Foto: Gina Mikawa e Valter Barreto
Após concluir na última quarta-feira (11) em Parauapebas o curso de “Capacitação em confecção de artefatos com caroços de açaí”, ministrado para mulheres que se encontram fora do mercado de trabalho no município, o artesão Valter Desiderio Barreto, autor da iniciativa inédita, busca parceria para implantar no município um núcleo de produção em escala comercial de artefatos com caroços de açaí.
Segundo declarou o artesão à reportagem do CORREIO, o curso de três semanas contemplou somente as mulheres nesta primeira fase, porque o mesmo fora patrocinado pela Secretaria Municipal da Mulher, na pessoa de Joelma Leite, titular daquela pasta.
De acordo com Valter Barreto, a segunda etapa acontecerá com a implantação do primeiro núcleo de confecção de artefatos com caroços de açaí em escala comercial, tendo como estratégia de comercialização atender a clientela fora de Parauapebas.
Na avaliação do idealizador do projeto, a maioria dos clientes dos artefatos produzidos com caroço de açaí, como tapetes, jarros, cadeiras, mesas, armários e outros utensílios, se encontra fora do município de Parauapebas, e até mesmo fora do estado, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte.
A justificativa de Valter Barreto e da esposa dele, a artista plástica Gina Mikawa, é que ambos já começam a receber pedidos de clientes de grande parte do Brasil e até do exterior por meio do blog do casal, www.blogdovalterdesiderio.blogspot.com.
“Após a implantação do núcleo em Parauapebas, haverá periodicamente cursos destinados a contemplar homens e mulheres acima de 18 anos que se encontrem fora do mercado de trabalho, para capacitá-los na confecção dos produtos supracitados, abrindo porta de trabalho e renda para seu sustento e de sua família”, explica o artesão.
Para que o núcleo seja implantado na cidade, ele diz precisar de pequena estrutura para começar a produzir os artefatos e atender a demanda dos clientes de diversas praças do Brasil.
“A abrangência desse empreendimento é de tão grande proporção que seu custo benefício será bastante compensador a quem contribuir para a implantação do mesmo”, destaca Valter Barreto, adicionando que os parceiros devem entrar no projeto com espaço físico adequado para a instalação do núcleo; um veículo tipo caminhonete para recolher os caroços de açaí nas ruas e transportar os produtos depois de pronto; dois tanques relativamente grandes para lavagem dos caroços de açaí; e uma quantia em dinheiro para aquisição dos produtos a serem agregados aos grãos de açaí e pagamento de mão de obra no início de instalação do empreendimento.
Interessados na parceria podem entrar em contato com Valter Barreto pelo celular (91) 8175-1369 ou pelo e-mail valterbt@gmail.com.
Segundo declarou o artesão à reportagem do CORREIO, o curso de três semanas contemplou somente as mulheres nesta primeira fase, porque o mesmo fora patrocinado pela Secretaria Municipal da Mulher, na pessoa de Joelma Leite, titular daquela pasta.
De acordo com Valter Barreto, a segunda etapa acontecerá com a implantação do primeiro núcleo de confecção de artefatos com caroços de açaí em escala comercial, tendo como estratégia de comercialização atender a clientela fora de Parauapebas.
Na avaliação do idealizador do projeto, a maioria dos clientes dos artefatos produzidos com caroço de açaí, como tapetes, jarros, cadeiras, mesas, armários e outros utensílios, se encontra fora do município de Parauapebas, e até mesmo fora do estado, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte.
A justificativa de Valter Barreto e da esposa dele, a artista plástica Gina Mikawa, é que ambos já começam a receber pedidos de clientes de grande parte do Brasil e até do exterior por meio do blog do casal, www.blogdovalterdesiderio.blogspot.com.
“Após a implantação do núcleo em Parauapebas, haverá periodicamente cursos destinados a contemplar homens e mulheres acima de 18 anos que se encontrem fora do mercado de trabalho, para capacitá-los na confecção dos produtos supracitados, abrindo porta de trabalho e renda para seu sustento e de sua família”, explica o artesão.
Para que o núcleo seja implantado na cidade, ele diz precisar de pequena estrutura para começar a produzir os artefatos e atender a demanda dos clientes de diversas praças do Brasil.
“A abrangência desse empreendimento é de tão grande proporção que seu custo benefício será bastante compensador a quem contribuir para a implantação do mesmo”, destaca Valter Barreto, adicionando que os parceiros devem entrar no projeto com espaço físico adequado para a instalação do núcleo; um veículo tipo caminhonete para recolher os caroços de açaí nas ruas e transportar os produtos depois de pronto; dois tanques relativamente grandes para lavagem dos caroços de açaí; e uma quantia em dinheiro para aquisição dos produtos a serem agregados aos grãos de açaí e pagamento de mão de obra no início de instalação do empreendimento.
Interessados na parceria podem entrar em contato com Valter Barreto pelo celular (91) 8175-1369 ou pelo e-mail valterbt@gmail.com.
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