Saber tratar uma pessoa de forma correta e formal nem sempre é fácil. Dependendo do cargo, é preciso escolher, de maneira adequada, o pronome de tratamento. Mas o que seria pronome de tratamento? É a palavra ou expressão com valor de pronome que é utilizada no trato com as pessoas e que, na maioria das vezes, é usada para designar a 2ª pessoa do discurso, ou seja, a pessoa com quem se fala.
Ao escolher uma forma de tratamento, é preciso levar em consideração a quem nos dirigimos, como o seu cargo, sua idade e seu título. Por exemplo, de acordo com o Manual da Presidência (2002), a forma de tratamento empregada por força de tradição em comunicações dirigidas a reitores de universidades é Vossa Magnificência.
Além disso, é importante lembrar que cada pronome traz consigo uma abreviatura, um vocativo (usado logo no início de correspondências) e uma forma de endereçamento (usada para o campo “destinatário” em envelopes).
Assim, no caso de reitores, o Manual de Padronização do TSE (2001) afirma que o vocativo correspondente é “Magnífico”; as abreviaturas, “V. Maga.”, no singular, e “V. Magas.”, no plural; e o endereçamento deve ser feito do seguinte modo: “Excelentíssimo Senhor (nome) reitor da universidade...”.
Existem algumas formas de tratamento que, com o passar dos tempos, caíram em desuso. É o caso de “digníssimo” e de “ilustríssimo” para cargos públicos, visto que a dignidade é tida como pressuposto para qualquer pessoa que ocupe tal função. Eles devem atualmente ser substituídos por “Vossa Senhoria”, cujo vocativo é “Senhor”.
Outras são empregadas de maneira equivocada. É o caso de “doutor”, que, na realidade, não é tido como forma de tratamento, e sim como título acadêmico; portanto, deve ser usado somente em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau de curso universitário.
Por fim, é preciso atentar, conforme a forma de tratamento, ao fecho ideal da comunicação. O Manual (2002) afirma que, ao se dirigir a autoridades superiores a sua própria, deve-se usar “respeitosamente” e, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior, opta-se por “atenciosamente”. (Bruna Moreno e Juliana Bortolai, da Scritta)
Outras formas de tratamento bastante utilizadas
Ao escolher uma forma de tratamento, é preciso levar em consideração a quem nos dirigimos, como o seu cargo, sua idade e seu título. Por exemplo, de acordo com o Manual da Presidência (2002), a forma de tratamento empregada por força de tradição em comunicações dirigidas a reitores de universidades é Vossa Magnificência.
Além disso, é importante lembrar que cada pronome traz consigo uma abreviatura, um vocativo (usado logo no início de correspondências) e uma forma de endereçamento (usada para o campo “destinatário” em envelopes).
Assim, no caso de reitores, o Manual de Padronização do TSE (2001) afirma que o vocativo correspondente é “Magnífico”; as abreviaturas, “V. Maga.”, no singular, e “V. Magas.”, no plural; e o endereçamento deve ser feito do seguinte modo: “Excelentíssimo Senhor (nome) reitor da universidade...”.
Existem algumas formas de tratamento que, com o passar dos tempos, caíram em desuso. É o caso de “digníssimo” e de “ilustríssimo” para cargos públicos, visto que a dignidade é tida como pressuposto para qualquer pessoa que ocupe tal função. Eles devem atualmente ser substituídos por “Vossa Senhoria”, cujo vocativo é “Senhor”.
Outras são empregadas de maneira equivocada. É o caso de “doutor”, que, na realidade, não é tido como forma de tratamento, e sim como título acadêmico; portanto, deve ser usado somente em comunicações dirigidas a pessoas que tenham tal grau de curso universitário.
Por fim, é preciso atentar, conforme a forma de tratamento, ao fecho ideal da comunicação. O Manual (2002) afirma que, ao se dirigir a autoridades superiores a sua própria, deve-se usar “respeitosamente” e, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior, opta-se por “atenciosamente”. (Bruna Moreno e Juliana Bortolai, da Scritta)
Outras formas de tratamento bastante utilizadas
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