Diante da situação de Parauapebas não ser contemplada este ano com propaganda eleitoral na televisão, em virtude de a cidade não possuir, segundo a Anatel, emissora de TV repetidora, a reportagem saiu às ruas da cidade e ouviu a opinião dos candidatos a prefeito do município.
Para Antonio José da Silva Filho (Psol), conhecido por “Zezinho do Rio Verde”, a falta de propaganda eleitoral na televisão não está prejudicando o partido dele, “até porque nossa campanha é pé no chão e contato direto com os eleitores em cada bairro da cidade”.
Quanto à postura do juiz eleitoral, em disciplinar o uso de carros de som nas ruas da cidade e combater a propaganda irregular, “acredito que o mais beneficiado com isso é a própria população, porque o volume de som dos carros era insuportável”.
Francisco Alves de Souza, o “Chico das Cortinas” (PRP), respondeu que a falta de propaganda eleitoral na televisão pode prejudicar a campanha dele, “porque pretendíamos mostrar para o povo nosso programa de governo, e no rádio não tem a mesma eficácia que na televisão”. Para compensar um pouco a situação, ele vem fazendo caminhadas e reuniões, mostrando para a comunidade em telões as propostas de governo para administrar Parauapebas.
Com relação às ações do juiz eleitoral, Chico das Cortinas diz concordar plenamente com a postura dele, pois o magistrado orientou os candidatos sobre o cumprimento das leis eleitorais. “Nossa campanha não foi em nenhum momento advertida por eventual falha”.
Por sua vez, Marcel Nogueira Santos, coordenador da campanha de Valmir Mariano de Queiroz (PSD), o “Valmir da Integral”, opinou que com a ausência da propaganda eleitoral na TV a população deixa de ouvir as propostas dos candidatos, deixando o eleitor confuso na hora de votar, pois não vai saber sobre as promessas do candidato.
Ele entende que a mensagem no rádio, pelo menos dentro da cidade, não alcança tanta gente como a televisão. Por causa desta situação, os candidatos são obrigados a fazer campanha de rua, para tentar convencer os eleitores a votar em seus nomes.
Sobre as decisões do juiz eleitoral, “é verdade que ele tem sido rigoroso com aquilo que entende como propaganda irregular, mas ele está certo, pois quem somos nós para contestar as decisões judiciais”, pondera Marcel, garantindo que a coligação do PSD estar colaborando para que Parauapebas tenha uma eleição limpa.
Consultado sobre o assunto, Rui Hildebrando Alves Santos (PRB), conhecido por “Rui Vassourinha”, respondeu que sem propaganda eleitoral na televisão, um meio de comunicação de massa, quem perde com isso são o eleitor, que não vai poder ver a cara de seus candidatos, e os próprios candidatos, que perdem a oportunidade de expor suas propostas.
Para suprir esta lacuna, “criamos um informativo impresso semanal, que é distribuído à população nos mais diferentes lugares da cidade, com informações relativas às propostas de governo do PRB”.
No que diz respeito à postura do juiz eleitoral, “Rui Vassourinha” acha isso fundamental para uma eleição limpa. “Nós do PRB já tivemos material de propaganda apreendido, mas aprendemos a lição e estamos cumprindo a lei”, frisa, adicionando que o mais importante de tudo isso é que o magistrado está cobrando dos pequenos e dos grandes também.
A reportagem esteve nos comitês dos candidatos José Coutinho (PT) e de José Adelson (PDT), mas não encontrou nenhum deles para questionar sobre o assunto, nem tampouco coordenadores de campanha.
Para Antonio José da Silva Filho (Psol), conhecido por “Zezinho do Rio Verde”, a falta de propaganda eleitoral na televisão não está prejudicando o partido dele, “até porque nossa campanha é pé no chão e contato direto com os eleitores em cada bairro da cidade”.
Quanto à postura do juiz eleitoral, em disciplinar o uso de carros de som nas ruas da cidade e combater a propaganda irregular, “acredito que o mais beneficiado com isso é a própria população, porque o volume de som dos carros era insuportável”.
Francisco Alves de Souza, o “Chico das Cortinas” (PRP), respondeu que a falta de propaganda eleitoral na televisão pode prejudicar a campanha dele, “porque pretendíamos mostrar para o povo nosso programa de governo, e no rádio não tem a mesma eficácia que na televisão”. Para compensar um pouco a situação, ele vem fazendo caminhadas e reuniões, mostrando para a comunidade em telões as propostas de governo para administrar Parauapebas.
Com relação às ações do juiz eleitoral, Chico das Cortinas diz concordar plenamente com a postura dele, pois o magistrado orientou os candidatos sobre o cumprimento das leis eleitorais. “Nossa campanha não foi em nenhum momento advertida por eventual falha”.
Por sua vez, Marcel Nogueira Santos, coordenador da campanha de Valmir Mariano de Queiroz (PSD), o “Valmir da Integral”, opinou que com a ausência da propaganda eleitoral na TV a população deixa de ouvir as propostas dos candidatos, deixando o eleitor confuso na hora de votar, pois não vai saber sobre as promessas do candidato.
Ele entende que a mensagem no rádio, pelo menos dentro da cidade, não alcança tanta gente como a televisão. Por causa desta situação, os candidatos são obrigados a fazer campanha de rua, para tentar convencer os eleitores a votar em seus nomes.
Sobre as decisões do juiz eleitoral, “é verdade que ele tem sido rigoroso com aquilo que entende como propaganda irregular, mas ele está certo, pois quem somos nós para contestar as decisões judiciais”, pondera Marcel, garantindo que a coligação do PSD estar colaborando para que Parauapebas tenha uma eleição limpa.
Consultado sobre o assunto, Rui Hildebrando Alves Santos (PRB), conhecido por “Rui Vassourinha”, respondeu que sem propaganda eleitoral na televisão, um meio de comunicação de massa, quem perde com isso são o eleitor, que não vai poder ver a cara de seus candidatos, e os próprios candidatos, que perdem a oportunidade de expor suas propostas.
Para suprir esta lacuna, “criamos um informativo impresso semanal, que é distribuído à população nos mais diferentes lugares da cidade, com informações relativas às propostas de governo do PRB”.
No que diz respeito à postura do juiz eleitoral, “Rui Vassourinha” acha isso fundamental para uma eleição limpa. “Nós do PRB já tivemos material de propaganda apreendido, mas aprendemos a lição e estamos cumprindo a lei”, frisa, adicionando que o mais importante de tudo isso é que o magistrado está cobrando dos pequenos e dos grandes também.
A reportagem esteve nos comitês dos candidatos José Coutinho (PT) e de José Adelson (PDT), mas não encontrou nenhum deles para questionar sobre o assunto, nem tampouco coordenadores de campanha.
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