Waldyr Silva
Após as visitas durante o dia às agências bancárias de Marabá, os sindicalistas realizam às 19 horas desta quinta-feira (11) no Hotel São Bento, na Folha 31, Nova Marabá, um seminário jurídico destinado a todos os bancários da região.
Na sexta-feira (12), a caravana do Sindicato dos Bancários do Pará se divide e dois grupos em visita às agências de Rondon do Pará, Dom Eliseu, São Domingos do Araguaia e São Geraldo do Araguaia.
Já no sábado (13), no período das 9 às 17 horas, os bancários das regiões sul e sudeste se reúnem em confraternização no clube da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) de Marabá, num encontro informal e esportivo.
Em Parauapebas, de acordo com Andretti Ayala, funcionário da agência do BB em Marabá, os sindicalistas se reuniram com colegas do Banco do Brasil, Basa, Banpará, Caixa Econômica e Itaú. De Parauapebas, Rosalina Amorim, Andretti Ayala e Antonio Segundo rumaram para Curionópolis, Eldorado do Carajás e Marabá.
CAMPANHA
Na visita às agências bancárias da região, os sindicalistas vêm discutindo com a categoria a Campanha Nacional 2011 dos Bancários, que começa efetivamente nesta sexta-feira (12), quando o comando nacional da classe vai entregar a minuta geral de reivindicações para a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo.
De acordo com Rosalina Amorim, presidente do sindicato em Belém, a iniciativa da caravana tem por objetivo diminuir distâncias entre a diretoria do órgão e a base de sua categoria e saber de perto quais as principais reivindicações e demandas dos bancários e bancárias que moram longe da capital.
Desde janeiro, quando o sindicato começou a pôr em prática a ideia das caravanas, já foram visitados os municípios de Paragominas, Tucuruí, Óbidos, Oriximiná, Alenquer, Santarém, Abaetetuba, Castanhal, Barcarena, Bragança, Tracuateua, Augusto Corrêa, Conceição do Araguaia, Redenção, Xinguara, Canaã dos Carajás, Parauapebas, Curionópolis e Eldorado do Carajás.
AUSÊNCIA
Durante a visita a Parauapebas, os sindicalistas tentaram marcar audiência com o prefeito Darci Lermen para apresentar um projeto de lei construído pela Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), junto com federações e sindicatos da categoria, para combater o crime de “saidinha de banco”, quando o cliente é assaltado após sair de uma agência, mas os bancários não conseguiram se encontrar com o gestor municipal.
Segundo levantamento feito pelo Sindicato dos Bancários, só este ano já foram registrados 14 assaltos a bancos em todo o Pará, a maioria no interior do estado, índice que supera o mesmo período do ano passado. Desse registro, cinco assaltos foram consumados em agências bancárias do sul e sudeste paraense.
O projeto de lei que o sindicato tentou entregar ao prefeito de Parauapebas foi lançado em novembro do ano passado em Belo Horizonte (MG) e vale para todos os estados e municípios do Brasil, ficando a cargo de sindicatos e federações de bancários e vigilantes o lançamento do projeto, que posteriormente será levado à discussão nas câmaras municipais. (Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
Depois de visitar durante esta semana as agências bancárias instaladas nos municípios de Conceição do Araguaia, Redenção, Xinguara, Canaã dos Carajás, Parauapebas, Curionópolis e Eldorado do Carajás, uma caravana de diretores do Sindicato dos Bancários do Pará, composta por Rosalina Amorim (presidente), Andretti Ayala e Antonio Segundo, se reúne nesta quinta-feira (11) com colegas bancários de Marabá.
Na sexta-feira (12), a caravana do Sindicato dos Bancários do Pará se divide e dois grupos em visita às agências de Rondon do Pará, Dom Eliseu, São Domingos do Araguaia e São Geraldo do Araguaia.
Já no sábado (13), no período das 9 às 17 horas, os bancários das regiões sul e sudeste se reúnem em confraternização no clube da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) de Marabá, num encontro informal e esportivo.
Em Parauapebas, de acordo com Andretti Ayala, funcionário da agência do BB em Marabá, os sindicalistas se reuniram com colegas do Banco do Brasil, Basa, Banpará, Caixa Econômica e Itaú. De Parauapebas, Rosalina Amorim, Andretti Ayala e Antonio Segundo rumaram para Curionópolis, Eldorado do Carajás e Marabá.
CAMPANHA
Na visita às agências bancárias da região, os sindicalistas vêm discutindo com a categoria a Campanha Nacional 2011 dos Bancários, que começa efetivamente nesta sexta-feira (12), quando o comando nacional da classe vai entregar a minuta geral de reivindicações para a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo.
De acordo com Rosalina Amorim, presidente do sindicato em Belém, a iniciativa da caravana tem por objetivo diminuir distâncias entre a diretoria do órgão e a base de sua categoria e saber de perto quais as principais reivindicações e demandas dos bancários e bancárias que moram longe da capital.
Desde janeiro, quando o sindicato começou a pôr em prática a ideia das caravanas, já foram visitados os municípios de Paragominas, Tucuruí, Óbidos, Oriximiná, Alenquer, Santarém, Abaetetuba, Castanhal, Barcarena, Bragança, Tracuateua, Augusto Corrêa, Conceição do Araguaia, Redenção, Xinguara, Canaã dos Carajás, Parauapebas, Curionópolis e Eldorado do Carajás.
AUSÊNCIA
Durante a visita a Parauapebas, os sindicalistas tentaram marcar audiência com o prefeito Darci Lermen para apresentar um projeto de lei construído pela Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), junto com federações e sindicatos da categoria, para combater o crime de “saidinha de banco”, quando o cliente é assaltado após sair de uma agência, mas os bancários não conseguiram se encontrar com o gestor municipal.
Segundo levantamento feito pelo Sindicato dos Bancários, só este ano já foram registrados 14 assaltos a bancos em todo o Pará, a maioria no interior do estado, índice que supera o mesmo período do ano passado. Desse registro, cinco assaltos foram consumados em agências bancárias do sul e sudeste paraense.
O projeto de lei que o sindicato tentou entregar ao prefeito de Parauapebas foi lançado em novembro do ano passado em Belo Horizonte (MG) e vale para todos os estados e municípios do Brasil, ficando a cargo de sindicatos e federações de bancários e vigilantes o lançamento do projeto, que posteriormente será levado à discussão nas câmaras municipais. (Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
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