Fotos: Ronaldo Modesto
Mostrando-se possuir desequilíbrio em suas faculdades mentais, a mulher Rosângela Teixeira Caldeira, 28 anos de idade, natural de Araguaina (TO), atacou pela segunda vez a delegacia de polícia de Parauapebas, desta vez, disparando um tijolo no pára-brisa de uma viatura da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). O fato ocorreu por volta de meio-dia desta sexta-feira (23).
Segundo apurou a reportagem junto à polícia, Rosângela Caldeira estava promovendo arruaça num bairro da cidade, o fato foi denunciado à delegacia e uma viatura da Polícia Militar foi até o local, deteve a arruaceira e conduziu a mesma para a sede da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde ficou detida, sentada numa cadeira por alguns minutos, sob observação dos policiais.
Num descuido da vigilância, a mulher deixou a recepção da delegacia, apoderou-se de um tijolo e o disparou no pára-brisa da viatura da Deam. Após o dano, a mulher desequilibrada foi algemada numa cadeira, enquanto a autoridade policial buscava saber se a acusada tinha algum parente em Parauapebas.
Segunda vez
Esta não foi a primeira vez que Rosângela Caldeira atenta contra o patrimônio da delegacia de Polícia Civil em Parauapebas. No dia 28 de julho último, ela agrediu uma mulher na frente da delegacia, quando a vítima escapou e correu para dentro do prédio para se proteger e denunciar a agressão.
Minutos depois, a agressora entra na recepção da seccional e grita, perguntando se ali era lugar de briga. Neste ínterim, mostrando-se bastante descontrolada, Rosângela pega a televisão de 29 polegadas, onde as pessoas estavam assistindo programa, e joga o aparelho ao chão, quando então uma pessoa informou que a mulher era doida.
Ao presenciar o ato tresloucado da mulher, a cena que se viu no local foi uma correria sem precedentes: investigadores, escrivães, populares, delegada e até um repórter do CT que cobria o setor de polícia, que não registrou a situação porque saiu em desabalada carreira com medo de ser também agredido.
A mulher só foi controlada depois que um vigia resolveu enfrentar a fera e detê-la de sua fúria, mas ainda foi mordido em um dos braços pela mulher. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
Mostrando-se possuir desequilíbrio em suas faculdades mentais, a mulher Rosângela Teixeira Caldeira, 28 anos de idade, natural de Araguaina (TO), atacou pela segunda vez a delegacia de polícia de Parauapebas, desta vez, disparando um tijolo no pára-brisa de uma viatura da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). O fato ocorreu por volta de meio-dia desta sexta-feira (23).
Segundo apurou a reportagem junto à polícia, Rosângela Caldeira estava promovendo arruaça num bairro da cidade, o fato foi denunciado à delegacia e uma viatura da Polícia Militar foi até o local, deteve a arruaceira e conduziu a mesma para a sede da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde ficou detida, sentada numa cadeira por alguns minutos, sob observação dos policiais.
Num descuido da vigilância, a mulher deixou a recepção da delegacia, apoderou-se de um tijolo e o disparou no pára-brisa da viatura da Deam. Após o dano, a mulher desequilibrada foi algemada numa cadeira, enquanto a autoridade policial buscava saber se a acusada tinha algum parente em Parauapebas.
Segunda vez
Esta não foi a primeira vez que Rosângela Caldeira atenta contra o patrimônio da delegacia de Polícia Civil em Parauapebas. No dia 28 de julho último, ela agrediu uma mulher na frente da delegacia, quando a vítima escapou e correu para dentro do prédio para se proteger e denunciar a agressão.
Minutos depois, a agressora entra na recepção da seccional e grita, perguntando se ali era lugar de briga. Neste ínterim, mostrando-se bastante descontrolada, Rosângela pega a televisão de 29 polegadas, onde as pessoas estavam assistindo programa, e joga o aparelho ao chão, quando então uma pessoa informou que a mulher era doida.
Ao presenciar o ato tresloucado da mulher, a cena que se viu no local foi uma correria sem precedentes: investigadores, escrivães, populares, delegada e até um repórter do CT que cobria o setor de polícia, que não registrou a situação porque saiu em desabalada carreira com medo de ser também agredido.
A mulher só foi controlada depois que um vigia resolveu enfrentar a fera e detê-la de sua fúria, mas ainda foi mordido em um dos braços pela mulher. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
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