A vocalista da banda Doce Desejo, Cinthia de Cássia Silva do Rosário, 28 anos, morreu ao cair de um trio elétrico durante show em Vila dos Cabanos, Barcarena, a 35 km de Belém, por volta das 23 horas deste sábado (17).
A cantora foi levada às pressas para Belém e morreu na manhã deste domingo (18) no Hospital Metropolitano. O outro vocalista da banda, marido de Cinthia, também caiu, mas teve ferimentos leves.
O corpo de Cinthia foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) e velado na tarde deste domingo (18), em uma capela no bairro da Pedreira. O enterro da cantora e também compositora ocorre nesta segunda-feira (19), às 9 horas, no cemitério Parque das Palmeiras, em Ananindeua.
A família da vítima informou que vai entrar na Justiça contra a organização do carnaval de Barcarena. Para Fabrício do Rosário, irmão da vítima, a falta de estrutura foi um dos elementos responsáveis para que o acidente ocorresse. "O local por onde passa o trio deveria ter mais estrutura. Não poderia ficar dependendo de que alguém levantasse os fios de eletricidade e telefone para o carro passar. Estamos conversando com os advogados ainda para saber quem e como a gente deve responsabilizar. Ficar impune não dá", afirmou.
Isabela Cavalcante, prima de Cinthia, estava revoltada. "Organizar um carnaval não é apenas vender abadá e chamar banda. Tem que ter estrutura, segurança. Como que um fio prende no trio e derruba a banda? Isso é um absurdo!", protestou.
A cantora foi levada às pressas para Belém e morreu na manhã deste domingo (18) no Hospital Metropolitano. O outro vocalista da banda, marido de Cinthia, também caiu, mas teve ferimentos leves.
O corpo de Cinthia foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) e velado na tarde deste domingo (18), em uma capela no bairro da Pedreira. O enterro da cantora e também compositora ocorre nesta segunda-feira (19), às 9 horas, no cemitério Parque das Palmeiras, em Ananindeua.
A família da vítima informou que vai entrar na Justiça contra a organização do carnaval de Barcarena. Para Fabrício do Rosário, irmão da vítima, a falta de estrutura foi um dos elementos responsáveis para que o acidente ocorresse. "O local por onde passa o trio deveria ter mais estrutura. Não poderia ficar dependendo de que alguém levantasse os fios de eletricidade e telefone para o carro passar. Estamos conversando com os advogados ainda para saber quem e como a gente deve responsabilizar. Ficar impune não dá", afirmou.
Isabela Cavalcante, prima de Cinthia, estava revoltada. "Organizar um carnaval não é apenas vender abadá e chamar banda. Tem que ter estrutura, segurança. Como que um fio prende no trio e derruba a banda? Isso é um absurdo!", protestou.
Na noite deste domingo (18), a programação de carnaval em Barcarena continua com o trio elétrico “Pirata”. Na Vila dos Cabanos, onde ocorreu o acidente, shows acontecem em palco montado na praça Matriz.
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