Fotos: Carlos Campos
Numa palestra ministrada no auditório do Centro Universitário de Parauapebas para alunos e professores, com o tema “Captação de atletas de base do Cruzeiro”, Klauss explicou como o clube faz a captação de jogadores pelo Brasil e mostrou como o time mineiro conquista sucesso com jogadores de base.
Segundo o coordenador, o gerenciamento vai do simples contato até o lançamento do atleta no time principal, bem como a exportação, onde o clube se destaca em primeiro lugar entre os grandes times do Brasil.
Klauss frisou que com a boa organização dos clubes brasileiros elevou o número de transferências de jogadores para o exterior, saltando de 858 atletas em 2003 para 1.117 jogadores em 2009. Europa e o Leste-Europeu são os que mais importam jogadores brasileiros. Portugal, Japão, Alemanha, Grécia, Itália e Espanha são os que mais investem nos brasucas.
Em 2008, a Europa e o Leste-Europeu importaram cerca de 740 profissionais. Entre os times do Brasil, o Cruzeiro é o que mais exportou atletas, 82 no total; o Atlético Paranaense é o segundo na negociação, com 74 exportações, e Palmeiras com 68.
Os observadores da “Raposa” ficaram encantados com tantos talentos que debutam no município. O ex-jogador Careca confessou nunca ter visto tantos jogadores canhotos com qualidade como presenciou em Parauapebas.
O trabalho para alcançar o objetivo, segundo Klauss, começa por um processo simples que vai da identificação na base, seleção e formação e depois o departamento profissional, que gera a transação, a importação e a negociação do atleta no clube.
A chamada peneira que a Raposa realiza nas cidades brasileiras não consiste em levar o jogador e colocá-lo direto na base do time. O primeiro passo é identificar o talento e levá-lo para um teste no clube, uma espécie de peneira interna.
Valderez Ramalho explica que o tempo de treinamento e adaptação do atleta captado varia de cinco dias a um mês. Se o jogador passar na avaliação, aí sim, entra para o time da base do Cruzeiro.
Na peneira realizada em Parauapebas, dois atletas na posição de meio campo foram captados. Um jogador vai ainda neste semestre para a Toca da Raposa, o meia-esquerda Matheus Gomes, enquanto o outro só viajará no segundo semestre, para um período de avaliação, assim como o Matheus. (Carlos Campos/Waldyr Silva)
Uma comissão do Cruzeiro Esporte Clube, de Minas Gerais, composta por Klauss Câmara, coordenador de captação técnica do clube; Hamilton Sousa, o “Careca”, treinador da base e ex-jogador do Cruzeiro; e Valderez Ramalho, agente da Fifa, esteve no final de semana em Parauapebas, para fazer uma peneira com atletas juvenis que nasceram no período de 1994 a 1998.
Numa palestra ministrada no auditório do Centro Universitário de Parauapebas para alunos e professores, com o tema “Captação de atletas de base do Cruzeiro”, Klauss explicou como o clube faz a captação de jogadores pelo Brasil e mostrou como o time mineiro conquista sucesso com jogadores de base.
Segundo o coordenador, o gerenciamento vai do simples contato até o lançamento do atleta no time principal, bem como a exportação, onde o clube se destaca em primeiro lugar entre os grandes times do Brasil.
Klauss frisou que com a boa organização dos clubes brasileiros elevou o número de transferências de jogadores para o exterior, saltando de 858 atletas em 2003 para 1.117 jogadores em 2009. Europa e o Leste-Europeu são os que mais importam jogadores brasileiros. Portugal, Japão, Alemanha, Grécia, Itália e Espanha são os que mais investem nos brasucas.
Em 2008, a Europa e o Leste-Europeu importaram cerca de 740 profissionais. Entre os times do Brasil, o Cruzeiro é o que mais exportou atletas, 82 no total; o Atlético Paranaense é o segundo na negociação, com 74 exportações, e Palmeiras com 68.
Os observadores da “Raposa” ficaram encantados com tantos talentos que debutam no município. O ex-jogador Careca confessou nunca ter visto tantos jogadores canhotos com qualidade como presenciou em Parauapebas.
O trabalho para alcançar o objetivo, segundo Klauss, começa por um processo simples que vai da identificação na base, seleção e formação e depois o departamento profissional, que gera a transação, a importação e a negociação do atleta no clube.
A chamada peneira que a Raposa realiza nas cidades brasileiras não consiste em levar o jogador e colocá-lo direto na base do time. O primeiro passo é identificar o talento e levá-lo para um teste no clube, uma espécie de peneira interna.
Valderez Ramalho explica que o tempo de treinamento e adaptação do atleta captado varia de cinco dias a um mês. Se o jogador passar na avaliação, aí sim, entra para o time da base do Cruzeiro.
Na peneira realizada em Parauapebas, dois atletas na posição de meio campo foram captados. Um jogador vai ainda neste semestre para a Toca da Raposa, o meia-esquerda Matheus Gomes, enquanto o outro só viajará no segundo semestre, para um período de avaliação, assim como o Matheus. (Carlos Campos/Waldyr Silva)
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