Foto: Waldyr Silva
O foco principal do simpósio foi a palestra do promotor público estadual Maurício Guerreiro, que veio de Belém a convite da direção do Conselho Tutelar exclusivamente para participar do evento.
Na sua explanação, o promotor de Justiça fez um histórico comparativo da antiga relação de proteção aos menores com o atual sistema de defesa às crianças e adolescentes adotada pela Constituição Federal de 1988, com destaque para o Estatuto da Criança e Adolescente e importante papel dos Conselhos Tutelares de todo o Brasil.
“Antes da Constituição Federal de 1988, o menor de idade era visto como um não-ser, uma criatura com o mínimo de proteção, muitas vezes sendo menos protegido que um animal irracional”, descreve Maurício Guerreiro.
O promotor público lamentou que ainda hoje algumas famílias de poucas instruções e conhecimentos básicos da valorização dos filhos ainda adotem a velha frase “quem dá o pão dá também o cinturão”, numa demonstração da falta de carinho e respeito com o menor de idade.
Finalizando sua apresentação, o promotor Maurício Guerreiro elogiou as ações desenvolvidas pelos membros do Conselho Tutelar em Parauapebas e sugeriu a formação de um grupo de trabalho reunindo toda a rede de órgãos e entidades que trabalham em defesa da criança e do adolescente, com o intuito de solucionar os problemas em conjunto.
Promotor Maurício Guerreiro
O Conselho Tutelar de Parauapebas realizou na manhã desta sexta-feira (19), no auditório do Centro Universitário de Parauapebas (Ceup), o I Simpósio de Fortalecimento da Rede de Atendimento da Criança e do Adolescente.
O evento contou com apoio das polícias Militar e Civil, respectivamente representadas pelo sargento Soares e delegado Antonio Miranda; Secretaria Municipal de Assistência Social, representada pelo titular da pasta, Judson de Sousa Gomes; e outras entidades.O foco principal do simpósio foi a palestra do promotor público estadual Maurício Guerreiro, que veio de Belém a convite da direção do Conselho Tutelar exclusivamente para participar do evento.
Na sua explanação, o promotor de Justiça fez um histórico comparativo da antiga relação de proteção aos menores com o atual sistema de defesa às crianças e adolescentes adotada pela Constituição Federal de 1988, com destaque para o Estatuto da Criança e Adolescente e importante papel dos Conselhos Tutelares de todo o Brasil.
“Antes da Constituição Federal de 1988, o menor de idade era visto como um não-ser, uma criatura com o mínimo de proteção, muitas vezes sendo menos protegido que um animal irracional”, descreve Maurício Guerreiro.
O promotor público lamentou que ainda hoje algumas famílias de poucas instruções e conhecimentos básicos da valorização dos filhos ainda adotem a velha frase “quem dá o pão dá também o cinturão”, numa demonstração da falta de carinho e respeito com o menor de idade.
Finalizando sua apresentação, o promotor Maurício Guerreiro elogiou as ações desenvolvidas pelos membros do Conselho Tutelar em Parauapebas e sugeriu a formação de um grupo de trabalho reunindo toda a rede de órgãos e entidades que trabalham em defesa da criança e do adolescente, com o intuito de solucionar os problemas em conjunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário