* Alcindo Almeida - Quando alguém se lembra de perdão, uma das histórias mais marcantes sobre o assunto é a vida de José, que tinha tudo para se vingar dos seus irmãos.
Ele poderia pegar seu batalhão de soldados egípcios e acabar com Rubem, Judá, Simeão e os demais. Poderia apenas salvar seu pai, Diná e Benjamim, seu irmão mais novo. Ele poderia fazer isto e tudo ficaria absolutamente tranquilo.
Mas José é revestido de uma visão de Deus, que ele recebe temor de Deus e, assim, trata seus irmãos com o perdão no coração.
José se quebranta com o choro do perdão e diz para seus irmãos no versículo 5: “Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos aborreçais por me haverdes vendido para cá; porque para preservar vida é que Deus me enviou adiante de vós”.
Da mesma forma, Deus nos convida para esta visão do perdão e nos chama para olhar as pessoas que nos magoaram e tratá-las como José tratou aos seus irmãos. Ele entendia o propósito de Deus na sua vida, e por isso seu coração estava cheio de perdão. Mesmo diante da atrocidade feita por seus irmãos. Assim, José perdoa com a graça que recebeu de Deus Pai.
O convite de Deus para nós neste texto é que façamos o mesmo para com os que nos feriram, nos humilharam, nos jogaram nos buracos da vida e, simbolicamente falando, nos venderam por moedas.
Precisamos entender que a dor de quem perdoa é a de quem assume a dívida ao invés de cobrá-la.
Foi exatamente isso que Jesus fez na cruz do calvário em nosso favor. Ele nos perdoou, pagou nossa dívida. Somos pessoas perdoadas em Jesus.
José é assim: perdoa seus irmãos e o perdão é algo libertador e redentivo na sua alma. No meio dos seus irmãos, José não age como Zafenate-Panéia salvador do mundo , mas como José de Deus, o menino lá de Canaã que foi rejeitado pelos irmãos e agora os aceita porque ele é de Deus, e por isso tem o perdão na mente e no coração. O perdão de José traz salvação, redenção para a sua família.
José nos ensina a perdoar as ofensas das nossas esposas; as esposas a perdoarem as ofensas dos seus maridos; os filhos aos pais e pais aos filhos. Os patrões aos empregados e assim em todos os relacionamentos, somos treinados no perdão.
* Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil
Ele poderia pegar seu batalhão de soldados egípcios e acabar com Rubem, Judá, Simeão e os demais. Poderia apenas salvar seu pai, Diná e Benjamim, seu irmão mais novo. Ele poderia fazer isto e tudo ficaria absolutamente tranquilo.
Mas José é revestido de uma visão de Deus, que ele recebe temor de Deus e, assim, trata seus irmãos com o perdão no coração.
José se quebranta com o choro do perdão e diz para seus irmãos no versículo 5: “Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos aborreçais por me haverdes vendido para cá; porque para preservar vida é que Deus me enviou adiante de vós”.
Da mesma forma, Deus nos convida para esta visão do perdão e nos chama para olhar as pessoas que nos magoaram e tratá-las como José tratou aos seus irmãos. Ele entendia o propósito de Deus na sua vida, e por isso seu coração estava cheio de perdão. Mesmo diante da atrocidade feita por seus irmãos. Assim, José perdoa com a graça que recebeu de Deus Pai.
O convite de Deus para nós neste texto é que façamos o mesmo para com os que nos feriram, nos humilharam, nos jogaram nos buracos da vida e, simbolicamente falando, nos venderam por moedas.
Precisamos entender que a dor de quem perdoa é a de quem assume a dívida ao invés de cobrá-la.
Foi exatamente isso que Jesus fez na cruz do calvário em nosso favor. Ele nos perdoou, pagou nossa dívida. Somos pessoas perdoadas em Jesus.
José é assim: perdoa seus irmãos e o perdão é algo libertador e redentivo na sua alma. No meio dos seus irmãos, José não age como Zafenate-Panéia salvador do mundo , mas como José de Deus, o menino lá de Canaã que foi rejeitado pelos irmãos e agora os aceita porque ele é de Deus, e por isso tem o perdão na mente e no coração. O perdão de José traz salvação, redenção para a sua família.
José nos ensina a perdoar as ofensas das nossas esposas; as esposas a perdoarem as ofensas dos seus maridos; os filhos aos pais e pais aos filhos. Os patrões aos empregados e assim em todos os relacionamentos, somos treinados no perdão.
* Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil
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