O Brasil é o país onde o cultivo de lavouras transgênicas mais avança no mundo. Em 2010, foram plantados 25,4 milhões de hectares de lavouras geneticamente modificadas (soja, milho e algodão) - aumento de 19%, ou quatro milhões de hectares, em relação a 2009. A área total equivale ao Estado do Piauí.
O resultado levou o Brasil a manter a posição conquistada em 2009, quando ultrapassou a Argentina e passou a ocupar o segundo posto no ranking mundial dos 29 países que adotam as culturas transgênicas, atrás apenas dos Estados Unidos, com 66,8 milhões de hectares.
Os dados fazem parte do relatório anual do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (Isaaa, na sigla em inglês). "O Brasil caminha de forma rápida para ser o maior produtor de transgênicos no mundo", afirmou Clive James, presidente do Isaaa.
Segundo ele, os países em desenvolvimento despontam como os maiores produtores de transgênicos: 19 países adotam esse tipo de lavoura e concentram quase a metade (48%) das plantações geneticamente modificadas.
Mas o avanço também é visto com desconfiança por ambientalistas e entidades contrárias à adoção da tecnologia. "O avanço do cultivo de transgênicos é preocupante, porque o Brasil não possui meios eficazes para controlar os riscos que esse tipo de lavoura traz", afirma Sérgio Leitão, diretor de campanhas do Greenpeace. (Fonte: Folha de S.Paulo)
O resultado levou o Brasil a manter a posição conquistada em 2009, quando ultrapassou a Argentina e passou a ocupar o segundo posto no ranking mundial dos 29 países que adotam as culturas transgênicas, atrás apenas dos Estados Unidos, com 66,8 milhões de hectares.
Os dados fazem parte do relatório anual do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (Isaaa, na sigla em inglês). "O Brasil caminha de forma rápida para ser o maior produtor de transgênicos no mundo", afirmou Clive James, presidente do Isaaa.
Segundo ele, os países em desenvolvimento despontam como os maiores produtores de transgênicos: 19 países adotam esse tipo de lavoura e concentram quase a metade (48%) das plantações geneticamente modificadas.
Mas o avanço também é visto com desconfiança por ambientalistas e entidades contrárias à adoção da tecnologia. "O avanço do cultivo de transgênicos é preocupante, porque o Brasil não possui meios eficazes para controlar os riscos que esse tipo de lavoura traz", afirma Sérgio Leitão, diretor de campanhas do Greenpeace. (Fonte: Folha de S.Paulo)
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