Com objetivo de capacitar e certificar empresas a respeito da criação de um ambiente oportuno de diálogo saudável aos empregados com aids e HIV, o Grupo de Apoio às Pessoas Vhivendo com HIV/Aids e à Prevenção (Gapp+) realizou no último final de semana no Atrium Hotel, em Parauapebas, o I Seminário HIV/Aids nos Locais de Trabalho.
O tema "Trabalhando o conhecimento e combatendo o preconceito" foi abordado em palestras e debates proferidos por representantes de instituições como DST-Aids e Hepatites Virais, Ministério da Saúde, Organização Internacional do Trabalho, Organização das Nações Unidas e Serviço Social da Indústria (Sesi).
Cerca de 60 pessoas de empresas que atuam no complexo de Carajás na área de mineração estiveram presentes, como Vale, Colossos, MCE, Sotreq, Integral, Proativa, Pró Saúde, Prossoma, Bioqualyt, Séculos, Geosol e Multiservice; os sindicatos Metabase e Simetal; e prefeitura municipal.
"O formato deste seminário é o primeiro na região Norte, pois contou com a participação direta de pessoas vivendo com HIV e Aids, como Gilvan Silva, presidente do Gapp+, que vive com HIV há 16 anos”, explica o coordenador geral do Gapp+, Joddal Simon.
Segundo ainda o coordenador, a empresa deve ser uma segunda família para que o empregado possa sair feliz de casa sabendo que pode encontrar em seu trabalho um espaço onde se sinta à vontade e acolhido.
Na oportunidade, um grupo de participantes do seminário fez um sobrevoo de helicóptero nas minas e nos garimpos da região, observando a dimensão do trabalho que pode ser feito em relação à prevenção do HIV no local de trabalho e nas comunidades onde as atividades extrativistas ocorrem.
“Além de outras questões que se associam ao enfrentamento da epidemia, ressalta-se a importância do combate ao estigma e à discriminação das pessoas que vivem ou convivem com o vírus”, destacou Ana Monteiro, coordenadora da OIT-ONU, corroborada por Eduardo Barbosa, diretor adjunto DTS-Aids do Ministério da Saúde. (Waldyr Silva/CT)
O tema "Trabalhando o conhecimento e combatendo o preconceito" foi abordado em palestras e debates proferidos por representantes de instituições como DST-Aids e Hepatites Virais, Ministério da Saúde, Organização Internacional do Trabalho, Organização das Nações Unidas e Serviço Social da Indústria (Sesi).
Cerca de 60 pessoas de empresas que atuam no complexo de Carajás na área de mineração estiveram presentes, como Vale, Colossos, MCE, Sotreq, Integral, Proativa, Pró Saúde, Prossoma, Bioqualyt, Séculos, Geosol e Multiservice; os sindicatos Metabase e Simetal; e prefeitura municipal.
"O formato deste seminário é o primeiro na região Norte, pois contou com a participação direta de pessoas vivendo com HIV e Aids, como Gilvan Silva, presidente do Gapp+, que vive com HIV há 16 anos”, explica o coordenador geral do Gapp+, Joddal Simon.
Segundo ainda o coordenador, a empresa deve ser uma segunda família para que o empregado possa sair feliz de casa sabendo que pode encontrar em seu trabalho um espaço onde se sinta à vontade e acolhido.
Na oportunidade, um grupo de participantes do seminário fez um sobrevoo de helicóptero nas minas e nos garimpos da região, observando a dimensão do trabalho que pode ser feito em relação à prevenção do HIV no local de trabalho e nas comunidades onde as atividades extrativistas ocorrem.
“Além de outras questões que se associam ao enfrentamento da epidemia, ressalta-se a importância do combate ao estigma e à discriminação das pessoas que vivem ou convivem com o vírus”, destacou Ana Monteiro, coordenadora da OIT-ONU, corroborada por Eduardo Barbosa, diretor adjunto DTS-Aids do Ministério da Saúde. (Waldyr Silva/CT)
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