sexta-feira, 23 de março de 2007

Municípios que integram futuro Estado do Maranhão do Sul

Açailândia, Alto Parnaíba, Amarante do Maranhão, Arame, Balsas, Barra do Corda, Benedito Leite, Bom Jesus das Selvas, Buriticupu, Buritirana, Campestre do Maranhão, Carolina, Cidelândia, Davinópolis, Estreito, Feira Nova do Maranhão, Fernando Falcão, Formosa da Serra Negra, Fortaleza dos Nogueiras, Governador Edison Lobão, Grajaú, Imperatriz, Itaipava do Grajaú, Itinga do Maranhão, Jenipapo dos Vieiras, João Lisboa, Lajeado Novo, Loreto, Mirador, Montes Altos, Nova Colinas, Nova Iorque, Pastos Bons, Porto Franco, Riachão, Ribamar Fiquene, Sambaíba, São Domingos do Azeitão, São Félix de Balsas, São Francisco do Brejão, São João do Paraíso, São Pedro da Água Branca, São Pedro dos Crentes, São Raimundo das Mangabeiras, Senador La Rocque, Sítio Novo, Sucupira do Norte, Tasso Fragoso e Vila Nova dos Martírios.
Esta, a relação dos municípios que integrarão o futuro Estado do Maranhão do Sul, cuja proposta de realização foi aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, mas ainda deve passar pelo plenário do órgão e pela Câmara dos Deputados.
O projeto de decreto legislativo nº 02/2007 estabelece que a consulta popular seja realizada pela Justiça Eleitoral. Pela proposta, o Maranhão do Sul teria 150 mil km2 (o quinto maior Estado do Nordeste em tamanho), 49 municípios e 1.100.000 habitantes. Economicamente, o Maranhão do Sul apresenta-se plenamente viável, diz reportagem do Jornal Pequeno. A região possui abundantes recursos naturais, não é sujeita a estiagens e tem forte potencial para o ecoturismo. Os seus solos de cerrado estão rapidamente se tornando num novo pólo agrícola, com vastas colheitas de soja, arroz, milho, algodão e frutas tropicais. Além disso, poderá contar com a Hidrovia Tocantins-Araguaia que forneceria um meio eficiente para o transporte de seus produtos a mercados externos.
O plebiscito, no entanto, não terá o poder de criar o estado. Caso o resultado seja favorável à proposta, a Assembléia Legislativa do Maranhão deverá ser consultada. Somente após isso poderá ser apresentado um projeto de lei complementar ao Congresso Nacional propondo o desmembramento.
Para gerenciar o processo de emancipação do novo estado, o governador Jackson Lago criou, no início de fevereiro recente, a Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento do Sul do Maranhão (Seedesma) em Imperatriz, provável futura capital. O secretário titular, Fernando Antunes, é também presidente do Comitê Central Pró-criação do Estado do Maranhão do Sul.
Enquanto isso, no sul do Pará ainda não se tem uma estrutura mínima para o Estado de Carajás. Só referências pontuais sem maior alcance. (Blog Quaradouro)

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