Fotos: Waldyr Silva
Atendendo a convite do setor de imprensa da mineradora Vale, repórteres dos jornais CORREIO DO TOCANTINS, Correio do Pará, Jornal de Parauapebas, Carajás o Jornal, O Regional, Jornal Hoje e Jornal Semanal conheceram, na manhã da última quinta-feira (27), o Centro de Controle Operacional, departamento estratégico onde toda a operação da empresa nas minas de Carajás e na Estrada de Ferro Carajás é monitorada.
Acompanhados de técnicos e engenheiros responsáveis pelo setor estratégico da mineradora, os repórteres tomaram conhecimento, pelos monitores da central, de algumas movimentações das operações nas minas, inclusive carregamento de minério nos vagões dos trens que transportam o produto pela ferrovia até o porto de São Luís (MA).
Segundo revelou João Carlos Coelho Henriques, gerente geral de meio ambiente, qualidade, saúde e segurança, o site de Carajás tem uma produção média de 350 mil toneladas de minério por dia. O transporte do minério é feito nos trens que conduzem 330 vagões, cada um destes com capacidade para 103 toneladas.
A imprensa tomou conhecimento também dos critérios adotados pela empresa com relação à segurança dos cerca de 10 mil trabalhadores da mineradora e de empresas contratadas para prestação de serviço em Carajás.
Uma das novidades adotadas recentemente pela Vale é o sorteio esporádico de cerca de 150 empregados para serem submetidos ao teste de bafômetro, para identificar se o trabalhador ingeriu alguma bebida alcoólica nas últimas horas.
De acordo com o médico Juliano Cintra, especialista em segurança no trabalho, o teste visa evitar que o trabalhador que tenha ingerido bebida alcoólica evite cometer algum acidente.
Após a adoção da medida de segurança, levantamento preliminar entre os trabalhadores revela que os profissionais que costumavam beber uma cervejinha no meio de semana passaram a evitar a bebida, temendo perder o emprego.
“O trabalhador pode perder a namorada ou a esposa; um amigo ou até algum bem, mas na hora de perder o emprego ele se esforça para que isso não ocorra”, observa o médico Juliano Cintra.
No final da visita, os integrantes da imprensa conheceram uma das minas em que a Vale extrai minério de ferro.
Atendendo a convite do setor de imprensa da mineradora Vale, repórteres dos jornais CORREIO DO TOCANTINS, Correio do Pará, Jornal de Parauapebas, Carajás o Jornal, O Regional, Jornal Hoje e Jornal Semanal conheceram, na manhã da última quinta-feira (27), o Centro de Controle Operacional, departamento estratégico onde toda a operação da empresa nas minas de Carajás e na Estrada de Ferro Carajás é monitorada.
Acompanhados de técnicos e engenheiros responsáveis pelo setor estratégico da mineradora, os repórteres tomaram conhecimento, pelos monitores da central, de algumas movimentações das operações nas minas, inclusive carregamento de minério nos vagões dos trens que transportam o produto pela ferrovia até o porto de São Luís (MA).
Segundo revelou João Carlos Coelho Henriques, gerente geral de meio ambiente, qualidade, saúde e segurança, o site de Carajás tem uma produção média de 350 mil toneladas de minério por dia. O transporte do minério é feito nos trens que conduzem 330 vagões, cada um destes com capacidade para 103 toneladas.
A imprensa tomou conhecimento também dos critérios adotados pela empresa com relação à segurança dos cerca de 10 mil trabalhadores da mineradora e de empresas contratadas para prestação de serviço em Carajás.
Uma das novidades adotadas recentemente pela Vale é o sorteio esporádico de cerca de 150 empregados para serem submetidos ao teste de bafômetro, para identificar se o trabalhador ingeriu alguma bebida alcoólica nas últimas horas.
De acordo com o médico Juliano Cintra, especialista em segurança no trabalho, o teste visa evitar que o trabalhador que tenha ingerido bebida alcoólica evite cometer algum acidente.
Após a adoção da medida de segurança, levantamento preliminar entre os trabalhadores revela que os profissionais que costumavam beber uma cervejinha no meio de semana passaram a evitar a bebida, temendo perder o emprego.
“O trabalhador pode perder a namorada ou a esposa; um amigo ou até algum bem, mas na hora de perder o emprego ele se esforça para que isso não ocorra”, observa o médico Juliano Cintra.
No final da visita, os integrantes da imprensa conheceram uma das minas em que a Vale extrai minério de ferro.
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