Fotos: Rui Guilherme e Waldyr Silva
Keila Soares
José Américo
Segundo reclamaram alguns moradores na última terça-feira (01) à reportagem, a comunidade já passou até uma semana sem o precioso líquido, enfrentando um grande problema com a falta do produto, como o acúmulo de roupa suja e de utensílios domésticos para serem lavados.
A dona de casa Missilene Alves Souza (Rua Kanindé, qd. 10, lt. 29) reclama que, além da constante falta de água no bairro novo, a comunidade enfrenta também problemas de falta de esgoto e de energia elétrica. “A gente vai até a imobiliária que nos vendeu os lotes, com a promessa de que o bairro seria dotado de toda infraestrutura, e quando chega lá eles dizem que já passaram o serviço de água para a prefeitura. No Saaep (Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas), o pessoal diz que a responsabilidade da água ainda é da Imobiliária Rei, e aí ficamos sem saber a quem apelar, enfrentando os problemas”, lamenta Missilene Souza.
José Américo da Conceição (Rua Kanindé) reclama que teve de parar a construção dele umas três vezes por causa da falta de água para preparo da massa com cimento. Ele diz que está preocupado com a situação, pois ainda nem terminou de construir a residência dele e já enfrenta o problema da falta de água. José Américo revelou que está reunindo alguns vizinhos para construírem um poço artesiano.
Quem também lamenta a falta de água no Parque dos Carajás é Keila Francisca Soares (Rua Karajá, qd. 9, lt. 2). No momento em que a reportagem esteve na residência dela, a dona de casa mostrou a torneira sem água, com crianças para tomar banho e uma “montanha” de roupa para lavar.
Na Imobiliária Rei, o gerente-administrativo José Carlos Ferreira Bastos informou à reportagem que os serviços de distribuição de água no Parque dos Carajás ainda são de responsabilidade da imobiliária. Ele admite o problema da falta de água enfrentado pela comunidade do bairro, atribuindo a situação precária a “alguns moradores que não têm consciência e abusam em desperdícios, abastecendo piscinas, lavando carros e até calçadas”.
Segundo ainda José Carlos, a imobiliária construiu dois poços artesianos para atender aos moradores do bairro, mas um dos poços deu problema e por isso a comunidade ficou sendo atendida com apenas um poço, com vazão de 35 mil litros de água por hora. “Mas já estamos construindo outro poço no bairro para suprir a demanda”, revela o gerente.
José Carlos
Moradores do conjunto residencial Parque dos Carajás, em Parauapebas, a exemplo de outros bairros da cidade, também vêm sofrendo com a falta de água tratada nas torneiras de suas residências.Segundo reclamaram alguns moradores na última terça-feira (01) à reportagem, a comunidade já passou até uma semana sem o precioso líquido, enfrentando um grande problema com a falta do produto, como o acúmulo de roupa suja e de utensílios domésticos para serem lavados.
A dona de casa Missilene Alves Souza (Rua Kanindé, qd. 10, lt. 29) reclama que, além da constante falta de água no bairro novo, a comunidade enfrenta também problemas de falta de esgoto e de energia elétrica. “A gente vai até a imobiliária que nos vendeu os lotes, com a promessa de que o bairro seria dotado de toda infraestrutura, e quando chega lá eles dizem que já passaram o serviço de água para a prefeitura. No Saaep (Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas), o pessoal diz que a responsabilidade da água ainda é da Imobiliária Rei, e aí ficamos sem saber a quem apelar, enfrentando os problemas”, lamenta Missilene Souza.
José Américo da Conceição (Rua Kanindé) reclama que teve de parar a construção dele umas três vezes por causa da falta de água para preparo da massa com cimento. Ele diz que está preocupado com a situação, pois ainda nem terminou de construir a residência dele e já enfrenta o problema da falta de água. José Américo revelou que está reunindo alguns vizinhos para construírem um poço artesiano.
Quem também lamenta a falta de água no Parque dos Carajás é Keila Francisca Soares (Rua Karajá, qd. 9, lt. 2). No momento em que a reportagem esteve na residência dela, a dona de casa mostrou a torneira sem água, com crianças para tomar banho e uma “montanha” de roupa para lavar.
Na Imobiliária Rei, o gerente-administrativo José Carlos Ferreira Bastos informou à reportagem que os serviços de distribuição de água no Parque dos Carajás ainda são de responsabilidade da imobiliária. Ele admite o problema da falta de água enfrentado pela comunidade do bairro, atribuindo a situação precária a “alguns moradores que não têm consciência e abusam em desperdícios, abastecendo piscinas, lavando carros e até calçadas”.
Segundo ainda José Carlos, a imobiliária construiu dois poços artesianos para atender aos moradores do bairro, mas um dos poços deu problema e por isso a comunidade ficou sendo atendida com apenas um poço, com vazão de 35 mil litros de água por hora. “Mas já estamos construindo outro poço no bairro para suprir a demanda”, revela o gerente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário