O medo, instinto natural do ser humano, é um mecanismo de defesa. Se antes o homem primitivo fugia ou tentava contra-atacar, hoje, quando sentimos medo, sofremos uma descarga de adrenalina para que possamos nos movimentar mais depressa enquanto ela vai sendo metabolizada.
Ao falarmos em público, contudo, ainda que haja a descarga de adrenalina, não é possível fugir. Por isso, o hormônio permanece um tempo maior no organismo e provoca a confusão que todos conhecemos: as pernas tremem, as mãos suam, o coração bate mais forte e até os pensamentos, tão claros antes de falar, desaparecem diante da audiência.
Alguns dos motivos do medo de falar em público são a falta de conhecimento sobre o assunto abordado, a falta de prática e a falta de autoconhecimento. Existem, dentro de nós, dois tipos de oradores: um real e outro imaginado. O real é o verdadeiro, aquele que as pessoas enxergam efetivamente. O imaginado é fruto da nossa imaginação, aquele que nós pensamos que as pessoas veem quando falamos.
Para combater esse tipo de medo, é preciso atingir cada um dos motivos: pesquisar o assunto com profundidade, saber mais do que será exposto para falar com confiança e tranquilidade.
Nesse sentido, é importante organizar a sequência da apresentação e dividir as etapas a serem seguidas. Praticar para adquirir experiência é também um ótimo exercício para quem não se sente seguro: faça perguntas nas palestras a que assistir, aceite convites para expor trabalhos, enfim, quanto mais você fizer, melhor, pois você precisa de prática para ter segurança e combater o medo.
Ainda que se lute, é preciso ter consciência de que o medo nunca desaparece totalmente. Você aprende a dominá-lo, mas sempre terá aquele frio na barriga antes de alguma exposição em público.
As dicas ajudam a reduzir o excesso de adrenalina, que poderá se transformar em energia positiva e, de modo inverso, lhe ajudará a falar com mais envolvimento e emoção. Domine o medo de falar, seja mais confiante e conquiste vitórias com suas apresentações. (Juliana Bortolai, tendo como fonte “Como falar corretamente sem inibições”, de Reinaldo Polito)
Ao falarmos em público, contudo, ainda que haja a descarga de adrenalina, não é possível fugir. Por isso, o hormônio permanece um tempo maior no organismo e provoca a confusão que todos conhecemos: as pernas tremem, as mãos suam, o coração bate mais forte e até os pensamentos, tão claros antes de falar, desaparecem diante da audiência.
Alguns dos motivos do medo de falar em público são a falta de conhecimento sobre o assunto abordado, a falta de prática e a falta de autoconhecimento. Existem, dentro de nós, dois tipos de oradores: um real e outro imaginado. O real é o verdadeiro, aquele que as pessoas enxergam efetivamente. O imaginado é fruto da nossa imaginação, aquele que nós pensamos que as pessoas veem quando falamos.
Para combater esse tipo de medo, é preciso atingir cada um dos motivos: pesquisar o assunto com profundidade, saber mais do que será exposto para falar com confiança e tranquilidade.
Nesse sentido, é importante organizar a sequência da apresentação e dividir as etapas a serem seguidas. Praticar para adquirir experiência é também um ótimo exercício para quem não se sente seguro: faça perguntas nas palestras a que assistir, aceite convites para expor trabalhos, enfim, quanto mais você fizer, melhor, pois você precisa de prática para ter segurança e combater o medo.
Ainda que se lute, é preciso ter consciência de que o medo nunca desaparece totalmente. Você aprende a dominá-lo, mas sempre terá aquele frio na barriga antes de alguma exposição em público.
As dicas ajudam a reduzir o excesso de adrenalina, que poderá se transformar em energia positiva e, de modo inverso, lhe ajudará a falar com mais envolvimento e emoção. Domine o medo de falar, seja mais confiante e conquiste vitórias com suas apresentações. (Juliana Bortolai, tendo como fonte “Como falar corretamente sem inibições”, de Reinaldo Polito)
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