Contrariando o que vem anunciando duas cooperativas que operam transporte coletivo em Parauapebas, que a tarifa do transporte coletivo seria majorada a partir do dia 15 de fevereiro de R$ 1,00 para R$ 1,30, o coordenador do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte (DMTT), Deusimar Pereira da Silva, o popular “Branco”, garantiu esta semana que o aumento no preço da passagem não vai ocorrer na data anunciada.
Segundo o coordenador do DMTT, a intenção das cooperativas em querer aumentar em 30% o preço da passagem das vans não há nenhum amparo legal, mesmo porque sequer passou pelo Poder Executivo para que este apreciasse a planilha e deliberasse sobre a reivindicação das cooperativas de transporte coletivo.
Deusimar “Branco” adianta que, pelo menos por enquanto, não há nenhuma intenção por parte da administração municipal em aumentar o preço da passagem de van na cidade.
No entendimento do diretor, antes de se pensar em aumento da tarifa, é necessário que as cooperativas detentoras do transporte coletivo, que somam sete, se adeqüem ao serviço público a que se propõem, tirando de circulação as vans velhas e colocando à disposição do usuário pelos menos microônibus.
De acordo com “Branco”, as cooperativas têm o prazo até 30 de novembro deste ano para tirar as vans de circulação e colocar, no mínimo, microônibus. O diretor revela que até agora apenas 40% das sete cooperativas trocaram as velhas e apertadas vans por veículos maiores e mais modernos.
Para coibir a tentativa de aumento no preço da passagem, conforme explica Deusimar “Branco”, o DMTT mandou ofício para as cooperativas sugerindo que elas retirem os avisos afixados nas vans e microônibus e procedam ao processo de aumento da tarifa como manda a lei.
Segundo o coordenador do DMTT, a intenção das cooperativas em querer aumentar em 30% o preço da passagem das vans não há nenhum amparo legal, mesmo porque sequer passou pelo Poder Executivo para que este apreciasse a planilha e deliberasse sobre a reivindicação das cooperativas de transporte coletivo.
Deusimar “Branco” adianta que, pelo menos por enquanto, não há nenhuma intenção por parte da administração municipal em aumentar o preço da passagem de van na cidade.
No entendimento do diretor, antes de se pensar em aumento da tarifa, é necessário que as cooperativas detentoras do transporte coletivo, que somam sete, se adeqüem ao serviço público a que se propõem, tirando de circulação as vans velhas e colocando à disposição do usuário pelos menos microônibus.
De acordo com “Branco”, as cooperativas têm o prazo até 30 de novembro deste ano para tirar as vans de circulação e colocar, no mínimo, microônibus. O diretor revela que até agora apenas 40% das sete cooperativas trocaram as velhas e apertadas vans por veículos maiores e mais modernos.
Para coibir a tentativa de aumento no preço da passagem, conforme explica Deusimar “Branco”, o DMTT mandou ofício para as cooperativas sugerindo que elas retirem os avisos afixados nas vans e microônibus e procedam ao processo de aumento da tarifa como manda a lei.
O coordenador de trânsito observa que o maior percurso que o transporte público atende dentro do perímetro urbano chega a apenas sete quilômetros e meio, que é do bairro da Paz às Casas Populares.
Acrescenta que a cidade conta com quatro tarifas diferenciadas, que são R$ 1,00 (dentro da cidade), R$ 2,00 (do centro à vila Palmares I), R$ 2,50 (do centro a Carajás) e R$ 3,00 (do centro à vila Palmares II).
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