembrou o caso do avião particular que caiu na mata da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), em Belém, no último mês de julho.
“Quando eu cheguei ao local da queda, uma quantidade incontável de curiosos já havia invadido. Mudaram partes da fuselagem do avião de lugar, e isso é fatal para o trabalho dos peritos. Se nós, jornalistas, nos conscientizarmos disso juntamente com a população, o trabalho dos peritos, e consequentemente o nosso, irá melhorar”, contou o assessor.
A repórter dos jornais O Liberal e Amazônia, Cleidiane Silva, com 10 anos de experiência em coberturas policiais, disse que o workshop é um diferencial para a melhoria do trabalho. “O evento nos proporcionou uma ótima oportunidade de conversar abertamente com os peritos. Expomos nossos desafios para chegarmos a um consenso de como podemos nos ajudar. Com cooperação, o trabalho de todos melhora”, afirmou. (Sérgio Moraes)

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Suplente assume vaga de vereador afastado

Orion Lima
Na sessão ordinária da Câmara Municipal desta terça-feira (8), o suplente Antônio Fábio Medeiros Sacramento tomou posse como vereador, na vaga de Maridé Gomes da Silva (PSC), afastado de suas funções como parlamentar desde o dia 22 de outubro, por decisão da justiça.
Fábio Sacramento foi candidato na eleição de 2012 pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) através da coligação PMDB/PSC e obteve 695 votos.
Ao fazer juramento de posse, o novo vereador prometeu trabalhar de forma leal pelo bem da população de Parauapebas, agradeceu o apoio de familiares, amigos e os votos que recebeu.
“Agradeço a todos que estiveram ao meu lado e não me abandonaram em nenhuma campanha. Não foi fácil chegar a esta Casa de Leis, mas sempre falei que um dia estaria nesta tribuna. Pode ser por um dia ou um mês, mas vou honrar os votos a mim concedidos. Não foi desta forma que sonhei em me tornar vereador, mas, se Deus quis assim, vou honrar esta missão. As pessoas que vão compor meu gabinete terão dedicação total ao trabalho e eu estarei presente em todas as sessões, apresentando proposições para melhorar a vida dos nossos munícipes. Podem ter certeza que farei jus ao salário de vereador”, destacou.
Fábio Sacramento tem 47 anos, é casado e pai de um casal de filhos. Atuante na área de comunicação, é um dos fundadores do jornal Correio do Pará. (Nayara Cristina)

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Multas de trânsito ficam mais caras

A partir desta terça-feira (1º), as multas por infração de trânsito ficarão mais caras em todo o país. As regras mais rígidas para o Código de Trânsito foram estabelecidas pela Lei n.º 13.281, sancionada em maio deste ano. Segundo o Ministério das Cidades, desde o ano 2000 as multas não eram reajustadas.
A infração gravíssima, que antes tinha multa de R$ 191,54, passará a ter o valor de R$ 293,47. Já as multas por infração grave passarão para R$ 195,23 - anteriormente o valor era R$ 127,69.
Para a infração média, as multas passarão de R$ 85,13 para R$ 130,16. As infrações leves, que antes tinham multa de R$ 53,20, passarão a valer R$ 88,38.
A infração para quem for flagrado manuseando o telefone celular enquanto estiver ao volante, que atualmente é considerada média, passará a ser gravíssima. Com isso, o valor da multa subirá de R$ 130,16 para R$ 293,47.
De acordo com o Código de Trânsito, a receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito deve ser aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito. O Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito recebe, para a mesma finalidade, 5% da receita arrecadada com as multas. (Fonte: Agência Brasil)