Depois de receber treinamento especial na Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), em Belém, por um período de duas semanas, já estão atuando no município de Parauapebas doze agentes penitenciários, que esta semana passaram a custodiar (vigiar e proteger) os 75 a 80 presos de justiça que se encontram detidos no antigo xadrez municipal, que se localiza no Bairro Rio Verde.
Em declarações prestadas à imprensa local na manhã desta quarta-feira (15), o delegado Antonio Miranda Neto, diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, explica que, doravante, com os agentes penitenciários cuidando da cadeia pública municipal, os investigadores que antes faziam o papel de agentes agora ficam livres para desempenhar suas funções de elucidação de crimes junto à delegacia de polícia.
De acordo com o delegado, que não permitiu à imprensa mostrar imagens dos 12 agentes penitenciários, eles vão prestar serviços no xadrez 24 horas por dia, distribuídos em três turnos, com as funções de zelar pela integridade física dos detentos e evitar fugas, acompanhá-los a audiências na Justiça e tratamento de saúde, transferência para penitenciária e outras demandas carcerárias, sempre com apoio das polícias Militar e Civil.
Além da presença dos agentes penitenciários, a cadeia pública de Parauapebas foi dotada também de sistema eletrônico de vigilância e de rede elétrica em pontos estratégicos do prédio, com o objetivo de evitar as costumeiras fugas de detentos. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
Em declarações prestadas à imprensa local na manhã desta quarta-feira (15), o delegado Antonio Miranda Neto, diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, explica que, doravante, com os agentes penitenciários cuidando da cadeia pública municipal, os investigadores que antes faziam o papel de agentes agora ficam livres para desempenhar suas funções de elucidação de crimes junto à delegacia de polícia.
De acordo com o delegado, que não permitiu à imprensa mostrar imagens dos 12 agentes penitenciários, eles vão prestar serviços no xadrez 24 horas por dia, distribuídos em três turnos, com as funções de zelar pela integridade física dos detentos e evitar fugas, acompanhá-los a audiências na Justiça e tratamento de saúde, transferência para penitenciária e outras demandas carcerárias, sempre com apoio das polícias Militar e Civil.
Além da presença dos agentes penitenciários, a cadeia pública de Parauapebas foi dotada também de sistema eletrônico de vigilância e de rede elétrica em pontos estratégicos do prédio, com o objetivo de evitar as costumeiras fugas de detentos. (Ronaldo Modesto/Waldyr Silva/Correio do Tocantins)
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