Fotos: Waldyr Silva
Moradores de um longo trecho da Rua Macapá e ruas transversais, no Bairro Liberdade II, em Parauapebas, voltaram a entrar em contato com a Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS para denunciar que continuam penando com a falta de infraestrutura naquele logradouro.
Em maio deste ano, a comunidade daquela área se queixou para a reportagem, denunciando que já estava cansada de tanto pedir apoio à prefeitura no que diz respeito à implantação de obras de saneamento básico, mas seus pleitos até então não tinham sido atendidos.
Na época, a Secretaria Municipal de Obras (Semob) informou que as providências reclamadas pelos moradores do Bairro Liberdade II só iriam poder ser providenciadas no período de verão, quando as chuvas cessassem.
Cansados de esperar por esse “bom tempo”, os moradores lembram que o verão já veio e as obras não foram feitas, e agora recomeça a tormenta com o início do período chuvoso.
A comunidade pede ao poder público obras de drenagem para escoar a água pluvial, pavimentação asfáltica nas ruas, água tratada nas torneiras e energia elétrica que dê condições para fazer funcionar os eletrodomésticos.
Dona Maria das Dores Almeida (Rua Macapá) diz que foi obrigada a construir uma pequena barreira de tijolo e cimento na porta da casa dela para impedir a entrada da enxurrada de água da chuva, que invadia a residência, provocando prejuízo. Ela reclama também do forte odor que exala de uma vala a céu aberto que passa na frente de sua residência, principalmente quando faz sol.
O morador Ricardo Lopes Vieira (Rua Lima Sobrinho, qd. 23) revela que, para minimizar o problema de água da chuva, os vizinhos se juntaram e fizeram por conta própria uma vala para escoar a água pluvial que invadia as residências, “porque a prefeitura nunca teve a responsabilidade de assumir seu compromisso com o bairro”, dispara, informando que os moradores se cotizaram para pagar os serviços da máquina para fazer o canal.
De acordo ainda com o morador, a comunidade do bairro já esteve por várias vezes na Secretaria Municipal de Obras, apelando para que as ruas recebessem obras de saneamento, mas até agora nada foi feito. “O secretário de Obras chegou a vir aqui em nossa rua, fez anotações e prometeu resolver o problema num breve espaço de tempo, mas já se passaram cerca de dez meses e nada foi feito de melhoria”, lamenta Ricardo Vieira, que na manhã desta segunda-feira (24) estava colocando resto de construção na via pública, no intuito de tampar buracos na rua.
Quem também reclama da falta de infraestrutura no bairro é o morador Evaldo Campos de Melo (Rua Lima Sobrinho Qd. 18, Lt. 6). Segundo ele, um grupo de pessoas esteve recentemente nas residências dos vereadores Antonio Massud e Euzébio Rodrigues em busca de apoio para melhorias do bairro, “mas até hoje eles não tomaram nenhuma providência para nos atender”.
Evaldo Campos explica que a água consumida pela comunidade é levada às residências mais altas do bairro por carro-pipa da prefeitura, mas muitas vezes, pelas más condições de trafegabilidade nas ruas, o produto não chega todo dia às famílias.
O morador explica que a poucos metros dali, em cima de um morro, a prefeitura construiu uma nova estação de captação, tratamento e distribuição de água, com a promessa de solucionar o problema de água na cidade, mas há um ano a obra foi concluída e o sistema nunca funcionou, deixando a população penando com a falta do precioso líquido nas torneiras.
AUSÊNCIA
No início da tarde desta segunda-feira (24), a reportagem tentou várias vezes estabelecer contato com a Semob, por meio de um telefone fixo da repartição, dois celulares do secretário José das Dores “Coutinho” e dois do secretário adjunto José Orlando Meneses, mas as ligações não foram atendidas em nenhum dos telefones contatados.
Moradores de um longo trecho da Rua Macapá e ruas transversais, no Bairro Liberdade II, em Parauapebas, voltaram a entrar em contato com a Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS para denunciar que continuam penando com a falta de infraestrutura naquele logradouro.
Em maio deste ano, a comunidade daquela área se queixou para a reportagem, denunciando que já estava cansada de tanto pedir apoio à prefeitura no que diz respeito à implantação de obras de saneamento básico, mas seus pleitos até então não tinham sido atendidos.
Na época, a Secretaria Municipal de Obras (Semob) informou que as providências reclamadas pelos moradores do Bairro Liberdade II só iriam poder ser providenciadas no período de verão, quando as chuvas cessassem.
Cansados de esperar por esse “bom tempo”, os moradores lembram que o verão já veio e as obras não foram feitas, e agora recomeça a tormenta com o início do período chuvoso.
A comunidade pede ao poder público obras de drenagem para escoar a água pluvial, pavimentação asfáltica nas ruas, água tratada nas torneiras e energia elétrica que dê condições para fazer funcionar os eletrodomésticos.
Dona Maria das Dores Almeida (Rua Macapá) diz que foi obrigada a construir uma pequena barreira de tijolo e cimento na porta da casa dela para impedir a entrada da enxurrada de água da chuva, que invadia a residência, provocando prejuízo. Ela reclama também do forte odor que exala de uma vala a céu aberto que passa na frente de sua residência, principalmente quando faz sol.
O morador Ricardo Lopes Vieira (Rua Lima Sobrinho, qd. 23) revela que, para minimizar o problema de água da chuva, os vizinhos se juntaram e fizeram por conta própria uma vala para escoar a água pluvial que invadia as residências, “porque a prefeitura nunca teve a responsabilidade de assumir seu compromisso com o bairro”, dispara, informando que os moradores se cotizaram para pagar os serviços da máquina para fazer o canal.
De acordo ainda com o morador, a comunidade do bairro já esteve por várias vezes na Secretaria Municipal de Obras, apelando para que as ruas recebessem obras de saneamento, mas até agora nada foi feito. “O secretário de Obras chegou a vir aqui em nossa rua, fez anotações e prometeu resolver o problema num breve espaço de tempo, mas já se passaram cerca de dez meses e nada foi feito de melhoria”, lamenta Ricardo Vieira, que na manhã desta segunda-feira (24) estava colocando resto de construção na via pública, no intuito de tampar buracos na rua.
Quem também reclama da falta de infraestrutura no bairro é o morador Evaldo Campos de Melo (Rua Lima Sobrinho Qd. 18, Lt. 6). Segundo ele, um grupo de pessoas esteve recentemente nas residências dos vereadores Antonio Massud e Euzébio Rodrigues em busca de apoio para melhorias do bairro, “mas até hoje eles não tomaram nenhuma providência para nos atender”.
Evaldo Campos explica que a água consumida pela comunidade é levada às residências mais altas do bairro por carro-pipa da prefeitura, mas muitas vezes, pelas más condições de trafegabilidade nas ruas, o produto não chega todo dia às famílias.
O morador explica que a poucos metros dali, em cima de um morro, a prefeitura construiu uma nova estação de captação, tratamento e distribuição de água, com a promessa de solucionar o problema de água na cidade, mas há um ano a obra foi concluída e o sistema nunca funcionou, deixando a população penando com a falta do precioso líquido nas torneiras.
AUSÊNCIA
No início da tarde desta segunda-feira (24), a reportagem tentou várias vezes estabelecer contato com a Semob, por meio de um telefone fixo da repartição, dois celulares do secretário José das Dores “Coutinho” e dois do secretário adjunto José Orlando Meneses, mas as ligações não foram atendidas em nenhum dos telefones contatados.
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