Waldyr Silva
Moradores de um trecho da Rua José Piveta, no Residencial Bela Vista, em Parauapebas, voltam a reclamar de um grande lago que se formou no logradouro público, impedindo a passagem de veículos e até de pedestres, dificultando a vida da comunidade.
Há quatro meses, a comunidade do bairro interditou a Rua Bom Jardim, esquina com Rua José Piveta, com queima de pneus velhos e pedaços de madeira, em protesto por busca de melhorias estruturais para aquele logradouro.
Naquela oportunidade, o secretário municipal de Obras, José das Dores Coutinho, pediu que os moradores tivessem um pouco mais de paciência, pois dentro de 60 dias o bairro começaria a receber benefícios.
Cento e vinte dias já se passaram e o logradouro ainda não recebeu os benefícios prometidos, e por isso a comunidade chamou novamente o jornal para registrar a situação que continua do mesmo jeito.
“Estamos cansados de chamar a imprensa aqui para mostrar às autoridades a situação em que vivemos, mas parece que os responsáveis pelas obras no município não estão nem aí para as denúncias, por isso estamos perdendo a crença até nos veículos de comunicação”, desabafou um morador da Rua José Piveta, que pediu para não ser fotografado.
Giovani Vital, residente na Rua Ari Barroso, esquina com Rua Jardel Filho, no Residencial Bela Vista, declarou para a reportagem que a comunidade exige, em primeiro lugar, a interdição da Rua José Piveta, e depois asfalto nas demais ruas, saneamento básico, água tratada, energia elétrica, escola e posto de saúde.
“Os administradores da cidade alegam que a prefeitura não tem dinheiro para fazer as benfeitorias em nosso bairro, mas como eles dão todas as condições de estrutura para os bairros novos que estão surgindo em Parauapebas”, indaga Giovani Vital.
O morador Jonas Conrado arremata que a comunidade quer com urgência a drenagem do trecho da Rua Piveta, que, por causa do lago, vem exalando fedor insuportável, impedindo a passagem até de pedestres e ameaçando as construções em seu redor.
A reportagem do CORREIO DO TOCANTINS esteve nesta sexta-feira (24) na Secretaria Municipal de Obras, para falar sobre o assunto, mas foi informada por um segurança que a repartição não estava funcionando naquele dia, em função de ser ponto facultativo para os servidores, em virtude do feriado de Corpus Christi que ocorreu na quinta-feira. (Waldyr Silva/CT)
Moradores de um trecho da Rua José Piveta, no Residencial Bela Vista, em Parauapebas, voltam a reclamar de um grande lago que se formou no logradouro público, impedindo a passagem de veículos e até de pedestres, dificultando a vida da comunidade.
Há quatro meses, a comunidade do bairro interditou a Rua Bom Jardim, esquina com Rua José Piveta, com queima de pneus velhos e pedaços de madeira, em protesto por busca de melhorias estruturais para aquele logradouro.
Naquela oportunidade, o secretário municipal de Obras, José das Dores Coutinho, pediu que os moradores tivessem um pouco mais de paciência, pois dentro de 60 dias o bairro começaria a receber benefícios.
Cento e vinte dias já se passaram e o logradouro ainda não recebeu os benefícios prometidos, e por isso a comunidade chamou novamente o jornal para registrar a situação que continua do mesmo jeito.
“Estamos cansados de chamar a imprensa aqui para mostrar às autoridades a situação em que vivemos, mas parece que os responsáveis pelas obras no município não estão nem aí para as denúncias, por isso estamos perdendo a crença até nos veículos de comunicação”, desabafou um morador da Rua José Piveta, que pediu para não ser fotografado.
Giovani Vital, residente na Rua Ari Barroso, esquina com Rua Jardel Filho, no Residencial Bela Vista, declarou para a reportagem que a comunidade exige, em primeiro lugar, a interdição da Rua José Piveta, e depois asfalto nas demais ruas, saneamento básico, água tratada, energia elétrica, escola e posto de saúde.
“Os administradores da cidade alegam que a prefeitura não tem dinheiro para fazer as benfeitorias em nosso bairro, mas como eles dão todas as condições de estrutura para os bairros novos que estão surgindo em Parauapebas”, indaga Giovani Vital.
O morador Jonas Conrado arremata que a comunidade quer com urgência a drenagem do trecho da Rua Piveta, que, por causa do lago, vem exalando fedor insuportável, impedindo a passagem até de pedestres e ameaçando as construções em seu redor.
A reportagem do CORREIO DO TOCANTINS esteve nesta sexta-feira (24) na Secretaria Municipal de Obras, para falar sobre o assunto, mas foi informada por um segurança que a repartição não estava funcionando naquele dia, em função de ser ponto facultativo para os servidores, em virtude do feriado de Corpus Christi que ocorreu na quinta-feira. (Waldyr Silva/CT)
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