Fotos: Waldyr Silva
O comandante da unidade do Corpo de Bombeiros Militar em Parauapebas, Luiz Cláudio, que no último dia 21 foi graduado de capitão para major, fala à reportagem do CORREIO sobre as dificuldades que a guarnição vem enfrentando nos últimos meses para atender a demanda de chamados no município.
De acordo com o agora major Luiz Cláudio, o quartel da corporação, que hoje se localiza no Bairro Beira Rio e conta com 67 bombeiros, dispõe de uma estrutura que não suporta mais a demanda dos serviços solicitados pela população local, e por isso exige imediata ampliação das salas do comando e do subcomando, cozinha, alojamento para guarnição e para visitantes, além do pátio para estacionamento das viaturas e outras repartições.
Outro problema reclamado pelo comandante é a situação das viaturas do Corpo de Bombeiros, que hoje se resumem a dois carros de combate a incêndio, um de resgate, uma Kombi, uma ambulância, uma picape Hilux e um veículo administrativo que faz as vistorias técnicas.
Há cerca de seis meses, a ambulância se encontrava no pátio de uma concessionária de Parauapebas para receber manutenção, quando foi atingida pela queda de um painel causada por um forte temporal que caiu sobre a cidade.
Por esse motivo, a ambulância foi encaminhada para ser consertada em Marabá e deve retornar a Parauapebas no início de maio, de acordo com o major, para se integrar às demais viaturas da guarnição de bombeiros.
Durante todo esse período em que a ambulância se encontra em Marabá, aguardando pagamento do conserto, a Kombi foi adaptada para fazer resgate de pessoas que são vítimas de acidentes ou de outros tipos de intempérie.
Segundo o major Luiz Cláudio, existe um convênio entre Governo do Estado e Prefeitura de Parauapebas em que esta última é responsável pela manutenção das viaturas da corporação, equipamentos operacionais e alimentação da tropa.
Em face a esse convênio, ocasionalmente ocorre atraso na liberação dos recursos por parte da prefeitura, em virtude dos trâmites burocráticos relativos aos orçamentos, e por isso muitas vezes as viaturas ficam paradas por falta de manutenção, como são os casos da ambulância e de um carro de combate a incêndio, que esperam recursos para receber reparos. (Waldyr Silva, Correio do Tocantins)
O comandante da unidade do Corpo de Bombeiros Militar em Parauapebas, Luiz Cláudio, que no último dia 21 foi graduado de capitão para major, fala à reportagem do CORREIO sobre as dificuldades que a guarnição vem enfrentando nos últimos meses para atender a demanda de chamados no município.
De acordo com o agora major Luiz Cláudio, o quartel da corporação, que hoje se localiza no Bairro Beira Rio e conta com 67 bombeiros, dispõe de uma estrutura que não suporta mais a demanda dos serviços solicitados pela população local, e por isso exige imediata ampliação das salas do comando e do subcomando, cozinha, alojamento para guarnição e para visitantes, além do pátio para estacionamento das viaturas e outras repartições.
Outro problema reclamado pelo comandante é a situação das viaturas do Corpo de Bombeiros, que hoje se resumem a dois carros de combate a incêndio, um de resgate, uma Kombi, uma ambulância, uma picape Hilux e um veículo administrativo que faz as vistorias técnicas.
Há cerca de seis meses, a ambulância se encontrava no pátio de uma concessionária de Parauapebas para receber manutenção, quando foi atingida pela queda de um painel causada por um forte temporal que caiu sobre a cidade.
Por esse motivo, a ambulância foi encaminhada para ser consertada em Marabá e deve retornar a Parauapebas no início de maio, de acordo com o major, para se integrar às demais viaturas da guarnição de bombeiros.
Durante todo esse período em que a ambulância se encontra em Marabá, aguardando pagamento do conserto, a Kombi foi adaptada para fazer resgate de pessoas que são vítimas de acidentes ou de outros tipos de intempérie.
Segundo o major Luiz Cláudio, existe um convênio entre Governo do Estado e Prefeitura de Parauapebas em que esta última é responsável pela manutenção das viaturas da corporação, equipamentos operacionais e alimentação da tropa.
Em face a esse convênio, ocasionalmente ocorre atraso na liberação dos recursos por parte da prefeitura, em virtude dos trâmites burocráticos relativos aos orçamentos, e por isso muitas vezes as viaturas ficam paradas por falta de manutenção, como são os casos da ambulância e de um carro de combate a incêndio, que esperam recursos para receber reparos. (Waldyr Silva, Correio do Tocantins)
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