Na obra, Domingos Cézar, como é mais conhecido, alerta quanto aos cuidados que devemos ter para salvar o caudaloso rio Tocantins.
Na primeira estrofe da obra, escrita em literatura de cordel, o autor diz:
“Meu leitor preste a atenção
Na história que vou contar
De um fato tão recente
Difícil de acreditar
Espero que seja um sonho
Que não se concretizará
Mas se continuar desse jeito
Só resta enfim lamentar”.
Domingos Cézar cita os nomes de dezenas de barcos que percorriam o percurso do rio, como, por exemplo, “São José de Ribamar”, “Leão do Mara”, “Cidade de Jacundá”, “Açucena”, “Couto Magalhães”, “Rio Vermelho”, “Asa Vermelha”, “Plínio Pinheiro”, “Carolina”, “Nagib Mutran” e tantos outros.
Na história que vou contar
De um fato tão recente
Difícil de acreditar
Espero que seja um sonho
Que não se concretizará
Mas se continuar desse jeito
Só resta enfim lamentar”.
Domingos Cézar cita os nomes de dezenas de barcos que percorriam o percurso do rio, como, por exemplo, “São José de Ribamar”, “Leão do Mara”, “Cidade de Jacundá”, “Açucena”, “Couto Magalhães”, “Rio Vermelho”, “Asa Vermelha”, “Plínio Pinheiro”, “Carolina”, “Nagib Mutran” e tantos outros.
Mais adiante:
"De tanto fazer barragens // O Tocantins foi cortado // Ele era um bicho feroz // Virou um bicho domado // Nossos cardumes de peixes // Penaram um bom bocado // Sem forças para subir // A rampa pro outro lado".
O autor nasceu em Xambioá (TO), morou em Marabá, Imperatriz e hoje reside em Açailândia, onde tem o jornal Folha Açaí e escreve também para outros veículos de comunicação.
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