É grande a quantidade de documentos falsificados dos mais variados tipos circulando na cidade de Parauapebas.
A denúncia foi feita à reportagem da Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS na última terça-feira (5) por Alexandre dos Santos Pontes Júnior (foto), gerente geral do cartório do 1º Ofício Extrajudicial no município.
De acordo com o cartorário, os documentos mais falsificados que as pessoas tentam autenticar ou reconhecer assinatura em cartório são diplomas e certificados de conclusão de cursos; documentos de veículos, como transferências e recibos; carta de anuência em protesto, contratos de compra e venda de imóveis, entre outros.
Para identificar e coibir esse tipo de crime, o cartório teve que investir na preparação de uma equipe de funcionários, com treinamentos específicos dentro e fora do município de Parauapebas. A equipe já vem atuando na repartição pública, evitando que o cartório passe batido e venha a dar fé pública para um documento que seja falso.
Segundo explica Alexandre Pontes Júnior, no momento em que a equipe de funcionários desconfia da originalidade de um documento, este é analisado minuciosamente numa sala à parte, fora da presença do cliente. Caso se confirme a adulteração, o portador do documento é comunicado, o documento é retido e o caso é comunicado à polícia, que por sua vez toma as devidas providências.
Indagado sobre o índice de acerto na verificação da certificação do documento, mesmo sem querer dar detalhes sobre o equipamento verificador, por uma questão de estratégia, Alexandre Pontes Júnior respondeu que o sistema utilizado neste serviço apresenta margem de 100% de acerto.
O gerente do cartório alerta às pessoas que costumam ir a cartórios para reconhecer e autenticar documentos que fiquem atentas na hora de fechar algum negócio ou quando receber diplomas e certificados de conclusão de cursos, consultando se essas instituições ou empresas são idôneas e se o documento é verdadeiro, para não passar por constrangimento no cartório na hora de reconhecer assinatura do documento. (WS/CT)
A denúncia foi feita à reportagem da Sucursal do CORREIO DO TOCANTINS na última terça-feira (5) por Alexandre dos Santos Pontes Júnior (foto), gerente geral do cartório do 1º Ofício Extrajudicial no município.
De acordo com o cartorário, os documentos mais falsificados que as pessoas tentam autenticar ou reconhecer assinatura em cartório são diplomas e certificados de conclusão de cursos; documentos de veículos, como transferências e recibos; carta de anuência em protesto, contratos de compra e venda de imóveis, entre outros.
Para identificar e coibir esse tipo de crime, o cartório teve que investir na preparação de uma equipe de funcionários, com treinamentos específicos dentro e fora do município de Parauapebas. A equipe já vem atuando na repartição pública, evitando que o cartório passe batido e venha a dar fé pública para um documento que seja falso.
Segundo explica Alexandre Pontes Júnior, no momento em que a equipe de funcionários desconfia da originalidade de um documento, este é analisado minuciosamente numa sala à parte, fora da presença do cliente. Caso se confirme a adulteração, o portador do documento é comunicado, o documento é retido e o caso é comunicado à polícia, que por sua vez toma as devidas providências.
Indagado sobre o índice de acerto na verificação da certificação do documento, mesmo sem querer dar detalhes sobre o equipamento verificador, por uma questão de estratégia, Alexandre Pontes Júnior respondeu que o sistema utilizado neste serviço apresenta margem de 100% de acerto.
O gerente do cartório alerta às pessoas que costumam ir a cartórios para reconhecer e autenticar documentos que fiquem atentas na hora de fechar algum negócio ou quando receber diplomas e certificados de conclusão de cursos, consultando se essas instituições ou empresas são idôneas e se o documento é verdadeiro, para não passar por constrangimento no cartório na hora de reconhecer assinatura do documento. (WS/CT)
2 comentários:
Diante do que vimos acontecer até agora nessa parceria entre coomigasp e colossus não é de duvidar em nada que o Sr Gesse Simões , tenha um plano em mente , diabólico sinistro e tenebroso , de querer comer os míseros 25% que restou para nós garimpeiros . Ele é incompetente estelionatário profissional basta verificar o seu diploma do 2° grau na secretaria de educação de São Luiz M.a ,como já foi verificado e comprovado , que ele fabricou , comprou , ou falsificou o seu certificado . Se conhece á arvore é pelos frutos que ela produz , isto e mais algumas coisas ocorridas ao longos desses anos na sua gestão . Coloca á credibilidade da agasp em xeque mais uma vez. H á agasp brasil foi seu avalista desde sua campanha para presidente da coomigasp até á assinatura do mega contrato com a collosus favorecendo-a em 75%. Não da para ter outra interpretação, pelo fato da coomigasp até hoje não existir um projeto de distribuição dos direitos dos garimpeiros , se é por Cotas, ou se é por Ações . e divulgado para seus sócios .é um mistério cercado desconfiança e de duvidas .... obrigado pelo precioso espaço gostaria ver este relato divulgado ...
Gessé Simões Presidente da COOMIGASP em entrevista com Laercio Ribeiro ,jornalista,editor da revista foco ,reporter e redator do jornal opnião,onde ele está esnobando que gastou 2 milhões de reais para realizar assembleia que no fundo da verdade so serviu pra beneficiar a Colossus ,toda a sociedade garimpeira sabe que COOMIGASp não tem e nunca teve condições finaceiras para bancar tal farra ,o jeito foi tirar do bolso do garimpeiro 24% dos seus direitos,feito em coluium e marketing da agasp brasil cujo o seu presidente Toni Duarte se diz jornalista "A Liberdade de Imprensa é um princípio fundamental na Democracia, mas o seu mau uso pode ocasionar danos à honra, à imagem e à vida privada de inocentes. As vítimas desses abusos merecem a devida reparação. "isso é uma vergonha a nossa esperença está em Deus e no ministerio publico federal.
DOIS MILHÕES POR UMA ASSEMBLEIA
É quase impossível acreditar, mas o presidente da Coomigasp, Gessé Simões, garante que gasta mais de 2 milhões de reais - isso mesmo: a bagatela de dois milhões - em cada assembleia geral realizada com os garimpeiros. E ele diz isso com a maior naturalidade, sem dar o menor sinal de preocupação com o alto custo.
Segundo Gessé, a Coomigasp arca com o transporte dos garimpeiros até o local da assembleia. “Só ônibus, a gente contrata uma faixa de quatrocentos pra bancar o garimpeiro que quer vir, seja do Pará, do Maranhão, do Piauí; de todo lugar”, justifica Gessé. E acrescenta: “Trinta mil pessoas, meu irmão, não é fácil, não”.
"A maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus" - Ellen G. White
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