Vanzeiros foram obrigados a retirar aviso sobre aumento
Depois de ouvir em audiência na última segunda-feira (29) representantes de cooperativas, do Procon e do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), sobre o anúncio de aumento do preço da passagem de van em Parauapebas, o promotor de Justiça do Estado, Laércio Guilhermino de Abreu, recomendou que as cooperativas retirem imediatamente os cartazes afixados nas vans anunciando o aumento de R$ 1,00 para R$ 1,30, a partir de 15 de fevereiro próximo.
No encaminhamento, o representante do Ministério Público Estadual (MPE) determina que os vanzeiros não façam a “cobrança indevida”, até a regulamentação da situação, e dá o prazo de 60 dias para que as cooperativas apresentem projeto sobre a nova tarifa urbana.
Participaram da audiência os empresários Luciano Bezerra de Souza (Coocarajás), Antonio Carlos Carvalho e Edmar Sousa Morais (Coocavump); Luiz Gonzaga de Araújo Santos (Cootuverp) e Cirilo Ferreira Paz (Coocatur), acompanhados dos advogados Robson Cunha do Nascimento e Betânia Maria Amorim Viveiros; Daves Nascimento Vieira (Procon), Deusimar Pereira da Silva (DMTT) e o engenheiro civil Williams Farnesi da Cunha.
Durante a reunião, Guilhermino de Abreu lembrou aos presentes a existência de um plano de transporte urbano em Parauapebas que dá oportunidade aos atuais concessionários de serviços de transporte, abre licitação com base na Lei nº 4.292 e Decreto nº 013/2006-PMP e dispõe sobre a retirada de circulação de veículos irregulares.
Como era de se esperar, os representantes das cooperativas defenderam o reajuste da passagem no transporte coletivo, sob a justificativa de estarem renovando a frota e sofrerem outras despesas com combustível e manutenção dos veículos, enquanto os coordenadores do DMTT e do Procon alegaram que a sociedade local não suporta, no momento, um aumento de 30% na tarifa urbana.
Ficou acertado que noutra audiência os mototaxistas vão ser convidados pelo promotor de Justiça para, também, discutirem sobre a tarifa do serviço alternativo de transporte urbano.
Laércio Guilhermino de Abreu é promotor titular da 1ª Entrância e responde pelas 1ª e 2ª Promotorias de Parauapebas.
No encaminhamento, o representante do Ministério Público Estadual (MPE) determina que os vanzeiros não façam a “cobrança indevida”, até a regulamentação da situação, e dá o prazo de 60 dias para que as cooperativas apresentem projeto sobre a nova tarifa urbana.
Participaram da audiência os empresários Luciano Bezerra de Souza (Coocarajás), Antonio Carlos Carvalho e Edmar Sousa Morais (Coocavump); Luiz Gonzaga de Araújo Santos (Cootuverp) e Cirilo Ferreira Paz (Coocatur), acompanhados dos advogados Robson Cunha do Nascimento e Betânia Maria Amorim Viveiros; Daves Nascimento Vieira (Procon), Deusimar Pereira da Silva (DMTT) e o engenheiro civil Williams Farnesi da Cunha.
Durante a reunião, Guilhermino de Abreu lembrou aos presentes a existência de um plano de transporte urbano em Parauapebas que dá oportunidade aos atuais concessionários de serviços de transporte, abre licitação com base na Lei nº 4.292 e Decreto nº 013/2006-PMP e dispõe sobre a retirada de circulação de veículos irregulares.
Como era de se esperar, os representantes das cooperativas defenderam o reajuste da passagem no transporte coletivo, sob a justificativa de estarem renovando a frota e sofrerem outras despesas com combustível e manutenção dos veículos, enquanto os coordenadores do DMTT e do Procon alegaram que a sociedade local não suporta, no momento, um aumento de 30% na tarifa urbana.
Ficou acertado que noutra audiência os mototaxistas vão ser convidados pelo promotor de Justiça para, também, discutirem sobre a tarifa do serviço alternativo de transporte urbano.
Laércio Guilhermino de Abreu é promotor titular da 1ª Entrância e responde pelas 1ª e 2ª Promotorias de Parauapebas.
2 comentários:
Bem feito!
É o serviço mais sórdido que existe nessa bandas.
Superlotação, som alto ouvindo músicas porcarias,grosserias com passageiros que reclamam direitos,imundície nos carros,motoristas falando ao celular enquanto dirigem, entre outras irregularidades.
O promotor deve investigar essa nojeira que são as vans do sudeste paraense.
Juca:
Concordo com tudo que você disse. O serviço de transporte em van na região é um caso de polícia, tanto municipal como intermunicipal.
O MP precisa mesmo investigar a fundo esse precário serviço.
Abraços:
WS
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