Tropa de Choque em treinamento
A juíza Eline Salgado Vieira, da 1ª Vara Cível da Comarca de Parauapebas, expediu na última terça-feira (17) liminar de reintegração de posse aos proprietários de uma área ocupada desde sexta-feira (13) por integrantes do Movimento de Luta pela Moradia (MLM), União da Juventude do Campo e da Cidade (UJCC) e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST).
A área ocupada possui cerca de 100 alqueires, fica às margens da rodovia PA-160, nas proximidades das Casas Populares II, em Parauapebas, e foi adquirida em abril deste ano de Buriti Imóveis e Gabriel Augusto Camargo pelas lojas Leolar, LMS e um terceiro de prenome Sidney. A propriedade estava sendo loteada pelos invasores para cerca de 10 mil sem-teto.
O cadastramento das pessoas interessadas em lotes para morar vinha sendo realizado na cidade há mais de dois meses. No momento do cadastro, a coordenação do movimento exigia o pagamento de R$ 20,00 (depois passou para 30 reais), xerox da carteira de identidade e do título de eleitor do interessado.
Na tarde do último domingo (15), a coordenação do movimento desapareceu do acampamento com todo o dinheiro arrecadado, deixando cerca de 4 mil pessoas no prejuízo.
No final da tarde desta quarta-feira (18), cerca de 60 homens do Comando de Missões Especiais, de Belém, se encontravam no quartel da PM fazendo treinamento. O comando aguarda para esta quinta-feira (19) a chegada de mais dois pelotões para reforçar a operação de desocupação da área.
A Justiça considerou a ocupação ilegal, e por isso determinou multa diária de R$ 10 mil para quem permanecer no local a partir desta quarta-feira, 18. (Caetano Silva)
A área ocupada possui cerca de 100 alqueires, fica às margens da rodovia PA-160, nas proximidades das Casas Populares II, em Parauapebas, e foi adquirida em abril deste ano de Buriti Imóveis e Gabriel Augusto Camargo pelas lojas Leolar, LMS e um terceiro de prenome Sidney. A propriedade estava sendo loteada pelos invasores para cerca de 10 mil sem-teto.
O cadastramento das pessoas interessadas em lotes para morar vinha sendo realizado na cidade há mais de dois meses. No momento do cadastro, a coordenação do movimento exigia o pagamento de R$ 20,00 (depois passou para 30 reais), xerox da carteira de identidade e do título de eleitor do interessado.
Na tarde do último domingo (15), a coordenação do movimento desapareceu do acampamento com todo o dinheiro arrecadado, deixando cerca de 4 mil pessoas no prejuízo.
No final da tarde desta quarta-feira (18), cerca de 60 homens do Comando de Missões Especiais, de Belém, se encontravam no quartel da PM fazendo treinamento. O comando aguarda para esta quinta-feira (19) a chegada de mais dois pelotões para reforçar a operação de desocupação da área.
A Justiça considerou a ocupação ilegal, e por isso determinou multa diária de R$ 10 mil para quem permanecer no local a partir desta quarta-feira, 18. (Caetano Silva)
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