Fotos: Waldyr Silva
Jorge Almeida
Os moradores Jorge José de Almeida (Rua Rogério Cardoso, qd. 18, lt. 27) e Felipe Barros (Rua Rogério Cardoso, qd. 18, lt. 29), Bairro Liberdade II, em Parauapebas, entraram em contato com a reportagem no último sábado (26) para reclamar que no momento em que máquinas da prefeitura arrumaram a rua onde eles moram os equipamentos destruíram a tubulação que conduz água para as residências, deixando as famílias deles sem o precioso líquido durante quatro dias.
De acordo com Jorge José, além de arrebentar os canos de PVC que levam água para a residência, parte do aterro que foi colocado na pista de rolamento escapou para frente da casa dele, derrubando parte do muro construído com madeira e adentrando o interior da residência.
“Já estive na prefeitura, o pessoal prometeu que até anteontem (quinta-feira, 24) resolvia o problema, mas até hoje (sábado, 26) não apareceu ninguém aqui, e agora eu e meu vizinho estamos cavando uma vala no meio da rua para instalar a tubulação que foi arrancada pelas máquinas”, explica Jorge José.
Por seu turno, o vizinho Felipe Barros acrescenta que a prefeitura só repara a Rua Rogério Cardoso na época chuvosa, sem o cuidado de fazer meio-fio para o escoamento das águas pluviais, situação que faz piorar a vida das famílias que moram em casas construídas abaixo do nível do aterro, como o caso dele e do vizinho Jorge José.
Além do aterro jogado nas portas das residências e a destruição da encanação de água, Jorge José e Felipe Barros reclamam também da costumeira falta de água tratada naquele logradouro, e ainda a falta de compromisso dos carros-pipas em levar água diariamente para as famílias que moram em locais mais altos do bairro.
Na prefeitura, por telefone, a reportagem foi informada que o Bairro Liberdade II está sendo assistido pela Secretaria Municipal de Obras (Semob), que vem pavimentando as ruas e proporcionando trafegabilidade em todo logradouro.
Jorge Almeida
Os moradores Jorge José de Almeida (Rua Rogério Cardoso, qd. 18, lt. 27) e Felipe Barros (Rua Rogério Cardoso, qd. 18, lt. 29), Bairro Liberdade II, em Parauapebas, entraram em contato com a reportagem no último sábado (26) para reclamar que no momento em que máquinas da prefeitura arrumaram a rua onde eles moram os equipamentos destruíram a tubulação que conduz água para as residências, deixando as famílias deles sem o precioso líquido durante quatro dias.
De acordo com Jorge José, além de arrebentar os canos de PVC que levam água para a residência, parte do aterro que foi colocado na pista de rolamento escapou para frente da casa dele, derrubando parte do muro construído com madeira e adentrando o interior da residência.
“Já estive na prefeitura, o pessoal prometeu que até anteontem (quinta-feira, 24) resolvia o problema, mas até hoje (sábado, 26) não apareceu ninguém aqui, e agora eu e meu vizinho estamos cavando uma vala no meio da rua para instalar a tubulação que foi arrancada pelas máquinas”, explica Jorge José.
Por seu turno, o vizinho Felipe Barros acrescenta que a prefeitura só repara a Rua Rogério Cardoso na época chuvosa, sem o cuidado de fazer meio-fio para o escoamento das águas pluviais, situação que faz piorar a vida das famílias que moram em casas construídas abaixo do nível do aterro, como o caso dele e do vizinho Jorge José.
Além do aterro jogado nas portas das residências e a destruição da encanação de água, Jorge José e Felipe Barros reclamam também da costumeira falta de água tratada naquele logradouro, e ainda a falta de compromisso dos carros-pipas em levar água diariamente para as famílias que moram em locais mais altos do bairro.
Na prefeitura, por telefone, a reportagem foi informada que o Bairro Liberdade II está sendo assistido pela Secretaria Municipal de Obras (Semob), que vem pavimentando as ruas e proporcionando trafegabilidade em todo logradouro.
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