Fotos: Ronaldo Modesto, Rui Guilherme e Waldyr Silva
Muitas famílias ainda não fizeram a conta dos prejuízos enfrentados pela forte chuva que abateu a cidade durante quase toda a noite de terça para esta quarta-feira (2), Dia de Finados. Os prejuízos foram registrados principalmente nos bairros Rio Verde, Nova Vida, Liberdade II, Betânia e outros, com muitas famílias perdendo todos os seus móveis e utensílios de casa.
No Bairro Nova Vida, onde a enxurrada da chuva fez um rastro de destruição, o morador Francisco Carlos, conhecido por “Carioca” (Rua das Mangueiras nº 327), explica que a água da chuva destruiu móveis da casa dele e um muro que fica no fundo do quintal. Ele atribui a catástrofe às manilhas de pouca espessura colocadas na rua que não suportaram o volume de água e esta escapou para as residências.
O morador José de Ribamar Ribeiro da Silva (Rua das Mangueiras nº 333) acrescenta que perdeu guarda-roupa, colchão, berço, sofá, documentos pessoais e outros móveis. Ele diz que os moradores daquela rua já haviam advertido engenheiros da Secretaria Municipal de Obras para substituir as manilhas pequenas por outras de maior espessura, mas não foram atendidos.
“A chuva teve início por volta das 11 horas da noite e a partir das 2 horas teve início nosso sacrifício, tentando retirar a água de dentro de casa e com os colchões molhados, sem poder dormir”, revela a dona de casa Cleidimar Alves de Souza, esposa de José de Ribamar da Silva.
Wilson Silva conta que ratifica que a enxurrada foi provocada pelo entupimento das manilhas colocadas pela prefeitura na Rua das Mangueiras e adjacências. Ele diz que perdeu geladeira, aparelho de TV, guarda-roupa, colchão e outros objetos. “Ligamos agora de manhã para a Defesa Civil, mas o telefone toca até cair a linha e ninguém atende para nos ajudar”, lamenta.
O casal Maria Edite e Vicente Carlos de Andrade (Rua Airton Senna nº 380-A) diz ter amargado um enorme prejuízo com a chuva que caiu na cidade. Dona Maria Edite, ainda emocionada, mostrou à reportagem o estrado sofrido com a chuva, que derrubou uma parte da casa onde funciona a cozinha, estragou fogão, geladeira, sofá, raque, armário, pia, televisão e até galinhas que estavam no quintal.
No Centro Operacional da Prefeitura, onde funcionam a Secretaria Municipal de Obras e a Defesa Civil, a reportagem não encontrou ninguém responsável por esses órgãos para falar com a imprensa, uma vez que ontem era feriado e por isso não havia ninguém trabalhando na quarta-feira (2). A reportagem tentou entrar em contato com por meio dos celulares do coordenador da Defesa Civil, Deuzimar Branco, e com secretário de Obras, José das Dores Coutinho, mas as ligações não foram completadas.
Muitas famílias ainda não fizeram a conta dos prejuízos enfrentados pela forte chuva que abateu a cidade durante quase toda a noite de terça para esta quarta-feira (2), Dia de Finados. Os prejuízos foram registrados principalmente nos bairros Rio Verde, Nova Vida, Liberdade II, Betânia e outros, com muitas famílias perdendo todos os seus móveis e utensílios de casa.
No Bairro Nova Vida, onde a enxurrada da chuva fez um rastro de destruição, o morador Francisco Carlos, conhecido por “Carioca” (Rua das Mangueiras nº 327), explica que a água da chuva destruiu móveis da casa dele e um muro que fica no fundo do quintal. Ele atribui a catástrofe às manilhas de pouca espessura colocadas na rua que não suportaram o volume de água e esta escapou para as residências.
O morador José de Ribamar Ribeiro da Silva (Rua das Mangueiras nº 333) acrescenta que perdeu guarda-roupa, colchão, berço, sofá, documentos pessoais e outros móveis. Ele diz que os moradores daquela rua já haviam advertido engenheiros da Secretaria Municipal de Obras para substituir as manilhas pequenas por outras de maior espessura, mas não foram atendidos.
“A chuva teve início por volta das 11 horas da noite e a partir das 2 horas teve início nosso sacrifício, tentando retirar a água de dentro de casa e com os colchões molhados, sem poder dormir”, revela a dona de casa Cleidimar Alves de Souza, esposa de José de Ribamar da Silva.
Wilson Silva conta que ratifica que a enxurrada foi provocada pelo entupimento das manilhas colocadas pela prefeitura na Rua das Mangueiras e adjacências. Ele diz que perdeu geladeira, aparelho de TV, guarda-roupa, colchão e outros objetos. “Ligamos agora de manhã para a Defesa Civil, mas o telefone toca até cair a linha e ninguém atende para nos ajudar”, lamenta.
O casal Maria Edite e Vicente Carlos de Andrade (Rua Airton Senna nº 380-A) diz ter amargado um enorme prejuízo com a chuva que caiu na cidade. Dona Maria Edite, ainda emocionada, mostrou à reportagem o estrado sofrido com a chuva, que derrubou uma parte da casa onde funciona a cozinha, estragou fogão, geladeira, sofá, raque, armário, pia, televisão e até galinhas que estavam no quintal.
No Centro Operacional da Prefeitura, onde funcionam a Secretaria Municipal de Obras e a Defesa Civil, a reportagem não encontrou ninguém responsável por esses órgãos para falar com a imprensa, uma vez que ontem era feriado e por isso não havia ninguém trabalhando na quarta-feira (2). A reportagem tentou entrar em contato com por meio dos celulares do coordenador da Defesa Civil, Deuzimar Branco, e com secretário de Obras, José das Dores Coutinho, mas as ligações não foram completadas.
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