Brasília - Preso por posse ilegal de armas, o major de reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura (foto), um dos chefes da repressão à Guerrilha do Araguaia (TO) nos anos 70, passou apenas três horas na prisão do Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília.
Sebastião Curió foi preso pela Polícia Federal (PF) na última terça-feira (29), em sua casa, durante uma operação de busca e apreensão a documentos da ditadura, sob ordem da Justiça Federal.
Além de documentos e um computador, os policiais federais teriam encontrado quatro armas de fogo sem os devidos registros.
O ex-prefeito de Curionópolis (PA) passou todo o dia prestando depoimentos tanto à Justiça Federal quanto à Superintendência da PF e foi levado durante a noite para o Batalhão do Exército, uma vez que é militar.
Segundo a assessoria de comunicação do Exército, Curió ficou preso das 22h30 de quarta-feira até a 1h30 desta quinta (30). A libertação do major foi decidida no plantão do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Tribunal de Justiça de Brasília.
O Tribunal de Justiça não informou a razão do alvará de soltura do militar, se ele alegou problemas de saúde ou se foi beneficiado pela idade, acima dos 70 anos.
De todo modo, o militar deverá responder a processo por posse ilegal de armas na 9ª Vara Criminal do TJ-DF. O advogado de Curió, Adelino de Carvalho Tucunduva Júnior, não quis dar informações sobre o caso, dizendo não ter autorização de seu cliente. Ele queixou-se das informações prestadas pelos órgãos públicos, mas não apontou quais seriam as eventuais falhas. (O Globo)
Sebastião Curió foi preso pela Polícia Federal (PF) na última terça-feira (29), em sua casa, durante uma operação de busca e apreensão a documentos da ditadura, sob ordem da Justiça Federal.
Além de documentos e um computador, os policiais federais teriam encontrado quatro armas de fogo sem os devidos registros.
O ex-prefeito de Curionópolis (PA) passou todo o dia prestando depoimentos tanto à Justiça Federal quanto à Superintendência da PF e foi levado durante a noite para o Batalhão do Exército, uma vez que é militar.
Segundo a assessoria de comunicação do Exército, Curió ficou preso das 22h30 de quarta-feira até a 1h30 desta quinta (30). A libertação do major foi decidida no plantão do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, do Tribunal de Justiça de Brasília.
O Tribunal de Justiça não informou a razão do alvará de soltura do militar, se ele alegou problemas de saúde ou se foi beneficiado pela idade, acima dos 70 anos.
De todo modo, o militar deverá responder a processo por posse ilegal de armas na 9ª Vara Criminal do TJ-DF. O advogado de Curió, Adelino de Carvalho Tucunduva Júnior, não quis dar informações sobre o caso, dizendo não ter autorização de seu cliente. Ele queixou-se das informações prestadas pelos órgãos públicos, mas não apontou quais seriam as eventuais falhas. (O Globo)
Um comentário:
É a velha patifaria de sempre.
Esse entulho em forma de gente, vai morrer sem um canto de um Curió.
Postar um comentário