Fotos: Waldyr Silva
O incêndio teve início por volta das 9 horas da manhã da última quinta-feira (11) e só foi definitivamente apagado às 11 horas por homens do Corpo de Bombeiros, que demoraram a chegar ao local.
Na avaliação preliminar do tenente BM Charles Catuaba, subcomandante da unidade do Corpo de Bombeiros, o incêndio pode ter sido provocado criminalmente por pessoas que tenham jogado alguma bagana de cigarro por cima ou por algum buraco do muro que cerca a enorme área.
Segundo o subcomandante, o Corpo de Bombeiros utilizou doze homens da corporação militar para apagar o incêndio, com apoio de carros-tanques da própria unidade e da prefeitura, aplicando cerca de 20 mil litros de água.
Indagado pela reportagem do CT por que o socorro do Corpo de Bombeiros demorou em chegar ao local com água suficiente para extinguir o incêndio, que se propagava com rapidez no capim rasteiro em direção a um tanque de combustível, o tenente Catuaba respondeu que, em virtude do grande número de trotes recebidos no quartel, “a gente, primeiro, faz levantamento para verificar a veracidade da ocorrência e depois se desloca ao local do sinistro”.
O subcomandante lamenta que em áreas com grande quantidade de vegetação como esta que sofreu o incêndio não sejam feitos aceiros em suas laterais para evitar este tipo de sinistro nesta época de estiagem de chuvas e tempo seco.
A reportagem tentou ouvir algum responsável pelo patrimônio da operadora OI, para saber os motivos do incêndio, mas os poucos funcionários que se encontravam no local informaram que não tinham autorização para falar à imprensa, sugerindo que os repórteres entrassem em contato com a assessoria da empresa por meio do site da operadora.
BOSQUE
Segundo apurou a reportagem, a área em questão foi cedida pela prefeitura à antiga Telepará, que se transformou em Telemar e atualmente é propriedade da operadora OI. Na época em que pertencia à extinta Telepará, o enorme terreno foi questionado pelo poder público em virtude de sua ociosidade, uma vez que constavam em sua área apenas três pequenos imóveis e uma torre de transmissão de sinal de telefone.
Por este motivo, o Ibama chegou na época a impor um termo de ajuste de conduta à empresa, obrigando que a mesma reflorestasse a área com árvores da região, fazendo do local uma espécie de bosque. O plantio foi feito, mas anos depois as árvores foram aos poucos sendo destruídas pela própria empresa com fogo na vegetação.
Em tempos mais recentes, vereadores do município vêm questionando a ociosidade da enorme área localizada no centro da cidade, propondo à prefeitura a retomada da propriedade para construção de praça pública.
Um grande incêndio na vegetação de um terreno ocioso da operadora OI, localizado em duas quadras entre as ruas H e J e 10 e 11, no Bairro União, em Parauapebas, deixou em alerta a população vizinha, em virtude da grande nuvem de fumaça provocada pelas chamas.
Na avaliação preliminar do tenente BM Charles Catuaba, subcomandante da unidade do Corpo de Bombeiros, o incêndio pode ter sido provocado criminalmente por pessoas que tenham jogado alguma bagana de cigarro por cima ou por algum buraco do muro que cerca a enorme área.
Segundo o subcomandante, o Corpo de Bombeiros utilizou doze homens da corporação militar para apagar o incêndio, com apoio de carros-tanques da própria unidade e da prefeitura, aplicando cerca de 20 mil litros de água.
Indagado pela reportagem do CT por que o socorro do Corpo de Bombeiros demorou em chegar ao local com água suficiente para extinguir o incêndio, que se propagava com rapidez no capim rasteiro em direção a um tanque de combustível, o tenente Catuaba respondeu que, em virtude do grande número de trotes recebidos no quartel, “a gente, primeiro, faz levantamento para verificar a veracidade da ocorrência e depois se desloca ao local do sinistro”.
O subcomandante lamenta que em áreas com grande quantidade de vegetação como esta que sofreu o incêndio não sejam feitos aceiros em suas laterais para evitar este tipo de sinistro nesta época de estiagem de chuvas e tempo seco.
A reportagem tentou ouvir algum responsável pelo patrimônio da operadora OI, para saber os motivos do incêndio, mas os poucos funcionários que se encontravam no local informaram que não tinham autorização para falar à imprensa, sugerindo que os repórteres entrassem em contato com a assessoria da empresa por meio do site da operadora.
BOSQUE
Segundo apurou a reportagem, a área em questão foi cedida pela prefeitura à antiga Telepará, que se transformou em Telemar e atualmente é propriedade da operadora OI. Na época em que pertencia à extinta Telepará, o enorme terreno foi questionado pelo poder público em virtude de sua ociosidade, uma vez que constavam em sua área apenas três pequenos imóveis e uma torre de transmissão de sinal de telefone.
Por este motivo, o Ibama chegou na época a impor um termo de ajuste de conduta à empresa, obrigando que a mesma reflorestasse a área com árvores da região, fazendo do local uma espécie de bosque. O plantio foi feito, mas anos depois as árvores foram aos poucos sendo destruídas pela própria empresa com fogo na vegetação.
Em tempos mais recentes, vereadores do município vêm questionando a ociosidade da enorme área localizada no centro da cidade, propondo à prefeitura a retomada da propriedade para construção de praça pública.
Nenhum comentário:
Postar um comentário