Representantes da Vale e da prefeituraA Prefeitura de Parauapebas, por intermédio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), vem buscando várias experiências junto a empresas especializadas no país para a efetiva instalação de aterro sanitário e tratamento adequado do lixo doméstico, industrial e patológico produzido no município.
No final da última semana, os secretários de Meio Ambiente, Luiz Barbosa Vieira; de Obras, João Eduardo Fontana; e o chefe de Gabinete, Antonio Neto Sousa, acompanhados de representantes da Cia. Vale do Rio Doce, apreciaram, em Parauapebas, a apresentação de material audiovisual dos serviços de tratamento de lixo executados pela empresa Usinaverde S/A, com sede no Rio de Janeiro.
De acordo com Jorge Pesce, engenheiro químico da Usinaverde, a empresa é especialista no tratamento de lixo, geração de energia elétrica e produção de matéria-prima para construção de tijolos para construção de casas populares.
Após a apresentação dos trabalhos, o engenheiro explicou à reportagem ter percebido que a prefeitura havia se sensibilizado com a tecnologia da empresa, devia estudar as propostas com maior profundidade e que a Usinaverde ficaria à disposição dos interessados para maiores esclarecimentos e posterior fechamento de contrato.
A fim de conhecer melhor a empresa, o pessoal da prefeitura sinalizou a possibilidade de fazer uma visita às fábricas da incineradora de lixo, no Rio de Janeiro, no próximo dia 3 de setembro.
Referência
Segundo Luiz Vieira, a intenção do prefeito de Parauapebas, Darci José Lermen, é fazer do município uma referência do Brasil em termo de coleta e tratamento de lixo.
O secretário acrescenta que a prefeitura vem pesquisando e buscando tecnologia para tratamento dos resíduos domésticos e industriais da cidade, junto a empresas especializadas e visitando municípios que já contam com essa experiência.
“Na exposição da Usinaverde, em Parauapebas, ficamos informados sobre o potencial da empresa e vamos analisar a possibilidade de contratá-la para execução dos serviços de tratamento do lixo”, adianta Luiz Vieira.
No final da última semana, os secretários de Meio Ambiente, Luiz Barbosa Vieira; de Obras, João Eduardo Fontana; e o chefe de Gabinete, Antonio Neto Sousa, acompanhados de representantes da Cia. Vale do Rio Doce, apreciaram, em Parauapebas, a apresentação de material audiovisual dos serviços de tratamento de lixo executados pela empresa Usinaverde S/A, com sede no Rio de Janeiro.
De acordo com Jorge Pesce, engenheiro químico da Usinaverde, a empresa é especialista no tratamento de lixo, geração de energia elétrica e produção de matéria-prima para construção de tijolos para construção de casas populares.
Após a apresentação dos trabalhos, o engenheiro explicou à reportagem ter percebido que a prefeitura havia se sensibilizado com a tecnologia da empresa, devia estudar as propostas com maior profundidade e que a Usinaverde ficaria à disposição dos interessados para maiores esclarecimentos e posterior fechamento de contrato.
A fim de conhecer melhor a empresa, o pessoal da prefeitura sinalizou a possibilidade de fazer uma visita às fábricas da incineradora de lixo, no Rio de Janeiro, no próximo dia 3 de setembro.
Referência
Segundo Luiz Vieira, a intenção do prefeito de Parauapebas, Darci José Lermen, é fazer do município uma referência do Brasil em termo de coleta e tratamento de lixo.
O secretário acrescenta que a prefeitura vem pesquisando e buscando tecnologia para tratamento dos resíduos domésticos e industriais da cidade, junto a empresas especializadas e visitando municípios que já contam com essa experiência.
“Na exposição da Usinaverde, em Parauapebas, ficamos informados sobre o potencial da empresa e vamos analisar a possibilidade de contratá-la para execução dos serviços de tratamento do lixo”, adianta Luiz Vieira.
Indagado sobre a presença de representantes da Vale na apresentação da empresa beneficiadora de lixo, o secretário de Meio Ambiente explicou que a CVRD está interessada no assunto, uma vez que o aterro sanitário da mineradora, localizado em Carajás, deve ser retirado da área da Floresta Nacional de Carajás.
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