Fotos: Waldyr Silva
Segundo José “Da Roça”, parte dos cerca de 5 mil moradores do povoado conta com um precário sistema de água que distribui o produto às residências duas vezes por dia, mas a quantidade de água não atende à demanda, que precisa de um serviço mais constante, sem interrupção.
A água tratada é fornecida gratuitamente para os consumidores diariamente no horário das 6 às 7h30 e das 16 às 17h30.
O servidor público municipal Raimundo da Conceição, vigia do setor onde ficam os equipamentos do antigo sistema de distribuição de água para a comunidade, frisa que, por falta de água regular nas torneiras dos consumidores, vem constantemente sendo cobrado pelos moradores, inclusive com ameaça de morte.
AMPLIAÇÃO
José "Da Roça"
A direção da Associação de Moradores de Palmares Sul, à frente o presidente José Beto Santos Brito, popularmente conhecido por “Da Roça”, está sendo pressionado pela comunidade da vila por falta de água na localidade.Segundo José “Da Roça”, parte dos cerca de 5 mil moradores do povoado conta com um precário sistema de água que distribui o produto às residências duas vezes por dia, mas a quantidade de água não atende à demanda, que precisa de um serviço mais constante, sem interrupção.
A água tratada é fornecida gratuitamente para os consumidores diariamente no horário das 6 às 7h30 e das 16 às 17h30.
O servidor público municipal Raimundo da Conceição, vigia do setor onde ficam os equipamentos do antigo sistema de distribuição de água para a comunidade, frisa que, por falta de água regular nas torneiras dos consumidores, vem constantemente sendo cobrado pelos moradores, inclusive com ameaça de morte.
AMPLIAÇÃO
Por causa dessa pressão popular, em julho do ano passado a Prefeitura de Parauapebas firmou um convênio com o Incra no valor de R$ 1.485.112,04 para a construção de um sistema de balsa de captação, rede adutora e conjunto de tratamento de água potável na Vila Palmares Sul, com previsão para ser concluída em outubro daquele ano.
De acordo com o presidente da associação, a obra não foi concluída no tempo previsto e continua parada, sem previsão para ser reiniciada, causando grandes transtornos para a população da vila, que continua padecendo com a falta de água tratada nas residências.
José “Da Roça” explica que a paralisação da obra do novo sistema de água se deu por duas razões: a primeira, é que no projeto inicial a água seria captada de um igarapé que passa no núcleo urbano da localidade, mas depois foi decidido que o produto seria captado do rio Parauapebas; a segunda, é que a mudança do local para captação de água aumentaria os custos da obra, situação que vinha sendo negociada entre Incra e prefeitura.
Ouvido pela reportagem sobre a situação do atraso da obra, o vereador Israel “Miquinha” garantiu que a situação deve ser solucionada dentro de no máximo duas semanas, quando as obras de ampliação do sistema de captação, tratamento e distribuição de água serão retomadas, com previsão para serem concluídas dentro de 30 dias.
De acordo com o presidente da associação, a obra não foi concluída no tempo previsto e continua parada, sem previsão para ser reiniciada, causando grandes transtornos para a população da vila, que continua padecendo com a falta de água tratada nas residências.
José “Da Roça” explica que a paralisação da obra do novo sistema de água se deu por duas razões: a primeira, é que no projeto inicial a água seria captada de um igarapé que passa no núcleo urbano da localidade, mas depois foi decidido que o produto seria captado do rio Parauapebas; a segunda, é que a mudança do local para captação de água aumentaria os custos da obra, situação que vinha sendo negociada entre Incra e prefeitura.
Ouvido pela reportagem sobre a situação do atraso da obra, o vereador Israel “Miquinha” garantiu que a situação deve ser solucionada dentro de no máximo duas semanas, quando as obras de ampliação do sistema de captação, tratamento e distribuição de água serão retomadas, com previsão para serem concluídas dentro de 30 dias.
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