Francesco Costa
Falam erradamente: “O que move o mundo é o dinheiro”. O que move o mundo, na verdade, é a força do trabalhador. Pode se ter a maior quantia de dinheiro possível, mas se não tiver a força da mão de obra qualificada de nada adiantará tamanha riqueza monetária.
E é aí que entram as escolas, formando o que vale mais que dinheiro e como produto final, oferecendo ao país pessoas realizadas, famílias melhor estruturadas, empresas com franco crescimento.
O Brasil ainda convive com um triste dado: só perdemos, em número de advogados, para os EUA. Isto prova que ainda somos um país de litígios, ao passo que faltam técnicos e engenheiros. Isto precisa mudar, e já está mudando com a contribuição das escolas.
Nos últimos 20 anos, o Brasil vem escalando o difícil pico do crescimento e a cada ano se acelera mais esta, bem sucedida, escalada. E em todos os dias ouvimos nos canais de notícias, especializados em economia, que falta mão de obra qualificada. A saúde em nosso país vai de mal a pior; claro, faltam médicos. O ramo da tecnologia nunca cresceu tanto, e hoje no Brasil há mais de um celular por pessoa. Computadores e outros equipamentos tecnológicos estão cada vez mais ao alcance de todos.
Alguém tem que fabricar estes produtos, aqui no Brasil. Aqui temos quase tudo o que precisamos, mas talvez ainda falte mão de obra qualificada.
Fico triste ao ver estrangeiros ocuparem os cargos mais importantes nas empresas, principalmente nas multinacionais, e para nossos filhos sobram as funções de técnicos ou apontadores, funções que eles ocupam com o maior orgulho.
Fico triste também ao saber que nossos filhos quando saem para trabalhar em outros países ocupam os cargos mais inferiores, como lixadores de parede, servente de pedreiros, guardadores de carros e as mulheres são babás ou prostitutas. E muitos vibram de alegria, só pelo fato de ter conseguido sair do Brasil e trabalhar no “estrangeiro”, dando motivos para que os países desenvolvidos nos tratem como subservientes, pessoas inferiores e um bando de índios.
Esta realidade deve, precisa e pode mudar. E não adianta políticos fazer firula, inventar forma milagrosa e vir com discursos feitos e falsas pesquisas. A única fórmula de nosso país chegar ao topo, ser visto como um país decente e nosso povo ser respeitado, é através da E-DU-CA-ÇÃO.
Foi-se o tempo que ser doutor era para filhos de rico, em que estudar era coisa de homem, em que o Brasil era uma colônia portuguesa, em que vivíamos a repressão militar e o Brasil era a casa da “mãe-joana”. O Brasil é a casa de todos nós, e como tal merece respeito.
Nossos jovens precisam apelar para a escola, que é a academia intelectual; os mais velhos precisam se adequar à nova realidade, voltando às salas de aulas e fazendo pelo menos treinamentos para entender o novo mundo; as empresas precisam apoiar ações de Ongs sérias, fiscalizar o poder público, principalmente na correta aplicação dos recursos destinados à educação e ao mesmo tempo serem parceiras do poder público no que tange a desenvolver ações que beneficiem a população.
E que as escolas, principalmente as técnicas, na medida do possível, façam sua parte, lutando com todas suas forças para romper o casulo da ignorância e do despreparo profissional.
Repito às jovens estudantes o que Roosevelt disse ao seu povo, o que Kennedy repetiu para os estudantes de Costa Rica: “Esta geração, a geração de vocês, tem um encontro marcado com o destino. Confio em que todos vós compareceis a esse encontro”.
Aos políticos, empresários, pais e demais leitores, deixo a seguinte dica: se planejam para seis meses, plantem alimentos; se planejam para uma década, plantem árvores; mas se planejam para a vida, eduquem nossas crianças e jovens.
Falam erradamente: “O que move o mundo é o dinheiro”. O que move o mundo, na verdade, é a força do trabalhador. Pode se ter a maior quantia de dinheiro possível, mas se não tiver a força da mão de obra qualificada de nada adiantará tamanha riqueza monetária.
E é aí que entram as escolas, formando o que vale mais que dinheiro e como produto final, oferecendo ao país pessoas realizadas, famílias melhor estruturadas, empresas com franco crescimento.
O Brasil ainda convive com um triste dado: só perdemos, em número de advogados, para os EUA. Isto prova que ainda somos um país de litígios, ao passo que faltam técnicos e engenheiros. Isto precisa mudar, e já está mudando com a contribuição das escolas.
Nos últimos 20 anos, o Brasil vem escalando o difícil pico do crescimento e a cada ano se acelera mais esta, bem sucedida, escalada. E em todos os dias ouvimos nos canais de notícias, especializados em economia, que falta mão de obra qualificada. A saúde em nosso país vai de mal a pior; claro, faltam médicos. O ramo da tecnologia nunca cresceu tanto, e hoje no Brasil há mais de um celular por pessoa. Computadores e outros equipamentos tecnológicos estão cada vez mais ao alcance de todos.
Alguém tem que fabricar estes produtos, aqui no Brasil. Aqui temos quase tudo o que precisamos, mas talvez ainda falte mão de obra qualificada.
Fico triste ao ver estrangeiros ocuparem os cargos mais importantes nas empresas, principalmente nas multinacionais, e para nossos filhos sobram as funções de técnicos ou apontadores, funções que eles ocupam com o maior orgulho.
Fico triste também ao saber que nossos filhos quando saem para trabalhar em outros países ocupam os cargos mais inferiores, como lixadores de parede, servente de pedreiros, guardadores de carros e as mulheres são babás ou prostitutas. E muitos vibram de alegria, só pelo fato de ter conseguido sair do Brasil e trabalhar no “estrangeiro”, dando motivos para que os países desenvolvidos nos tratem como subservientes, pessoas inferiores e um bando de índios.
Esta realidade deve, precisa e pode mudar. E não adianta políticos fazer firula, inventar forma milagrosa e vir com discursos feitos e falsas pesquisas. A única fórmula de nosso país chegar ao topo, ser visto como um país decente e nosso povo ser respeitado, é através da E-DU-CA-ÇÃO.
Foi-se o tempo que ser doutor era para filhos de rico, em que estudar era coisa de homem, em que o Brasil era uma colônia portuguesa, em que vivíamos a repressão militar e o Brasil era a casa da “mãe-joana”. O Brasil é a casa de todos nós, e como tal merece respeito.
Nossos jovens precisam apelar para a escola, que é a academia intelectual; os mais velhos precisam se adequar à nova realidade, voltando às salas de aulas e fazendo pelo menos treinamentos para entender o novo mundo; as empresas precisam apoiar ações de Ongs sérias, fiscalizar o poder público, principalmente na correta aplicação dos recursos destinados à educação e ao mesmo tempo serem parceiras do poder público no que tange a desenvolver ações que beneficiem a população.
E que as escolas, principalmente as técnicas, na medida do possível, façam sua parte, lutando com todas suas forças para romper o casulo da ignorância e do despreparo profissional.
Repito às jovens estudantes o que Roosevelt disse ao seu povo, o que Kennedy repetiu para os estudantes de Costa Rica: “Esta geração, a geração de vocês, tem um encontro marcado com o destino. Confio em que todos vós compareceis a esse encontro”.
Aos políticos, empresários, pais e demais leitores, deixo a seguinte dica: se planejam para seis meses, plantem alimentos; se planejam para uma década, plantem árvores; mas se planejam para a vida, eduquem nossas crianças e jovens.
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