Lisboa - Na última segunda-feira (6), o espaço Café da Fnac-Chiado tornou-se pequeno para abrigar cerca de 60 convidados que foram assistir o lançamento e sessão de autógrafos do premiado romance amazônico “Velas nas taperas”, do poeta paraense Carlos Correia Santos.
O recital literário contou também com uma mostra de música brasileira e amazônica a cargo dos artistas Fercy Nery (voz e violão) e Attila Argay (bateria).
Carlos Santos explicou que a obra é o resultado de seis anos de pesquisas e teve como estudo o núcleo urbano erguido pela Cia, Ford nos anos 20, na selva amazônica, com o objetivo de extrair látex destinado à fabricação de pneus que seriam utilizados pela empresa automobilística. Infelizmente, o projeto foi abandonado após a plantação de seringueiras sofrer ataque de praga.
O poeta estava visivelmente emocionado pelo sucesso absoluto do lançamento do seu livro, e agradeceu a todos os presentes, sendo que muitas pessoas vieram de tão longe para prestigiar mais uma conquista, desta vez em solo europeu.
Na plateia foi possível ver pessoas como a jornalista e representante da Embaixada do Brasil em Portugal, Anete Ferreira (conceituada correspondente de vários veículos estrangeiros em Lisboa); o poeta africano José Luis Tavares, jornalistas, fotógrafos e outros apreciadores relacionadas à arte brasileira e portuguesa, em resumo, um grande público.
Durante a cerimônia, Carlos Santos declamou sobre a Amazônia manifesto/floresta, ribeirinhos/rios, flor do Grã-Pará, lembrando a beleza e o encanto de Belém do Pará. Uma belíssima mostra musical com os artistas Fercy Nery e Attila Argay embalou o público com músicas como "Asa branca", de Luis Gonzaga; "O que será" (Chico Burque de Holanda) e "Indauê tupã, a loa do espírito da canoa". (Leide Curcino)
O recital literário contou também com uma mostra de música brasileira e amazônica a cargo dos artistas Fercy Nery (voz e violão) e Attila Argay (bateria).
Carlos Santos explicou que a obra é o resultado de seis anos de pesquisas e teve como estudo o núcleo urbano erguido pela Cia, Ford nos anos 20, na selva amazônica, com o objetivo de extrair látex destinado à fabricação de pneus que seriam utilizados pela empresa automobilística. Infelizmente, o projeto foi abandonado após a plantação de seringueiras sofrer ataque de praga.
O poeta estava visivelmente emocionado pelo sucesso absoluto do lançamento do seu livro, e agradeceu a todos os presentes, sendo que muitas pessoas vieram de tão longe para prestigiar mais uma conquista, desta vez em solo europeu.
Na plateia foi possível ver pessoas como a jornalista e representante da Embaixada do Brasil em Portugal, Anete Ferreira (conceituada correspondente de vários veículos estrangeiros em Lisboa); o poeta africano José Luis Tavares, jornalistas, fotógrafos e outros apreciadores relacionadas à arte brasileira e portuguesa, em resumo, um grande público.
Durante a cerimônia, Carlos Santos declamou sobre a Amazônia manifesto/floresta, ribeirinhos/rios, flor do Grã-Pará, lembrando a beleza e o encanto de Belém do Pará. Uma belíssima mostra musical com os artistas Fercy Nery e Attila Argay embalou o público com músicas como "Asa branca", de Luis Gonzaga; "O que será" (Chico Burque de Holanda) e "Indauê tupã, a loa do espírito da canoa". (Leide Curcino)
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