Ao gastar R$ 650 mil do dinheiro público para realizar o documentário “José Sarney, um nome na história”, a intenção da produtora FBL Criação e Produção era “preservar a memória” do país, segundo a diretora da empresa, Rozane Braga.
Com 70 minutos, o filme foi exibido pela TV Senado em 24.abr.2010, quando o presidente do Senado e ex-presidente da República, José Sarney (PMDB-AP), completou 80 anos.
O vídeo alterna longo depoimento do próprio Sarney com falas menores de sua filha e governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB-MA), do senador Marco Maciel (DEM-PE), do poeta Ferreira Gullar e outros entrevistados.
De acordo com o repórter do UOL Fábio Brandt, a produção foi beneficiada pela Lei Rouanet de incentivo à cultura.
O custo do filme equivale ao que a Eletrobrás, a Vale e a Nextel não pagaram em impostos por incentivar a realização da biografia audiovisual de Sarney.
Desde 6.mar.2008, o presidente da estatal Eletrobrás é Antônio Muniz Lopes, que assumiu o cargo com apoio de Sarney... (Fernando Rodrigues). Leia mais aqui.
sábado, 22 de maio de 2010
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