Fotos: Ronaldo Modesto e Waldyr SilvaFaixas e cartazes na frente do quartel
Waldyr Silva, presidente da Aicop, e major Sérgio
Imprensa e membros da família da vítima
João da Costa, pai do operador de VT
No quartel, acompanhados de membros da família da vítima, que ostentavam faixas pedindo justiça, os repórteres foram recebidos pelo subcomandante da corporação, major Sérgio Pastana, que na oportunidade esclareceu que o caso estava sendo investigado pela Polícia Judiciária, a qual tem o prazo de 30 dias para concluir o inquérito de investigação.
Pressionado pelos profissionais de imprensa e por familiares da vítima a informar se os PMs envolvidos no homicídio do operador de VT ainda estavam prestando serviços à comunidade, major Sérgio assegurou que os acusados foram afastados de suas atividades externas, devendo responder a todos os questionamentos solicitados da Polícia Civil para apuração da morte do rapaz.
Os repórteres chegaram a indagar se os integrantes da guarnição envolvida no episódio estavam todos preparados psicologicamente para integrar o Grupo Tático da Polícia Militar, uma vez que aquele segmento de policiais, até bem pouco tempo, era visto na cidade como exemplar na defesa da sociedade, tendo como resposta que os policiais estavam plenamente preparados nas instruções internas da academia de polícia.
“Gostaria de ressaltar a todos vocês que a polícia não tem domínio ou controle das emoções ou do caráter de cada um dos policiais que servem na corporação. As orientações e treinamentos são no sentido de que eles prestem um bom serviço aos cidadãos, tenham controle na elucidação de conflitos, façam uso racional da arma e zelem pela segurança da comunidade, mas não temos controle de suas atitudes”, destacou o subcomandante.
Depois de ouvir os esclarecimentos do major Sérgio Pastana, os profissionais de imprensa seguiram até a 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o delegado Antonio Miranda Neto revelou fatos novos no que diz respeito à investigação da morte do rapaz.
Segundo o delegado, até dois dias antes ele tinha depoimento apenas dos policiais envolvidos no caso, os quais sustentavam que agiram em legitima defesa, uma vez que a vítima havia resistido à prisão e disparou contra os PMs.
“Com os novos depoimentos que acabamos de colher de pessoas que dizem ter testemunhado a situação na praça, a investigação nos leva para outro caminho para elucidação do homicídio”, frisou a autoridade policial, sem, no entanto, revelar detalhes do conteúdo dos depoimentos, “para não atrapalhar a continuidade das investigações”.
No final dos esclarecimentos feitos pelo major Sérgio Pastana e o delegado Antonio Miranda, o pai de Manoel da Costa, senhor João da Costa, disse estar confiante nas autoridades que os culpados pela morte do filho dele serão todos punidos pela Justiça.
Waldyr Silva, presidente da Aicop, e major Sérgio
Imprensa e membros da família da vítima
João da Costa, pai do operador de VT
Delegado Antonio Miranda
A pedido da família do operador de VT Manoel da Costa, 24 anos, supostamente executado a tiros por uma guarnição do Grupo Tático da Polícia Militar na madrugada do último sábado (8), em Parauapebas, a direção da Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas (Aicop) convocou os veículos de comunicação da cidade e juntos foram até o quartel do 23º Batalhão da Polícia Militar, na manhã da última quinta-feira (13), exigir esclarecimento sobre a morte do funcionário do SBT.No quartel, acompanhados de membros da família da vítima, que ostentavam faixas pedindo justiça, os repórteres foram recebidos pelo subcomandante da corporação, major Sérgio Pastana, que na oportunidade esclareceu que o caso estava sendo investigado pela Polícia Judiciária, a qual tem o prazo de 30 dias para concluir o inquérito de investigação.
Pressionado pelos profissionais de imprensa e por familiares da vítima a informar se os PMs envolvidos no homicídio do operador de VT ainda estavam prestando serviços à comunidade, major Sérgio assegurou que os acusados foram afastados de suas atividades externas, devendo responder a todos os questionamentos solicitados da Polícia Civil para apuração da morte do rapaz.
Os repórteres chegaram a indagar se os integrantes da guarnição envolvida no episódio estavam todos preparados psicologicamente para integrar o Grupo Tático da Polícia Militar, uma vez que aquele segmento de policiais, até bem pouco tempo, era visto na cidade como exemplar na defesa da sociedade, tendo como resposta que os policiais estavam plenamente preparados nas instruções internas da academia de polícia.
“Gostaria de ressaltar a todos vocês que a polícia não tem domínio ou controle das emoções ou do caráter de cada um dos policiais que servem na corporação. As orientações e treinamentos são no sentido de que eles prestem um bom serviço aos cidadãos, tenham controle na elucidação de conflitos, façam uso racional da arma e zelem pela segurança da comunidade, mas não temos controle de suas atitudes”, destacou o subcomandante.
Depois de ouvir os esclarecimentos do major Sérgio Pastana, os profissionais de imprensa seguiram até a 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o delegado Antonio Miranda Neto revelou fatos novos no que diz respeito à investigação da morte do rapaz.
Segundo o delegado, até dois dias antes ele tinha depoimento apenas dos policiais envolvidos no caso, os quais sustentavam que agiram em legitima defesa, uma vez que a vítima havia resistido à prisão e disparou contra os PMs.
“Com os novos depoimentos que acabamos de colher de pessoas que dizem ter testemunhado a situação na praça, a investigação nos leva para outro caminho para elucidação do homicídio”, frisou a autoridade policial, sem, no entanto, revelar detalhes do conteúdo dos depoimentos, “para não atrapalhar a continuidade das investigações”.
No final dos esclarecimentos feitos pelo major Sérgio Pastana e o delegado Antonio Miranda, o pai de Manoel da Costa, senhor João da Costa, disse estar confiante nas autoridades que os culpados pela morte do filho dele serão todos punidos pela Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário