Às vésperas de concluir o inquérito de investigação da morte de Júlio César Sousa Braga (ocorrida no início do último mês de outubro), uma das principais testemunhas do caso Ana Karina, o delegado Victor Costa Lima Leal (foto), titular da Delegacia de Conflitos Agrários (Deca), com sede em Marabá, revela ao Jornal CORREIO DO TOCANTINS que a morte da testemunha não tem nenhuma ligação com o assassinato e desaparecimento do corpo da comerciária Ana Karina Guimarães.
Segundo o delegado, até o início desta semana a Deca já havia ouvido 25 testemunhas do caso da morte de Júlio César. A esta altura, o delegado Victor Lima Leal apura que a morte de Júlio também não configura como crime de conflitos agrários, mas como crime de homicídio.
“Teoricamente, quem deveria estar à frente das investigações deste caso seria a Delegacia de Homicídio de Marabá, mas, em função da repercussão do caso, foi decidido que a Deca desse uma atenção especial na elucidação da morte de Júlio César”, explica a autoridade policial, acrescentando que a Deca está apurando o caso com o escrivão Marcos, investigadores Lima, Rodrigues, Figueiredo, Tadeu e Germano, sob o comando dele, delegado Victor Costa Leal.
Júlio César Braga foi morto dois dias depois de ter travado um duelo (dia 9 de outubro) com Carlos da Silva, que veio a óbito no local da troca de tiros.
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