Fotos: Waldyr SilvaFiscais da Semurb
Há muito tempo a prefeitura e a polícia vêm deslanchando este tipo de fiscalização nas ruas da cidade, apreendendo mídias de CD e DVD piratas, óculos escuros e até de grau, guarda-chuva e sombrinhas, cinturão, bijuterias, extensões para rede elétrica, carregador de celular, fone de ouvido, controle remoto para equipamentos elétricos, entre tantos outros tipos de mercadorias.
O ambulante Antonio Juvenal da Silva, que comercializa quinquilharias na frente de uma loja de departamento há sete anos, na Rua E, Bairro Cidade Nova, reclama que a prefeitura só tem iniciativa para recolher as mercadorias dos camelôs, mas não apresenta nenhuma alternativa que possa beneficiar a categoria, que vez por outra amarga prejuízos com a apreensão de seus produtos.
“O prefeito já prometeu disponibilizar uma área aqui perto do centro pra gente comercializar nossas mercadorias, mas até agora só promessa. O que ele está fazendo agora é mandando os fiscais carregar os produtos desses pais de família que estão trabalhando honestamente”, protesta Antonio Juvenal da Silva.
Tão logo os fiscais apreenderam as mercadorias, um grupo de vendedores informais foi até o gabinete do vereador Antonio Massud Sales, que condenou a ação da prefeitura. “Não sou a favor que os ambulantes ocupem as calçadas com suas mercadorias, mas enquanto a prefeitura não encontre uma solução para o caso, eles poderiam vender seus produtos para alimentar suas famílias”, ponderou o vereador.
Procurado pela reportagem para falar sobre a operação, nenhum dos fiscais quis gravar entrevista, limitando-se a dizer que estavam fazendo valer o Código de Posturas do Município.
Antonio Juvenal da Silva
Dezenas de vendedores ambulantes que comercializam os mais variados tipos de mercadorias nas calçadas das agências bancárias do Bradesco e Banco do Brasil e de lojas que se localizam naquelas imediações, em Parauapebas, foram surpreendidas, na manhã da última terça-feira (18), por um grupo de fiscais da Secretaria Municipal de Urbanismo, numa operação de apreensão de mercadorias do meio da rua.Há muito tempo a prefeitura e a polícia vêm deslanchando este tipo de fiscalização nas ruas da cidade, apreendendo mídias de CD e DVD piratas, óculos escuros e até de grau, guarda-chuva e sombrinhas, cinturão, bijuterias, extensões para rede elétrica, carregador de celular, fone de ouvido, controle remoto para equipamentos elétricos, entre tantos outros tipos de mercadorias.
O ambulante Antonio Juvenal da Silva, que comercializa quinquilharias na frente de uma loja de departamento há sete anos, na Rua E, Bairro Cidade Nova, reclama que a prefeitura só tem iniciativa para recolher as mercadorias dos camelôs, mas não apresenta nenhuma alternativa que possa beneficiar a categoria, que vez por outra amarga prejuízos com a apreensão de seus produtos.
“O prefeito já prometeu disponibilizar uma área aqui perto do centro pra gente comercializar nossas mercadorias, mas até agora só promessa. O que ele está fazendo agora é mandando os fiscais carregar os produtos desses pais de família que estão trabalhando honestamente”, protesta Antonio Juvenal da Silva.
Tão logo os fiscais apreenderam as mercadorias, um grupo de vendedores informais foi até o gabinete do vereador Antonio Massud Sales, que condenou a ação da prefeitura. “Não sou a favor que os ambulantes ocupem as calçadas com suas mercadorias, mas enquanto a prefeitura não encontre uma solução para o caso, eles poderiam vender seus produtos para alimentar suas famílias”, ponderou o vereador.
Procurado pela reportagem para falar sobre a operação, nenhum dos fiscais quis gravar entrevista, limitando-se a dizer que estavam fazendo valer o Código de Posturas do Município.
Um comentário:
Parauapebas tem problema mais grave e sério para esse prefeito incompetente Draci Lermen se preocupar como a padronização das calçadas e providência para espaço adequado destinado a esses trabalhadores autônomos que também pagam seus impostos. Antes dessa administração do "GOVERNO METE A MÃO" está castigando os comerciantes recolhendo carrinhos, placas e outros das calçadas intransitáveis de Parauapebas alegando que está cumprindo o "CÓDIGO DE POSTURA", deveria primeiro cuidar da cidade que exala mal cheiro por todos os bairros com esgostos a céu aberto, lixo por todos os lados como mato nos cantos das ruas. É só se mirar no exemplo de Paragominas que a cidade inteira tem suas calçadas padronizadas permitindo que os deficientes e idosos daquela cidade paraense tenham o sagrado direito de "IR VIR", garantido pelo "Código de Postura" dos municípios e pela Constituição Federal. A população está atenta as obras eleitoreiras que o alcaide de soqueira de Parauapebas está fazendo no apagar das luzes de sua desatrosa adminitração com o único objetivo de eleger seu sucessor no próximo ano. Estamos de olho!
Valter Desiderio Barreto.
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