Ronaldo Modesto
Sensível à solicitação do prefeito municipal, o promotor público Danyllo Pompeu Colares, titular do MP local, concedeu o prazo até as 18 horas do próximo dia 13 para que os permissionários de boxes deixem o espaço e este passe a receber benefícios de revitalização no dia seguinte.
No ofício encaminhado ao Ministério Público, o prefeito pede mais tempo para resolver tal questão, estudar e preparar um local salubre e digno para aqueles trabalhadores. Na resposta do MP, o órgão recomenda estender o prazo para desocupação e remanejamento dos estabelecimentos localizados no “Costa pra Rua” até o dia 13 de abril, com intuito de melhor adequar os envolvidos em local digno para trabalhar.
A desocupação do espaço vem sendo preparada pela administração pública há cerca de dois anos, uma vez que o local deixou de ter a serventia como Praça de Alimentação e passou a apresentar perigo para a sociedade, em virtude de uma série de inconvenientes que foi instalada na área, com destaque para venda e tráfico de drogas, bebidas alcoólicas, prostituição, além da presença constante de marginais que praticam assaltos em plena luz do dia nas redondezas e ameaçam os moradores que tentam fazer denúncia.
DEZ ANOS
O espaço foi criado há dez anos, pela então prefeita Bel Mesquita, para atender pequenos comerciantes que vendiam alimentos a preços populares no canteiro da rodovia PA-275, em frente ao posto de combustível Vale Verde, acomodados em barracas cobertas de lona.
Nos três primeiros anos, a Praça de Alimentação fez grande sucesso, pois tinha horário para funcionar e vendia somente comida, sendo proibida a venda de bebidas alcoólicas.
Com o crescimento da cidade e implantação de restaurantes para atender ao grande público, oferecendo qualidade e conforto à clientela, o movimento “Costa pra Rua” foi diminuindo e começaram os desmandos.
A série de irregularidades cometidas pelos comerciantes da antiga Praça de Alimentação é registrada nos levantamentos feitos pela Secretaria Municipal de Urbanismo, órgão responsável pela desocupação e demolição do local. (Waldyr Silva, Correio do Tocantins)
Alegando não ter ainda local adequado para abrigar os pequenos comerciantes que trabalham com venda de alimentos e bebidas nos boxes do espaço “Costa pra Rua”, no Bairro Cidade Nova, em Parauapebas, a prefeitura encaminhou documento ao Ministério Público pedindo que o prazo para desocupação dado pelo órgão, 23 de março passado, fosse adiado.
Sensível à solicitação do prefeito municipal, o promotor público Danyllo Pompeu Colares, titular do MP local, concedeu o prazo até as 18 horas do próximo dia 13 para que os permissionários de boxes deixem o espaço e este passe a receber benefícios de revitalização no dia seguinte.
No ofício encaminhado ao Ministério Público, o prefeito pede mais tempo para resolver tal questão, estudar e preparar um local salubre e digno para aqueles trabalhadores. Na resposta do MP, o órgão recomenda estender o prazo para desocupação e remanejamento dos estabelecimentos localizados no “Costa pra Rua” até o dia 13 de abril, com intuito de melhor adequar os envolvidos em local digno para trabalhar.
A desocupação do espaço vem sendo preparada pela administração pública há cerca de dois anos, uma vez que o local deixou de ter a serventia como Praça de Alimentação e passou a apresentar perigo para a sociedade, em virtude de uma série de inconvenientes que foi instalada na área, com destaque para venda e tráfico de drogas, bebidas alcoólicas, prostituição, além da presença constante de marginais que praticam assaltos em plena luz do dia nas redondezas e ameaçam os moradores que tentam fazer denúncia.
DEZ ANOS
O espaço foi criado há dez anos, pela então prefeita Bel Mesquita, para atender pequenos comerciantes que vendiam alimentos a preços populares no canteiro da rodovia PA-275, em frente ao posto de combustível Vale Verde, acomodados em barracas cobertas de lona.
Nos três primeiros anos, a Praça de Alimentação fez grande sucesso, pois tinha horário para funcionar e vendia somente comida, sendo proibida a venda de bebidas alcoólicas.
Com o crescimento da cidade e implantação de restaurantes para atender ao grande público, oferecendo qualidade e conforto à clientela, o movimento “Costa pra Rua” foi diminuindo e começaram os desmandos.
A série de irregularidades cometidas pelos comerciantes da antiga Praça de Alimentação é registrada nos levantamentos feitos pela Secretaria Municipal de Urbanismo, órgão responsável pela desocupação e demolição do local. (Waldyr Silva, Correio do Tocantins)
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