Público lotou auditório da Secretaria de Saúde
Por ocasião da realização do I Simpósio Pró-Criação dos Estados de Carajás e Tapajós, na última sexta-feira (15), em Marabá, políticos e empresários garantiram que os dois projetos são viáveis do ponto vista político e econômico.
Como era de se esperar, aqueles que tiveram oportunidade de falar defenderam intrinsecamente a divisão do Pará para criação das duas unidades federativas.
Carajás
Autor do Projeto de Decreto Legislativo nº 159-B, de 1992, que dispõe sobre a realização de plebiscito para criação do Estado de Carajás, o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) apresentou trabalho mostrando a viabilidade sócio-econômica do projeto.
O parlamentar lembrou que as últimas regiões que se emanciparam, os estados de Mato Grosso do Sul e Tocantins, são hoje as mais progressistas do ponto de vista sócio-econômico.
“Assim, a população das regiões sul e sudeste do Pará quer criar o Estado de Carajás, para que possa ter também uma nova vida, recuperando a identidade e, principalmente, a auto-estima”, defendeu Giovanni Queiroz.
Quadro
Com a divisão, o Pará remanescente ficaria com área de 962,981 km2 (77%) e a nova unidade federativa com 284,721 km2 (23%). Quanto à população, o Pará ficaria com 5.783.373 habitantes (81%) e Carajás com 1.327.092 habitantes (19%). No quesito eleitorado, o Pará antigo contaria com 3.363.761 eleitores (81%) e o novo estado com 799.227 (19%).
O futuro Estado de Carajás inclui a usina hidrelétrica de Tucuruí, Serra dos Carajás, bacias dos rios Araguaia, Tocantins e Xingu; BRs 153, 158, 222 e 230; além de parte da Estrada de Ferro Carajás.
Segundo ainda Giovanni Queiroz, a economia da nova unidade federativa está baseada na agropecuária - com frigoríficos e mais de 14 milhões de cabeças de gado, vários laticínios -, setor madeireiro consolidado, exploração de ferro e outros minérios, siderúrgicas de ferro-gusa instaladas e uma aciaria em processo de implantação, além de investimentos intensivos em reflorestamento.
Representantes do baixo Amazonas também apresentaram dados defendendo a criação do Estado do Tapajós, mostrando números que indicam viabilidade sócio-econômica para o projeto.
Comissão
Como era de se esperar, aqueles que tiveram oportunidade de falar defenderam intrinsecamente a divisão do Pará para criação das duas unidades federativas.
Carajás
Autor do Projeto de Decreto Legislativo nº 159-B, de 1992, que dispõe sobre a realização de plebiscito para criação do Estado de Carajás, o deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) apresentou trabalho mostrando a viabilidade sócio-econômica do projeto.
O parlamentar lembrou que as últimas regiões que se emanciparam, os estados de Mato Grosso do Sul e Tocantins, são hoje as mais progressistas do ponto de vista sócio-econômico.
“Assim, a população das regiões sul e sudeste do Pará quer criar o Estado de Carajás, para que possa ter também uma nova vida, recuperando a identidade e, principalmente, a auto-estima”, defendeu Giovanni Queiroz.
Quadro
Com a divisão, o Pará remanescente ficaria com área de 962,981 km2 (77%) e a nova unidade federativa com 284,721 km2 (23%). Quanto à população, o Pará ficaria com 5.783.373 habitantes (81%) e Carajás com 1.327.092 habitantes (19%). No quesito eleitorado, o Pará antigo contaria com 3.363.761 eleitores (81%) e o novo estado com 799.227 (19%).
O futuro Estado de Carajás inclui a usina hidrelétrica de Tucuruí, Serra dos Carajás, bacias dos rios Araguaia, Tocantins e Xingu; BRs 153, 158, 222 e 230; além de parte da Estrada de Ferro Carajás.
Segundo ainda Giovanni Queiroz, a economia da nova unidade federativa está baseada na agropecuária - com frigoríficos e mais de 14 milhões de cabeças de gado, vários laticínios -, setor madeireiro consolidado, exploração de ferro e outros minérios, siderúrgicas de ferro-gusa instaladas e uma aciaria em processo de implantação, além de investimentos intensivos em reflorestamento.
Representantes do baixo Amazonas também apresentaram dados defendendo a criação do Estado do Tapajós, mostrando números que indicam viabilidade sócio-econômica para o projeto.
Comissão
A Comissão Pró-Criação do Estado de Carajás é formada pelos vereadores Miguel Gomes Filho (presidente), de Marabá; Eduardo Cavalcante (vice-presidente), de Conceição do Araguaia; Francisângela Ferreira Resende, de Parauapebas; Éster Assunção Barros, de São Geraldo do Araguaia; Maria Pereira Dias, de Piçarra; José Alves Júnior, de Tucumã; e Carlos Alberto Amorim, de Abel Figueiredo.
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