Fotos: Waldyr Silva
Fiscais do Procon e da Vigilância Sanitária de Parauapebas surpreenderam na manhã da última terça-feira (22) alguns supermercados com visitas de fiscalização nesses estabelecimentos comerciais. A fiscalização será deslanchada até esta sexta-feira (25) também em agências bancárias, farmácias, hotelarias, açougues, enfim, em estabelecimentos que oferecem serviços e produtos.
Em declarações prestadas à reportagem do CORREIO na última terça-feira (22), Leandro Pina (foto menor), coordenador estadual de fiscalização do Procon, informou que o órgão em Belém foi convidado pelo Procon local para fazer um treinamento de fiscalização aos novos fiscais do órgão em Parauapebas.
O treinamento teórico ocorreu na segunda-feira e de terça até sexta-feira (25) os fiscais iriam receber aulas práticas em estabelecimentos comerciais e de serviços da cidade. São seis fiscais que vieram de Belém e dez que atuam em Parauapebas.
“Na prática, estamos treinando os fiscais in loco e ao mesmo tempo fiscalizando esses estabelecimentos, aferindo peso de mercadoria, verificando validade dos produtos, acondicionamento e exposição em prateleiras, em parceria com a Vigilância Sanitária”, explica Leandro Pina, adicionando que nas agências bancárias os fiscais vão querer saber o tempo de permanência em fila, se há entrega de senha e outras exigências por lei.
Em caso de detecção de produto vencido, o coordenador garante que a mercadoria será retirada do estabelecimento, inutilizada posteriormente e lavrado ato de infração contra o comerciante. Os treinamentos casados com fiscalização estão sendo realizados nos municípios de Parauapebas, Marabá, Abaetetuba e em outras cidades.
Os fiscais detectaram em alguns supermercados fatias de queijo e de salame com intervalo de exposição com até 20 dias para o vencimento, quando o correto seriam 5 dias; e produtos com certificação do município de Marabá, o chamado Serviço de Inspeção Municipal (SIM), que só podem ser comercializados no município de origem.
Os alimentos com essas irregularidades foram apreendidos pela Vigilância Sanitária de Parauapebas, que deverá oportunamente decidir se doará os produtos em condições de consumo para alguma instituição ou famílias carentes.
ROTINA
Mesmo proibindo a imprensa de fazer imagens no interior do estabelecimento, o gerente do Supermercado Farturão, Renato Rios, disse à reportagem considerar a ação como uma visita de rotina dos fiscais.
“Fomos informados que a visita era para fazer fiscalização de rotina, verificar peso, validade de produtos alimentícios e orientar os funcionários com algumas normas de higiene, conservação de alimentos, exposição e acondicionamento”, declarou o gerente.
Renato Rios disse que “as visitas são boas para nós, supermercadistas, para ficarmos mais ainda alerta com a qualidade dos produtos alimentícios que colocamos à disposição dos consumidores”. (Waldyr Silva, Correio do Tocantins)
Fiscais do Procon e da Vigilância Sanitária de Parauapebas surpreenderam na manhã da última terça-feira (22) alguns supermercados com visitas de fiscalização nesses estabelecimentos comerciais. A fiscalização será deslanchada até esta sexta-feira (25) também em agências bancárias, farmácias, hotelarias, açougues, enfim, em estabelecimentos que oferecem serviços e produtos.
Em declarações prestadas à reportagem do CORREIO na última terça-feira (22), Leandro Pina (foto menor), coordenador estadual de fiscalização do Procon, informou que o órgão em Belém foi convidado pelo Procon local para fazer um treinamento de fiscalização aos novos fiscais do órgão em Parauapebas.
O treinamento teórico ocorreu na segunda-feira e de terça até sexta-feira (25) os fiscais iriam receber aulas práticas em estabelecimentos comerciais e de serviços da cidade. São seis fiscais que vieram de Belém e dez que atuam em Parauapebas.
“Na prática, estamos treinando os fiscais in loco e ao mesmo tempo fiscalizando esses estabelecimentos, aferindo peso de mercadoria, verificando validade dos produtos, acondicionamento e exposição em prateleiras, em parceria com a Vigilância Sanitária”, explica Leandro Pina, adicionando que nas agências bancárias os fiscais vão querer saber o tempo de permanência em fila, se há entrega de senha e outras exigências por lei.
Em caso de detecção de produto vencido, o coordenador garante que a mercadoria será retirada do estabelecimento, inutilizada posteriormente e lavrado ato de infração contra o comerciante. Os treinamentos casados com fiscalização estão sendo realizados nos municípios de Parauapebas, Marabá, Abaetetuba e em outras cidades.
Os fiscais detectaram em alguns supermercados fatias de queijo e de salame com intervalo de exposição com até 20 dias para o vencimento, quando o correto seriam 5 dias; e produtos com certificação do município de Marabá, o chamado Serviço de Inspeção Municipal (SIM), que só podem ser comercializados no município de origem.
Os alimentos com essas irregularidades foram apreendidos pela Vigilância Sanitária de Parauapebas, que deverá oportunamente decidir se doará os produtos em condições de consumo para alguma instituição ou famílias carentes.
ROTINA
Mesmo proibindo a imprensa de fazer imagens no interior do estabelecimento, o gerente do Supermercado Farturão, Renato Rios, disse à reportagem considerar a ação como uma visita de rotina dos fiscais.
“Fomos informados que a visita era para fazer fiscalização de rotina, verificar peso, validade de produtos alimentícios e orientar os funcionários com algumas normas de higiene, conservação de alimentos, exposição e acondicionamento”, declarou o gerente.
Renato Rios disse que “as visitas são boas para nós, supermercadistas, para ficarmos mais ainda alerta com a qualidade dos produtos alimentícios que colocamos à disposição dos consumidores”. (Waldyr Silva, Correio do Tocantins)
Um comentário:
Por que toda fiscalização só incomoda e pune quem recolhe impostos?
O mais correto não seria a fiscalização na Feira dos Produtores onde os produtos não têm SIF, SIM, etc, e, principalmente, onde a higiene passa longe?E o abuso dos comerciantes dali que se apossaram dos passeios públicos e, às vezes, até da pista de rolamento ( asfalto ), onde estocam suas mercadorias diretamente no chão, onde, sabidamente, escorre o esgoto a céu aberto? E o costas para a rua? Na imprensa dá IBOPE fiscalizar os grandes, já os coitadinhos, queimam o filme dessa corja de sangue sugas que só se empregam às custas de punição aos que trabalham.
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