Francesco CostaIntegrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) interditaram, no período das 6 horas da manhã ao meio-dia de ontem (segunda-feira), trechos da rodovia PA 275, a 20 quilômetros de Parauapebas, sentido Curionópolis, na frente do acampamento “Frei Henri Burin des Roziers”; e da PA 160, na frente do acampamento “Dina Teixeira”, próximo à Vila Planalto, a 20 quilômetros de Canaã dos Carajás, formando enormes filas de veículos nos dois lados da pista.
No dia 23 de agosto último, no período das 14 às 19 horas, o trecho da PA 275 foi ocupado por dezenas de pessoas (homens, mulheres e crianças), provocando grandes transtornos para quem precisava passar por ali.
De acordo com Valdemar Pedro dos Santos, o popular “Baiano”, um dos líderes do movimento, a ação foi provocada pela ausência do governo federal, que não estaria enviando cestas básicas às centenas de famílias acampadas às margens das duas rodovias estaduais.
O agricultor alega também que o governo não tem atendido aos pleitos dos acampados na PA 275, no que tange à construção de escolas para alfabetização dos adultos e ainda das crianças que cursam desde o primeiro período até ao quarto ano do ensino fundamental. Segundo ele, apenas os estudantes a partir do quinto ano são levados em transporte escolar para Curionópolis, ficando os demais sem direito à educação.
“Baiano” explica que o MST construiu uma escola em madeira, barro e palha, e disponibilizou o imóvel à Prefeitura de Curionópolis, exigindo apenas o pagamento dos professores, mas a Secretaria de Educação não teria aceitado a proposta, situação que estaria causando mal-estar entre governo municipal e MST.
“Precisamos de terra para cultivar e ainda das cestas básicas, até que sejamos assentados em terras definitivas, pois todos aqui, além de pobres, não têm formação profissional, o que impossibilita a contratação em empresas”, explicou “Baiano”. (Waldyr Silva, com informações de Francesco Costa)
No dia 23 de agosto último, no período das 14 às 19 horas, o trecho da PA 275 foi ocupado por dezenas de pessoas (homens, mulheres e crianças), provocando grandes transtornos para quem precisava passar por ali.
De acordo com Valdemar Pedro dos Santos, o popular “Baiano”, um dos líderes do movimento, a ação foi provocada pela ausência do governo federal, que não estaria enviando cestas básicas às centenas de famílias acampadas às margens das duas rodovias estaduais.
O agricultor alega também que o governo não tem atendido aos pleitos dos acampados na PA 275, no que tange à construção de escolas para alfabetização dos adultos e ainda das crianças que cursam desde o primeiro período até ao quarto ano do ensino fundamental. Segundo ele, apenas os estudantes a partir do quinto ano são levados em transporte escolar para Curionópolis, ficando os demais sem direito à educação.
“Baiano” explica que o MST construiu uma escola em madeira, barro e palha, e disponibilizou o imóvel à Prefeitura de Curionópolis, exigindo apenas o pagamento dos professores, mas a Secretaria de Educação não teria aceitado a proposta, situação que estaria causando mal-estar entre governo municipal e MST.
“Precisamos de terra para cultivar e ainda das cestas básicas, até que sejamos assentados em terras definitivas, pois todos aqui, além de pobres, não têm formação profissional, o que impossibilita a contratação em empresas”, explicou “Baiano”. (Waldyr Silva, com informações de Francesco Costa)
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