Fotos: Ronaldo Modesto
Apesar de ser um dos principais municípios arrecadadores de impostos e outras taxas ou compensações fiscais do Estado do Pará, Parauapebas é considerada como a cidade onde mais se perambulam pessoas viciadas em bebida alcoólica, maconha, crack e outros tipos de entorpecente.
Existe na cidade até um ponto localizado nas proximidades da Feira do Produtor, no Bairro Cidade Nova, conhecido tradicionalmente por “Pé-Inchado”, local onde os alcoólatras e drogados se reúnem para botar o papo em dia, tomar uns goles e até produzir alimentos e dormir sobre papelões na caçada, no relento.
Quem passa ao local pode perceber a precariedade em que vivem as pessoas, homens e mulheres, viciadas em álcool e outros tipos de droga, numa situação que dá dó.
O poder público chegou a convidar a polícia e outros órgãos de assistência social para resgatar na marra muitos viciados de rua e levar para uma chácara agrícola localizada a 21 quilômetros do centro da cidade, na zona rural, próximo da Vila Palmares II, mas a ação não rendeu resultados positivos, porque a grande maioria escapava da “casa de repouso”.
Na manhã desta quarta-feira (22), uma equipe de reportagem da Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS em Parauapebas visitou a chácara de recuperação de viciados em bebida alcoólica e outros tipos de droga, mas não encontrou alguém da coordenação do projeto que pudesse falar à reportagem.
Dizendo não ter autorização para gravar entrevista para a reportagem, Rogério Alves, auxiliar do monitor da chácara de repouso, explicou em off que a instituição é mantida por uma associação de pastores evangélicos, com apoio da prefeitura e de outras instituições públicas e particulares.
Segundo Rogério Alves, a chácara conta com hortas, plantações de banana, abacaxi, manga, goiaba e outras espécies de frutas, além de criação de suínos, galinhas e peixe, cuja produção é consumida pelos internos, que são os responsáveis pelo cultivo desta produção agrícola.
Além das atividades rurais, os internados dispõem ainda de entretenimento com mesa de bilhar, campo de futebol, antena parabólica para assistir programa de televisão e momentos de devoção espiritual.
A instituição oferece acomodações para os internos, como dormitórios com camas, banheiros, alimentação e atividades lúdicas para descontração e fazer com que a pessoa dependente de droga ou de álcool se livre gradativamente do vício e se reintegre ao seio da família e da sociedade.
Às quintas-feiras, os usuários da instituição são convidados e levados para reunião semanal dos Alcoólicos Anônimos (AA) no centro da cidade e depois retornam à chácara.
A média de internação na entidade é de seis meses, período em que o viciado em bebida alcoólica ou outro tipo de droga já tenha tomado consciência de estar preparado para ser reintegrado à sociedade. (Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
Apesar de ser um dos principais municípios arrecadadores de impostos e outras taxas ou compensações fiscais do Estado do Pará, Parauapebas é considerada como a cidade onde mais se perambulam pessoas viciadas em bebida alcoólica, maconha, crack e outros tipos de entorpecente.
Existe na cidade até um ponto localizado nas proximidades da Feira do Produtor, no Bairro Cidade Nova, conhecido tradicionalmente por “Pé-Inchado”, local onde os alcoólatras e drogados se reúnem para botar o papo em dia, tomar uns goles e até produzir alimentos e dormir sobre papelões na caçada, no relento.
Quem passa ao local pode perceber a precariedade em que vivem as pessoas, homens e mulheres, viciadas em álcool e outros tipos de droga, numa situação que dá dó.
O poder público chegou a convidar a polícia e outros órgãos de assistência social para resgatar na marra muitos viciados de rua e levar para uma chácara agrícola localizada a 21 quilômetros do centro da cidade, na zona rural, próximo da Vila Palmares II, mas a ação não rendeu resultados positivos, porque a grande maioria escapava da “casa de repouso”.
Na manhã desta quarta-feira (22), uma equipe de reportagem da Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS em Parauapebas visitou a chácara de recuperação de viciados em bebida alcoólica e outros tipos de droga, mas não encontrou alguém da coordenação do projeto que pudesse falar à reportagem.
Dizendo não ter autorização para gravar entrevista para a reportagem, Rogério Alves, auxiliar do monitor da chácara de repouso, explicou em off que a instituição é mantida por uma associação de pastores evangélicos, com apoio da prefeitura e de outras instituições públicas e particulares.
Segundo Rogério Alves, a chácara conta com hortas, plantações de banana, abacaxi, manga, goiaba e outras espécies de frutas, além de criação de suínos, galinhas e peixe, cuja produção é consumida pelos internos, que são os responsáveis pelo cultivo desta produção agrícola.
Além das atividades rurais, os internados dispõem ainda de entretenimento com mesa de bilhar, campo de futebol, antena parabólica para assistir programa de televisão e momentos de devoção espiritual.
A instituição oferece acomodações para os internos, como dormitórios com camas, banheiros, alimentação e atividades lúdicas para descontração e fazer com que a pessoa dependente de droga ou de álcool se livre gradativamente do vício e se reintegre ao seio da família e da sociedade.
Às quintas-feiras, os usuários da instituição são convidados e levados para reunião semanal dos Alcoólicos Anônimos (AA) no centro da cidade e depois retornam à chácara.
A média de internação na entidade é de seis meses, período em que o viciado em bebida alcoólica ou outro tipo de droga já tenha tomado consciência de estar preparado para ser reintegrado à sociedade. (Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
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