Ronaldo ModestoConsiderado até bem pouco tempo como um grupo de policiais treinados que aonde chegava para resolver conflitos de violência o problema era resolvido sem o disparo de uma única bala, o Grupo Tático da Polícia Militar em Parauapebas já passou por duas situações que deixaram boa parte da população em dúvida quanto à proteção de inocentes do grupamento.
No primeiro caso, ocorrido no mês de março deste ano, um policial à paisana do Grupo Tático foi acusado de ter executado uma mulher no Bairro Rio Verde com cinco tiros de pistola pertencente à PM. O segundo caso ocorreu no início deste mês, quando um membro do policiamento executou um operador de VT do SBT.
Objetivando tranquilizar a população quanto ao papel de continuar defendendo a sociedade, o comandante do Grupo Tático da Polícia Militar, tenente Júlio, assegura à reportagem que a guarnição é parceira da comunidade.
Indagado sobre os treinamentos e preparação do policial para se integrar ao grupo especializado, o comandante explica que todo militar que entra no Grupo Tático recebe treinamentos que envolvem melhor uso de armas como pistolas e fuzis de uso exclusivo da polícia. Além disso, os policiais recebem instrução sobre patrulhamento tático, abordagens a pessoas suspeitas, treinamento de selva e zona urbana, uso de gás lacrimogêneo e spray de pimenta, entre outras.
Segundo o tenente Júlio, qualquer policial pode entrar para o Grupo Tático, desde que seja selecionado pelo comando e se submeta aos treinamentos especiais. Esta seleção pode ser psicológica e física. As principais exigências são doutrinas, respeito, comando e treinamento para situações especiais de segurança.
Referindo-se à abordagem da guarnição do Tático na Praça Liberdade, quando ocasionou a morte do operador de VT, tenente Júlio sustenta que os policiais socorreram a vítima e levaram para o hospital municipal.
A cada grupo de quatro integrantes do Tático, segundo o comandante, sempre há um policial mais experiente para comandar a tropa. A guarnição é formada por um comandante, um motorista e dois patrulheiros.
Segundo o tenente, o comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar está selecionando policiais do quartel para receber os treinamentos especiais e ampliar o Grupo Tático no município.
“Com a experiência do Grupo Tático nas ruas da cidade, a presença dos policiais inibe mais a efetivação de violência”, detalha o tenente Júlio, adicionando que a polícia já começa a se preparar para a segurança da população no comércio nas festas de final de ano, principalmente na frente de agências bancárias. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
No primeiro caso, ocorrido no mês de março deste ano, um policial à paisana do Grupo Tático foi acusado de ter executado uma mulher no Bairro Rio Verde com cinco tiros de pistola pertencente à PM. O segundo caso ocorreu no início deste mês, quando um membro do policiamento executou um operador de VT do SBT.
Objetivando tranquilizar a população quanto ao papel de continuar defendendo a sociedade, o comandante do Grupo Tático da Polícia Militar, tenente Júlio, assegura à reportagem que a guarnição é parceira da comunidade.
Indagado sobre os treinamentos e preparação do policial para se integrar ao grupo especializado, o comandante explica que todo militar que entra no Grupo Tático recebe treinamentos que envolvem melhor uso de armas como pistolas e fuzis de uso exclusivo da polícia. Além disso, os policiais recebem instrução sobre patrulhamento tático, abordagens a pessoas suspeitas, treinamento de selva e zona urbana, uso de gás lacrimogêneo e spray de pimenta, entre outras.
Segundo o tenente Júlio, qualquer policial pode entrar para o Grupo Tático, desde que seja selecionado pelo comando e se submeta aos treinamentos especiais. Esta seleção pode ser psicológica e física. As principais exigências são doutrinas, respeito, comando e treinamento para situações especiais de segurança.
Referindo-se à abordagem da guarnição do Tático na Praça Liberdade, quando ocasionou a morte do operador de VT, tenente Júlio sustenta que os policiais socorreram a vítima e levaram para o hospital municipal.
A cada grupo de quatro integrantes do Tático, segundo o comandante, sempre há um policial mais experiente para comandar a tropa. A guarnição é formada por um comandante, um motorista e dois patrulheiros.
Segundo o tenente, o comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar está selecionando policiais do quartel para receber os treinamentos especiais e ampliar o Grupo Tático no município.
“Com a experiência do Grupo Tático nas ruas da cidade, a presença dos policiais inibe mais a efetivação de violência”, detalha o tenente Júlio, adicionando que a polícia já começa a se preparar para a segurança da população no comércio nas festas de final de ano, principalmente na frente de agências bancárias. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
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