A falta de drenagem para escoação das águas pluviais vem provocando grandes transtornos tanto para a população de Parauapebas que reside em áreas mais baixas da cidade como para o poder público, que não encontra uma saída imediata para solucionar o crônico problema enfrentado pela comunidade toda vez que chove forte na cidade.
Na última chuva que abateu a cidade, na manhã desta quarta-feira (23), as águas invadiram boa parte dos bairros Betânia, Novo Horizonte, Rio Verde e Liberdade II, provocando grandes prejuízos para as pessoas atingidas pelo temporal.
No bairro Betânia, as áreas mais atingidas foram as ruas Bartolomeu, Espírito Santo e avenida Nicodemos, que se transformaram literalmente num grande mar de água e lama, com as águas escapando para residências e comércios localizados na área, para desespero das pessoas.
Para Paulo Antunes Santos, funcionário de uma farmácia localizada na Rua Bartolomeu, Bairro Betânia, o estrago da chuva foi maior porque uma construtora contratada pela prefeitura iniciou uma obra de saneamento básico e não concluiu o trabalho, deixando uma enorme cratera no meio da rua, que acumulou água e transbordou para a rua e casas próximas.
Com a chuva, vem também o problema da falta de energia elétrica, situação que traz outros prejuízos a comerciantes, açougueiros, supermercadistas e outros estabelecimentos que comercializam alimentos.
No Bairro Rio Verde, o trecho mais prejudicado com a chuva de ontem foi o trevo da Rua JK com a Avenida Liberdade, nas proximidades de um posto de combustível, que foi tomado pelas águas da chuva.
À reportagem, o engenheiro Roginaldo Rocha, funcionário da Prefeitura de Parauapebas, informou que o governo municipal está buscando soluções para dentro de dez dias resolver o velho problema de alagamento naquele trecho, substituindo as manilhas existentes por outras de maior circunferência, com o objetivo de fazer a vazão da água com mais celeridade.
Por sua vez, o coordenador da Defesa Civil no município, Deuzimar Pereira “Branco”, assegura que as pessoas de baixo poder aquisitivo que foram atingidas pelas águas da chuva estão recebendo atendimento emergencial da prefeitura, com encaminhamento para os órgãos de assistência do município.
Em caso de persistência das chuvas, a ponto de impedir o morador a ficar em sua residência por causa de cheia do rio Parauapebas e do igarapé Ilha do Coco, Deuzimar “Branco” assegura que a Defesa Civil já começa a se mobilizar para providenciar alojamentos para as famílias vítimas de enchente. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
Na última chuva que abateu a cidade, na manhã desta quarta-feira (23), as águas invadiram boa parte dos bairros Betânia, Novo Horizonte, Rio Verde e Liberdade II, provocando grandes prejuízos para as pessoas atingidas pelo temporal.
No bairro Betânia, as áreas mais atingidas foram as ruas Bartolomeu, Espírito Santo e avenida Nicodemos, que se transformaram literalmente num grande mar de água e lama, com as águas escapando para residências e comércios localizados na área, para desespero das pessoas.
Para Paulo Antunes Santos, funcionário de uma farmácia localizada na Rua Bartolomeu, Bairro Betânia, o estrago da chuva foi maior porque uma construtora contratada pela prefeitura iniciou uma obra de saneamento básico e não concluiu o trabalho, deixando uma enorme cratera no meio da rua, que acumulou água e transbordou para a rua e casas próximas.
Com a chuva, vem também o problema da falta de energia elétrica, situação que traz outros prejuízos a comerciantes, açougueiros, supermercadistas e outros estabelecimentos que comercializam alimentos.
No Bairro Rio Verde, o trecho mais prejudicado com a chuva de ontem foi o trevo da Rua JK com a Avenida Liberdade, nas proximidades de um posto de combustível, que foi tomado pelas águas da chuva.
À reportagem, o engenheiro Roginaldo Rocha, funcionário da Prefeitura de Parauapebas, informou que o governo municipal está buscando soluções para dentro de dez dias resolver o velho problema de alagamento naquele trecho, substituindo as manilhas existentes por outras de maior circunferência, com o objetivo de fazer a vazão da água com mais celeridade.
Por sua vez, o coordenador da Defesa Civil no município, Deuzimar Pereira “Branco”, assegura que as pessoas de baixo poder aquisitivo que foram atingidas pelas águas da chuva estão recebendo atendimento emergencial da prefeitura, com encaminhamento para os órgãos de assistência do município.
Em caso de persistência das chuvas, a ponto de impedir o morador a ficar em sua residência por causa de cheia do rio Parauapebas e do igarapé Ilha do Coco, Deuzimar “Branco” assegura que a Defesa Civil já começa a se mobilizar para providenciar alojamentos para as famílias vítimas de enchente. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)
Um comentário:
que bela cidade, não é o que dizem? Então o que se passa? Não há esgotos? E o que fazem ao dinheiro? Deixam andar e é o que vê
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