As pessoas que saem e chegam a Parauapebas estão vivendo um caos desde ontem (quinta-feira, 3), com estrada interditada e falta de transporte alternativo.
Durante todo o dia de ontem e até este momento, vanzeiros pertencentes às cooperativas que operam os serviços de transporte alternativo de passageiros de Curionópolis a Parauapebas e vice-versa resolveram impedir o tráfego de vans em Curionópolis e Parauapebas.
A Cooperalt, com sede em Curionópolis, não quer que a Coocavump passe em Curionópolis e a Coocavump, com sede em Parauapebas, não está deixando as vans que vêm de Curionópolis sair da cidade.
Os perueiros se acusam mutuamente. A Coperalt diz que a Coocavump pegou passageiro em Curionópolis, enquanto a Coocavump afirma que quem quebrou o acordo foi a Cooperalt.
Conforme o acordo, ao sair de Parauapebas com destino a Marabá, a Coocavump não pode apanhar passageiros em Curionópolis e nem em Eldorado do Carajás, pois essas praças pertencem à Cooperalt.
Interdição
Para aumentar a confusão, por volta das 10 horas desta sexta-feira (4) trabalhadores sem-terra acampados na fazenda São Marcos, a 7 quilômetros do centro de Parauapebas, ocuparam a rodovia PA-275 durante três horas, formando enormes filas de veículos nos dois sentidos da estrada.
Segundo os agricultores, a interdição da estrada foi em protesto à impunidade de acusados de assassinatos de trabalhadores sem-terra no estado.
sexta-feira, 4 de maio de 2007
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