O deputado federal Marcon (PT-RS) manifestou indignação, em pronunciamento no plenário, pela decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que deferiu recurso de habeas-corpus em favor do fazendeiro Regivaldo Galvão, que cumpre pena de 30 anos em Altamira, no Pará, pela morte da missionária Dorothy Stang. O pedido de soltura havia sido indeferido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“Foi dada a liberdade porque ainda cabe recurso. Fico entristecido e indignado com essa notícia, que retrata mais uma vez a impunidade dos matadores e mandantes dos crimes do campo”, afirmou o deputado Marcon.
Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros em fevereiro de 2005, em Anapu, Pará. A missionária trabalhava com pequenos agricultores pelo direito a terra e contra a exploração de grandes fazendeiros da região. (Fonte: Informes)
“Foi dada a liberdade porque ainda cabe recurso. Fico entristecido e indignado com essa notícia, que retrata mais uma vez a impunidade dos matadores e mandantes dos crimes do campo”, afirmou o deputado Marcon.
Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros em fevereiro de 2005, em Anapu, Pará. A missionária trabalhava com pequenos agricultores pelo direito a terra e contra a exploração de grandes fazendeiros da região. (Fonte: Informes)
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