Fotos: Ronaldo Modesto e Waldyr Silva
Iniciada em todo o Brasil no último dia 27 de setembro, continua a greve dos bancários em Parauapebas, sem previsão para terminar. Na pauta de reivindicação, a categoria bancária exige reajuste de salário à base de 12,8%, maior participação nos resultados de lucros dos bancos, ampliação na contratação de funcionários, melhoria de atendimento à clientela, melhores condições de trabalho, segurança para bancários e clientes e fim de metas abusivas e de assédio moral.
A última proposta apresentada pelos banqueiros foi feita em 23 de setembro, quatro dias antes do início da greve, quando a oferta de reajuste foi elevada de 7,8% para 8%, mas os bancários não aceitaram a proposta.
Segundo a categoria, os seis maiores bancos que operam no Brasil (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica, Santander e HSBC) lucraram R$ 25,9 bilhões no primeiro semestre de 2011, alta de 20,11% sobre o registrado no mesmo período de 2010.
Em Parauapebas, continuam fechadas, por causa da paralisação dos bancários, as agências do Banco do Brasil (Cidade Nova, Carajás e Rio Verde), Basa (Carajás e Rio Verde) e Caixa Econômica (Cidade Nova). As agências do Banpará, Bradesco e do Itaú estão funcionando normalmente. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT), há 9.090 agências fechadas em todo o país.
Procurado pela reportagem, o bancário Rogério Reis, caixa executivo da agência do Banco do Brasil no Bairro Cidade Nova, em Parauapebas, explica que, enquanto perdurar a greve, as agências do BB estão disponibilizando aos usuários os serviços de saque, depósito e consulta de saldo nos terminais de caixas eletrônicos, além de pagamento de boleto.
Segundo o bancário, até a última terça-feira (11) não havia nenhum indicativo de avanço na negociação entre o comando geral da greve com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Nesta situação, o paredão de greve não tem previsão para os bancários retornarem ao trabalho.
Dizendo-se preocupado com os eventuais transtornos que a greve vem proporcionando à população que precisa dos bancos para resolver seus negócios, Rogério Reis pede a compreensão dos correntistas e demais usuários, justificando que o movimento visa também melhorias para os clientes dos bancos, como diminuição do tempo nas filas, segurança, agilidade no atendimento nos caixas, entre outros benefícios.
Iniciada em todo o Brasil no último dia 27 de setembro, continua a greve dos bancários em Parauapebas, sem previsão para terminar. Na pauta de reivindicação, a categoria bancária exige reajuste de salário à base de 12,8%, maior participação nos resultados de lucros dos bancos, ampliação na contratação de funcionários, melhoria de atendimento à clientela, melhores condições de trabalho, segurança para bancários e clientes e fim de metas abusivas e de assédio moral.
A última proposta apresentada pelos banqueiros foi feita em 23 de setembro, quatro dias antes do início da greve, quando a oferta de reajuste foi elevada de 7,8% para 8%, mas os bancários não aceitaram a proposta.
Segundo a categoria, os seis maiores bancos que operam no Brasil (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica, Santander e HSBC) lucraram R$ 25,9 bilhões no primeiro semestre de 2011, alta de 20,11% sobre o registrado no mesmo período de 2010.
Em Parauapebas, continuam fechadas, por causa da paralisação dos bancários, as agências do Banco do Brasil (Cidade Nova, Carajás e Rio Verde), Basa (Carajás e Rio Verde) e Caixa Econômica (Cidade Nova). As agências do Banpará, Bradesco e do Itaú estão funcionando normalmente. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT), há 9.090 agências fechadas em todo o país.
Procurado pela reportagem, o bancário Rogério Reis, caixa executivo da agência do Banco do Brasil no Bairro Cidade Nova, em Parauapebas, explica que, enquanto perdurar a greve, as agências do BB estão disponibilizando aos usuários os serviços de saque, depósito e consulta de saldo nos terminais de caixas eletrônicos, além de pagamento de boleto.
Segundo o bancário, até a última terça-feira (11) não havia nenhum indicativo de avanço na negociação entre o comando geral da greve com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Nesta situação, o paredão de greve não tem previsão para os bancários retornarem ao trabalho.
Dizendo-se preocupado com os eventuais transtornos que a greve vem proporcionando à população que precisa dos bancos para resolver seus negócios, Rogério Reis pede a compreensão dos correntistas e demais usuários, justificando que o movimento visa também melhorias para os clientes dos bancos, como diminuição do tempo nas filas, segurança, agilidade no atendimento nos caixas, entre outros benefícios.
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