Fotos: Waldyr Silva
Um grupo de vendedores ambulantes que comercializam na frente de lojas e agências bancárias de Parauapebas os mais variados tipos de produtos, que vão de DVD pirata a cinturão e óculos, esteve na sessão ordinária da Câmara Municipal de Parauapebas na última terça-feira (12) portando cartazes e exigindo espaço para trabalhar com segurança.
Embora os camelôs já tenham sido notificados pela prefeitura para deixar as calçadas livres para o trânsito de pedestres, em cumprimento ao que dispõe o Código de Posturas do Município, os ambulantes insistem em permanecer comercializando no centro da cidade.
A prefeitura destinou espaço para os pequenos comerciantes nas dependências do mercado municipal, no Bairro Rio Verde, mas eles alegam que o local não é apropriado, porque o trânsito de pessoas seria muito pequeno, e por isso as revendas de produtos não seriam satisfatórias.
Em declarações prestadas à reportagem do CORREIO DO TOCANTINS, o ambulante Antonio Ivonaldo dos Santos, que tinha uma banquinha de revenda de DVD e outros produtos colocada em frente a uma agência bancária, na Rua E, Bairro Cidade Nova, contou que, agora sem local para trabalhar, vem comercializando mercadorias sem montar banca, “por causa de perseguição dos fiscais da prefeitura”.
Segundo Antonio Ivonaldo, existe uma associação dos ambulantes, mas, segundo ele, o presidente da entidade não defende os interesses da categoria, “até porque ele recebe salário da prefeitura”, denuncia o camelô, adicionando que os ambulantes estavam ali para pressionar os vereadores a buscar soluções para o caso deles.
A ambulante Leide Glauce Cândida Peres aproveitou a reportagem para denunciar que eventualmente os camelôs têm as mercadorias confiscadas por fiscais da prefeitura, com apoio da polícia, e são obrigados a pagar multas que chegam até R$ 380,00 à Secretaria Municipal de Obras.
Na manifestação feita na terça-feira no auditório da Câmara Municipal, a categoria teve o apoio do vereador Antonio Massud, que prometeu envidar esforços para tentar, junto à administração pública municipal, atender aos pleitos dos ambulantes, destinando área para eles trabalhar com segurança. (Waldyr Silva/CT)
Um grupo de vendedores ambulantes que comercializam na frente de lojas e agências bancárias de Parauapebas os mais variados tipos de produtos, que vão de DVD pirata a cinturão e óculos, esteve na sessão ordinária da Câmara Municipal de Parauapebas na última terça-feira (12) portando cartazes e exigindo espaço para trabalhar com segurança.
Embora os camelôs já tenham sido notificados pela prefeitura para deixar as calçadas livres para o trânsito de pedestres, em cumprimento ao que dispõe o Código de Posturas do Município, os ambulantes insistem em permanecer comercializando no centro da cidade.
A prefeitura destinou espaço para os pequenos comerciantes nas dependências do mercado municipal, no Bairro Rio Verde, mas eles alegam que o local não é apropriado, porque o trânsito de pessoas seria muito pequeno, e por isso as revendas de produtos não seriam satisfatórias.
Em declarações prestadas à reportagem do CORREIO DO TOCANTINS, o ambulante Antonio Ivonaldo dos Santos, que tinha uma banquinha de revenda de DVD e outros produtos colocada em frente a uma agência bancária, na Rua E, Bairro Cidade Nova, contou que, agora sem local para trabalhar, vem comercializando mercadorias sem montar banca, “por causa de perseguição dos fiscais da prefeitura”.
Segundo Antonio Ivonaldo, existe uma associação dos ambulantes, mas, segundo ele, o presidente da entidade não defende os interesses da categoria, “até porque ele recebe salário da prefeitura”, denuncia o camelô, adicionando que os ambulantes estavam ali para pressionar os vereadores a buscar soluções para o caso deles.
A ambulante Leide Glauce Cândida Peres aproveitou a reportagem para denunciar que eventualmente os camelôs têm as mercadorias confiscadas por fiscais da prefeitura, com apoio da polícia, e são obrigados a pagar multas que chegam até R$ 380,00 à Secretaria Municipal de Obras.
Na manifestação feita na terça-feira no auditório da Câmara Municipal, a categoria teve o apoio do vereador Antonio Massud, que prometeu envidar esforços para tentar, junto à administração pública municipal, atender aos pleitos dos ambulantes, destinando área para eles trabalhar com segurança. (Waldyr Silva/CT)
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